Ibovespa tropeça com falas de Haddad; Vale (VALE3) e siderúrgicas fecham em alta, mas dia é péssimo para Petrobras (PETR4) e bancos

• Dow Jones: +1,58% a 32.928,37 pontos
• S&P500: +1,20% a 4.166,78 pontos
• Nasdaq: +1,16% a 12.789,48 pontos

  

Petróleo opera em firme queda nesta segunda-feira, impactando negativamente as empresas do setor. No caso da Petrobras (PETR4), pesa também o possível temor de ingerência na companhia, após a AGE sobre a reforma no estatuto social da companhia ter sido marcada para 30/11.

• Petrobras ON (PETR3): -0,91% r$ 38,13
• Petrobras PN (PETR4): -1,04% R$ 35,07
• 3R Petroleum (RRRP3): -1,65% R$ 31,56
• Petrorecôncavo (RECV3): -3,07% R$ 20,20
• Prio (PRIO3): -3,12% R$ 46,27

A Genial Investimentos cortou o preço-alvo para Usiminas (USIM5) de R$ 7,50 para R$ 7, mantendo recomendação neutra.

Os analistas afirmam que o aço bruto chinês é o grande vilão do balanço da companhia no terceiro trimestre, e que o alto-forno 3 continuou com reflexos negativos.

Os papéis da Usiminas (USIM5) lideram os ganhos percentuais do Ibovespa, com +4,65% a R$ 6,52.

A XP Investimentos projeta que o Inter (INBR32) deva ter uma receita líquida de R$ 1,318 bilhão no terceiro trimestre. A expansão deve ser impulsionada pelo crescimento da carteira de crédito.

A casa espera um lucro líquido recorrente de R$ 97 milhões, o que implicaria um ROE de 5,30%.

Os BDRs do Inter (INBR32) caem 3,76% a R$ 22,52.

• Dow Jones: +1,62% a 32.942 pontos
• S&P500: +1,22% a 4.167 pontos
• Nasdaq: +1,18% a 12.792 pontos

A XP Investimentos espera que a Minerva (BEEF3) reporte resultados sequencialmente melhores no terceiro trimestre, refletindo margens sólidas no Brasil como resultado da dinâmica positiva do ciclo pecuário.

A casa projeta uma receita líquida de R$ 7,30 bilhões, alta de 1% na base sequencial e queda de 13% na base anual. O Ebitda ajustado deve ficar em R$ 760 milhões, alta de 7% na base sequencial e recuo de 6% ano a ano.

Os papéis da Minerva (BEEF3) caem 1,05% a R$ 7,53.

A XP Investimentos aguarda resultados positivos para o terceiro trimestre de Nubank (ROXO34), com a fintech mantendo o bom ritmo de aquisição de clientes aliado à maior alavancagem operacional.

Os analistas preveem um crescimento robusto da carteira de crédito, à medida em que o banco consegue manter a inadimplência controlada. Como as novas safras apresentam desempenho melhor do que o previsto, a casa espera que a inadimplência permaneça estável.

A recomendação da XP para Nubank (ROXO34) é neutra, com preço-alvo de R$ 5,90. Os BDRs da companhia operam em alta de 2,99% a R$ 6,88.

De acordo com o jornal Valor Econômico, a Eletrobras (ELET3) planeja anunciar, na próxima semana, uma oferta de ações em que venderá sua fatia de 35,7% na Isa Ctep (TRPL4).

Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) sobem 0,67% a R$ 34,58, e os preferenciais (ELET6) caem 0,16% a R$ 38,26. Já as ações da Isa Cteep (TRPL4) têm queda de 0,36% a R$ 21,85.

O JP Morgan elevou a recomendação para CCR (CCRO3) de neutra para overweight, equivalente à compra, com o preço-alvo saindo de R$ 15,50 para R$ 16.

De acordo com os analistas, a abordagem mais conservadora com capital, redução de custos e balanço mais leve, com menor alavancagem são pilares da tese de investimento.

Os papéis da CCR (CCRO3) estão entre as maiores altas do Ibovespa, com +2,71% a R$ 12,13.

• DI para jan/25: +12,5 pontos-base a 11,11%
• DI para jan/27: +24 pontos-base a 11,21%
• DI para jan/31: +21 pontos-base a 11,81%

  

A Braskem (BRKM5) lidera quedas após anunciar dados operacionais considerados ‘mistos’ por analistas. A XP manteve recomendação neutra para a petroquímico, com preço-alvo a R$ 27. O relatório indica que os volume de produção sofreram impacto do setor petroqímico global, mas destacou as vendas como bom indicativo da saúde da empresa.

