O IFIX, Índice de Fundos Imobiliários da B3, encerrou a sessão desta quinta-feira (29) em leve alta de 0,071%, a 2.818,91 pontos.
Os destaques positivos do IFIX hoje foram os FIIs HGPO11 e o RBRP11, que lideraram as maiores altas da sessão, enquanto o BZLI11, BPFF11 e o FIGS11 apresentaram as maiores quedas.
As perdas acumuladas no ano pelo principal índice de fundos imobiliários da Bolsa brasileira (B3) caíram para 1,79%. Em 2020, o benchmark do IFIX recuou 11,79%.
Os holofotes ficaram sobre o XPML11, que teve sua sexta emissão de cotas aprovada, no montante de R$ 560 milhões sem considerar a taxa de distribuição primária. A soma corresponde a 5.599.441 novas cotas, considerando o valor unitário de R$ 100,01.
A oferta será restrita e o direito de preferência para o cotista do fundo, ao final do dia 2 de agosto, começa em 4 de agosto e terminará em 17 dp próximo mês. O fator de proporção para subscrição das cotas durante esse período equivale a pouco mais de 0,3075.
O XPML11 não informou sobre a destinação dos recursos.
Fundos de investimento que pagarão rendimentos
Os investidores também seguiram de olho nos fundos de investimento imobiliário que pagarão rendimentos durante a semana.
FIIs que pagarão rendimentos na semana
Confira os FIIs que prometem distribuir rendimentos durante o decorrer da semana:
- BTRA11 pagará R$ 0,002 por cota no dia 30 de julho
- EDGA11 pagará R$ 0,29 por cota no dia 30 de julho
- FLRP11 pagará R$ 4,40 por cota no dia 30 de julho
- RCRI11B pagará R$ 122,52 por cota no dia 30 de julho
- SOLR11 pagará R$ 39,21 por cota no dia 30 de julho
IFIX: maiores altas e baixas do dia
Veja também as maiores altas e baixas do dia do IFIX:
Maiores altas do dia:
- HGPO11: +2,17%/ R$ 228,84
- RBRP11: +1,51% / R$ 80,79
- PLCR11: +1,31%/R$ 94,01
- URPR11: +1,27% /R$ 126,59
- TEPP11: +1,23% /R$ 81,56
Maiores baixas:
- BZLI11: -1,49% / R$ 14,58
- FIGS11: -1,40% / R$ 63,60
- BPFF11: -1,28% / R$ 76,49
- RBRF11: -1,21% / R$ 81,00
- OUJP11: -1,20%/ R$ 98,15
O que é o IFIX
O IFIX é um indicador criado pela Bolsa de Valores de São Paulo (B3) que tem como objetivo a medição da performance de uma carteira composta por cotas de Fundos Imobiliários.