Ibovespa opera em queda de mais de 7% com temores sobre coronavírus

O Ibovespa está operando em queda de 7,26%, a 85.518,60, por volta das 14h30 desta quarta-feira (11). A variação negativa está sendo impulsionada pelos temores econômicos sobre a epidemia de coronavírus (Covid-19) e pela queda no preço do petróleo.

A variação negativa do Ibovespa se acentuou ainda mais no início desta tarde, após Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar o coronavírus como pandemia global. Além disso, o preço do barril de petróleo tipo Brent está operando em queda de 3,06%. Já a commodity tipo WTI está desvalorizando 4,44%.

A baixa reverte a recuperação da última terça-feira (10), quando o indicador fechou em alta 7,14%. Por outro lado, na segunda-feira, também houve queda de 12,15%.

As companhias aéreas são as empresas mais afetadas pela variação negativa do índice acionário nesta quarta. Confira as maiores baixas do indicador por volta das 14h15:

Queda das bolsas de valores da Europa e dos EUA

Além da variação negativa do principal indicador de ações brasileiro, algumas das principais bolsas de valores do mundo também estão operando em queda. Confira a pontuação dos índices norte-americanos por volta das 14h15:

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Já na maioria dos países Europa, os principais indicadores também estão operando em queda. Em contrapartida, na Itália, o FTSE MIB registra alta de 0,33%, a 17.928,64. Veja a pontuação dos outros índices europeus:

  • Dax  30, da Alemanha: -0,35%, a 10.438,68 pontos.
  • FTSE 100, do Reino Unido: -1,40%, a 5.876,52 pontos.
  • CAC 40, da França: -0,57%, a 4.610,25 pontos.

Dólar

O dólar também está refletindo a tensão dos mercados globais. A moeda norte-americana está operando em alta de 1,242%, cotado em R$ 4,7034. A alta também reverte a variação negativa de -1,691% da última terça-feira.

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Na segunda-feira, o dólar renovou a máxima histórica sem considerar a inflação. Na ocasião, a moeda estadunidense encerrou o pregão em alta de 1,97%, a R$ 4,72.

Último fechamento do Ibovespa

O Ibovespa encerrou a sessão, na última terça-feira (10), em alta de 7,14%, a 92.214,47 pontos.

Giovanna Oliveira

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