O JPMorgan, que também fez recomendação neutra, lembrando dificuldades do mercado de polietileno e polipropileno. Já o Citi classificou o resultado operacional da empresa como pior do que o esperado, afetado justamente pelo cenário difícil para o setor.

O Ibovespa hoje amplia queda e cai 0.78% aos 112.410,42 pontos.

Veja as maiores altas do Ibovespa:
Usiminas (USIM5) R$ 6,51 4,49%
Dexco (DXCO3) R$ 6,73 2,44%
CCR (CCRO3) R$ 12,08 2,29%
Weg (WEGE3)  R$ 32,30 2,12%
CSN Mineração (CMIN3) R$ 5,05 2,02%

Veja as maiores quedas do Ibovespa
Braskem (BRKM5) R$ 16,76 -4,45%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,46 -4,17%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 1,40 -4,11%
BRF (BRFS3) R$ 10,17 -3,33%
Cogna (COGN3) R$ 2,37 -3,27%

O Supremo Tribunal Federal (STF) pautou para a sessão virtual de 3 a 10 de novembro uma ação trabalhista com impacto de pelo menos R$ 47 bilhões para a Petrobras (PETR4). O julgamento, suspenso desde junho, foi liberado automaticamente porque passaram 90 dias desde o pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

A análise ocorre na 1ª Turma, composta por cinco ministros. Já há maioria formada de 3 a 1 a favor da petroleira.

Toffoli já havia votado a favor da Petrobras no ano passado. Agora, o ministro pode revisar seu entendimento. Além de Toffoli, os ministros Alexandre de Moraes (relator) e Cármen Lúcia votaram a favor da Petrobras. A ministra Rosa Weber (aposentada) votou em defesa dos trabalhadores. O ministro Luís Roberto Barroso se declarou impedido.

Os ministros avaliam recursos da Petrobras contra decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que, por 13 votos a 12, condenou a estatal a corrigir as remunerações de 51 mil servidores ativos e inativos. O tribunal considerou que os cálculos da Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR), firmada em acordo coletivo de 2007, eram irregulares.

(Com Estadão Conteúdo)

O Comitê de Política Monetária do Banco Central anuncia, na próxima quarta-feira, sua decisão sobre a taxa Selic. Para a XP, apesar dos dados de inflação sugerirem um espaço para flexibilização monetária, uma aceleração no ritmo de corte é pouco provável.

Assim, os analistas esperam uma redução de 50 pontos-base nesta semana, com a sinalização da manutenção do ritmo para as próximas reuniões. A casa projeta redução até junho de 2024, com a taxa básica de juros atingindo 10%.

O Santander (SANB11) cortou o preço-alvo de Braskem (BRKM5) de R$ 35 para R$ 22,50, mantendo recomendação neutra. 

Os analistas reduziram também a projeção do Ebitda da companhia em 23%, afirmando que os desafios para petroquímicas seguirão em 2024.

Os papéis da Braskem (BRKM5) caem 4,28% a R$ 16,79.

O STF pautou para o período entre 3 e 10 de novembro uma ação trabalhista com impacto de pelo menos R$ 47 bilhões para a Petrobras (PETR4). O julgamento estava suspenso desde junho e foi liberado automaticamente, uma vez que se passaram 90 dias desde o pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

A análise ocorre na primeira Turma, composta por cinco ministros. Já existe uma maioria de 3 a 1 formada a favor da companhia.

Os papéis ordinários da Petrobras (PETR3) caem 0,91% a R$ 38,13, enquanto os preferenciais (PETR4) recuam 0,90% a R$ 35,11.

O BTG Pactual (BPAC11) afirma que o 4T da Usiminas (USIM5) será mais fraco, mas que o segundo semestre será positivo. Apesar de estarem otimistas, os analistas mantêm recomendação neutra para o papel.

A casa afirma também que não vê risco de alavancagem sobre a companhia, que está gerando um fluxo de caixa livre positivo no segundo semestre. Os analistas destacam também que a obra no alto-forno de Ipatinga será concluída dentro de alguns dias.

Os papéis da Usiminas (USIM5) lideram os ganhos percentuais do Ibovespa, com +4,33% a R$ 6,50.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, realiza pronunciamento após anunciar a indicação de Paulo Pichetti e Rodrigo Teixeira para a diretoria do Banco Central. Desde o início da fala, Ibovespa vem acentuando o viés negativo. Confira os principais destaques:

• Rentabilidade das empresas tem afetado arrecadação
• Taxa de juros é fator importante para rentabilidade das empresas
• Dando tudo certo, empresas não abaterão mais ICMS da base de cálculo
• Abatimento da base de cálculo para 2023 é estimado em R$ 200 bilhões
• Subvenção de ICMS cria sofrimento para arrecadação federal
• Não há descompromisso de Lula com política fiscal
• Busco equilíbrio fiscal porque acredito nisso, não por pressão do mercado

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou Paulo Pichetti e Rodrigo Teixeira como escolhidos do governo para a diretoria do Banco Central. A dupla foi indicada pelo presidente Lula e ainda precisa ser aprovada em sabatina na CAE do Senado.

