O Ibovespa registrou queda de 1,33%, nesta terça-feira (4). O principal índice da Bolsa marcou 88.624,45 pontos.
Durante a sessão, o Ibovespa chegou a registrar 90.452,48 pontos como melhor marca. Em contrapartida, chegou a ficar com 88.041,23 pontos, em sua pior marca.
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Cenário Interno
- Cessão onerosa: o mercado espera as movimentações políticas em relação a cessão onerosa do pré-sal. Caso acordo seja aprovado, o leilão bilionário deve ajudar o governo com as contas públicas.
- Reforma da Previdência: a reforma ficou nas mãos de Jair Bolsonaro. O alerta do mercado surgiu após a declaração do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sobre o governo não ter pressa para efetuar a reforma.
Cenário externo
- Desaceleração norte-americana: A possível desaceleração da economia norte-americana, gerou preocupação nos investidores. Por conta disso, foi estimulada a compra de Treasuries (títulos do governo dos EUA de longo prazo).
- Guerra comercial: Investidores estão cautelosos em relação as negociações entre Estados Unidos e China. A guerra comercial entre as nações teve uma trégua após o acordo realizado no último final de semana, onde foi suspensa as tarifas comerciais por 90 dias.
Bolsas internacionais
- Nasdaq (EUA) – queda de 3,76%;
- FTSE 100 (Reino Unido) – queda de 0,56%;
- Nikkei (Japão) – queda de 2,39%;
- CAC 40 (França) – queda de 0,89%.
Os destaque do Ibovespa nesta terça-feira (4), foram as quedas das ações da Petrobras (-2,31%), da Vale (-2,27%). Além disso, a queda dos bancos Bradesco (-0,26%), Itaú Unibanco (-0,11%) e Banco do Brasil (-1%) e também da fabricante de bebidas Ambev (-0,54%).