Ibovespa em alta atento ao desdobramento entre China e EUA

Nesta terça-feira (14) o Ibovespa opera em alta, diferentemente de como encerrou na última segunda-feira (13).

Por volta das 10h05, o Ibovespa registrava uma alta de 0,12% alcançando 91.832,28 pontos. O mercado continua atento a guerra comercial entre China e Estados Unidos. Além disso, está no radar dos investidores a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), pelo Banco Central (BC).

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Guerra comercial entre EUA e China

A China anunciou na última segunda-feira que vai aumentar as tarifas sobre US$ 60 bilhões de produtos norte-americanos. A medida ocorre como retaliação aos Estados Unidos por elevarem as taxas sobre importações de produtos chineses.

A elevação da tarifa da China será aplicada a 5.140 produtos norte-americanos a partir de 1 de junho. As informações foram dadas pelo Ministério das Finanças à agência Reuters.

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No início do mês de maio, o presidente dos Estado Unidos, Donald Trump, anunciou que aumentaria a tarifa sobre produtos importados chineses. A medida de Trump ocorreu porque a China teria descumprido parte de acordos entre os países. Dessa forma, as taxas sobre importação passaram de 10% a 25% sobre US$ 200 milhões em produtos.

No entanto, o mercado esta aliviado após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que espera um acordo em três ou quatro semanas.

Copom

De acordo com a avaliação do Copom do BC, a economia brasileira tem crescido em um ritmo abaixo do esperado.

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“O Copom julga importante observar o comportamento da economia brasileira ao longo do tempo. Livre dos efeitos remanescentes dos diversos choques a que foi submetida no ano passado e, em especial, com redução do grau de incerteza a que economia brasileira continua exposta”, afirma a ata.

Última cotação

O Ibovespa encerrou em queda de 2,69%, na última segunda-feira com 91.726,54 pontos.

A queda foi influenciada por diversas problemáticas restritas às empresas do índice acionário Ibovespa, além do avanço da guerra comercial e a queda de expectativa do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

Poliana Santos

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