Paulo Pichetti foi indicado para a diretoria de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos. Rodrigo Teixeira vai para a diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta.

• Bradesco (BBDC4): -0,42% R$ 14,29
• Banco do Brasil (BBAS3): -0,33% R$ 48,61
• Itaú (ITUB4): -0,26% R$ 27,23
• Santander (SANB11): -0,22% R$ 27

• Natura (NTOC3): +1,92% R$ 12,72
• Assaí (ASAI3): +1,53% R$ 11,30
• Carrefour (CRFB3): +1,13% R$ 8,96
• Arezzo (ARZZ3): +0,80% R$ 59,27
• Magazine Luiza (MGLU3): +0,68% R$ 1,47
• Pão de Açúcar (PCAR3): +0,59% R$ 3,39
• Grupo Soma (SOMA3): +0,38% R$ 5,29
• Lojas Renner (LREN3): +0,16% R$ 12,22
• Casas Bahia (BHIA3): -2,08% R$ 0,47

A Braskem (BRKM5) reportou vendas de 884 mil toneladas de resinas no Brasil no terceiro trimestre, queda de 1% na comparação com o mesmo período de 2022.

O volume de vendas na unidade de principais químicos (eteno, propeno, gasolina e outros) caiu 21% na comparação anual, para 547 mil toneladas.

Os papéis da Braskem (BRKM5) lideram as quedas percentuais do Ibovespa, caindo 3,08% a R$ 17,01.

• Usiminas (USIM5): 4,82% R$ 6,52
• CSN (CSNA3): 2,11% R$ 11,61
• Vale (VALE3): +1,67% R$ 68,68
• CSN Mineração (CMIN3): 1,41% R$ 5,02
• Metalúrgica Gerdau (GOAU4): +0,88% R$ 10,33
• Gerdau (GGBR4): +0,73% R$ 21,98

Na véspera da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o mercado mudou a mediana para a expectativa de Selic terminal no atual ciclo de flexibilização, de 9,00% para 9,25% ao fim de 2024, aponta o Boletim Focus nesta segunda-feira, 30. Há um mês, a estimativa era de 9,00%. Com a piora do cenário externo e com dúvidas sobre o fiscal, os economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central passaram a estimar um corte a menos na taxa básica de juros no próximo ano.

Já a expectativa para taxa Selic no fim de 2023 foi mantida em 11,75% ao ano pela 12ª semana consecutiva no Boletim Focus. A expectativa segue a sinalização mais recente do Comitê de Política Monetária (Copom) de que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual é o mais apropriado para as próximas reuniões. O colegiado só se reúne mais duas vezes este ano: nesta semana e em dezembro. Atualmente, após duas quedas, o juro básico da economia está em 12,75% ao ano.

Considerando apenas as 92 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2023 também continuou em 11,75%. Para o fim de 2024, também passou de 9,00% para 9,25%, com 92 atualizações na última semana.

No encontro de setembro, o Copom repetiu que antevê redução de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic nas próximas reuniões e que seria o ritmo apropriado para “manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”. Na coletiva de imprensa do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, acrescentou que a “barra” para acelerar ou reduzir o passo de corte está ligeiramente mais alta, sobretudo com os novos riscos derivados do cenário externo.

Os membros do Copom afirmaram ainda que, dado o momento de grandes incertezas, não há ganhos em adiantar o tamanho do ciclo de cortes, mas reforçaram que será o necessário para garantir a convergência da inflação à meta.

No Boletim Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 também aumentou, de 8,50% para 8,75%. Um mês antes, era de 8,50%. Para 2026, a projeção continuou em 8,50%, mesma mediana de quatro semanas atrás.

(Com Estadão Conteúdo)

• Bradesco (BBDC4): +0,70% R$ 14,45
• Itaú (ITUB4): +0,40% R$ 27,41
• BTG Pactual (BPAC11): +0,40% R$ 30,36
• Banco do Brasil (BBAS3): +0,25% R$ 48,92
• Santander (SANB11): +0,07% R$ 27,08

• Dow Jones: +0,81% a 32.680 pontos
• S&P500: +0,84% a 4.151 pontos
• Nasdaq: +0,95% a 12.762 pontos

• Petróleo WTI: -1,96% a US$ 83,88 o barril
• Petróleo Brent: -1,57% a US$ 87,80 o barril

O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) acelerou a 0,50% em outubro, ante 0,37% em setembro. No acumulado em 12 meses, o índice tem queda de 4,57%, ante contração de 5,97% registrada em setembro. No ano até outubro, o IGP-M acumula declínio de 4,46%. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira, 30, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

A aceleração do índice em outubro ficou abaixo da mediana de estimativas da pesquisa Projeções Broadcast, que apontava alta de 0,58%, mas dentro do intervalo de expectativas, que ia de 0,33% a 0,90%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) acelerou de 0,41% para 0,60%. No ano, o indicador de preços no atacado cai 7,16% e recua 7,60% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), em contrapartida, repetiu a alta vista em setembro, de 0,27%. O indicador sobe 2,82% no ano e 3,94% em 12 meses. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) desacelerou de 0,24% para 0,20% e acumula alta 2,95% no ano e de 3,37% em 12 meses.

(Com Estadão Conteúdo)

O BTG Pactual inicia nesta segunda-feira, 30, a operação de suas contas internacionais nos Estados Unidos. Os clientes terão acesso a uma conta em dólares e serviços como saques, câmbio instantâneo, cartão de débito e transferências.

A plataforma também estará aberta a investimentos listados como ações, ETFs, ADRs (que permitem investir em ações de empresas estrangeiras) e REITs (semelhantes aos fundos imobiliários brasileiros). Mais à frente, a ideia é ampliar a prateleira de produtos nos próximos meses, com a oferta de fundos de investimentos e renda fixa, além de outros serviços.

Assim como nas contas locais, as contas internacionais serão abertas ao mesmo tempo; tudo feito diretamente pelo aplicativo. Para ser elegível é preciso ter a conta BTG Investimentos e BTG Banking ativas no Brasil.

A plataforma também permite a transferência de custódia e os clientes poderão transferir ativos de outras instituições para a sua conta internacional de investimentos no BTG. Entre outros benefícios estão o acesso aos conteúdos de análise e integração com plataforma de cálculo de impostos.

De acordo com o banco, o anúncio da conta internacional reforça a estratégia de expansão do BTG Pactual, que recentemente teve a aprovação da compra do banco FIS em Luxemburgo e irá complementar as atividades dos escritórios já existentes em Portugal, Espanha e Reino Unido.

(Com Estadão Conteúdo)

O Ibovespa futuro abriu esta segunda-feira em alta de 0,40%, aos 115.465 pontos.

Já o dólar futuro recua 0,39%, cotado a R$ 4,9995.

Confira o que vai rolar hoje na agenda econômica e financeira do Brasil e do mundo?

• Brasil: divulgação dos balanços do GPA (PCAR3), Assaí (ASAI3) e Isa Cteep (TRPL4) depois do fechamento;
• 07h00: Na cona do euro, divulgação da confiança do consumidor em outubro;
• 08h00: No Brasil, Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga IGP-M de outubro;
• 08h25: Banco Central divulga nova pesquisa Focus;
• 14h00: Divulgação do Caged de setembro;
• 14h30: Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, comenta o resultado do Caged;
• 22h30: Na China, divulgação do PMI industrial e serviços de outubro.

Índices futuros em NY:

• Dow Jones: +0,57%
• S&P 500:+0,71%
• Nasdaq: +0,81%

E as Treasuries?

• T-note de 10 anos: alta de 1,7 ponto-base, a 4,862%
• T-note de 2 anos: alta de 2,5 pontos-base, a 5,037%

E o petróleo?

• Brent/dez: -1,17% (US$ 88,17)
• WTI/dez: -1,25% (US$ 84,47)

As principais bolsas europeias sobem nesta segunda-feira, em linha com os índices futuros de Nova York.

Confira como operavam os índices europeus por volta das 7h, horário de Brasília:

• FTSE100 (Londres): +0,82%
• DAX (Frankfurt): +0,64%
• CAC 40 (Paris): +0,73%
• Ibex 35 (Madrid): +1,11%
• Stoxx 600 (Europa): +0,72%

As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta segunda-feira (30), com exceção de Tóquio à espera da decisão sobre os juros locais.

Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:

• Nikkei (Tóquio): -0,95%
• Hang Seng (Hong Kong): +0,04%
• Taiex (Taiwan): +0,09%
• Kospi (Coreia): +0,34%
• Xangai (China): +0,12%
• Shenzhen (China): +1,40%