Ibovespa sobe na contramão do exterior, com Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e Bradesco (BBDC4) no positivo; Casas Bahia (BHIA3) lidera ganhos e Banco do Brasil (BBAS3) recua
O Ibovespa fechou a sessão de hoje (29) em alta de 0,72%, aos 116.565,17 pontos, após oscilar entre mínima de 115.742,27 e máxima de 116.899,02. O volume financeiro do dia foi de R$ 19,9 bilhões. Foi a terceira alta seguida do índice.
Com isso, o índice fechou a semana subindo 0,48%. No mês, a alta foi de 0,71 e, no ano, o Ibovespa acumula avanço de 6,22%.
O índice da B3 havia iniciado o terceiro trimestre, no fechamento do dia 3 de julho, aos 119.672,78 pontos, tendo encerrado junho aos 118.087,00 pontos. Entre abril e julho, o Ibovespa encadeou apenas ganhos, até a correção de agosto e ao que pode ser visto como uma pausa, agora, em setembro. Após ter cedido 7,16% no primeiro trimestre, com perdas acumuladas em fevereiro (-7,49%) e março (-2,91%), no que foi seu pior trimestre de abertura de ano desde 2020, o Ibovespa teve boa recuperação no intervalo abril-junho, quando avançou 15,9%, puxado em especial pelo salto de 9% em junho, que colocou o primeiro semestre no positivo (+7,61%).
Agora, encerrada a primeira metade do segundo semestre, o Ibovespa volta a mostrar perda trimestral, de 1,28%, após ter começado bem o intervalo, com ganho de 3,27% em julho.
Esta sexta já começou com o índice em alta, após o setor público consolidado ter apresentado um déficit em linha com o esperado em agosto, apresentando melhora frente ao mês anterior. Além disso, o desemprego caiu a 7,8% no trimestre encerrado em agosto. Com isso, a curva de juros futuros passou a cair, dando um fôlego positivo ao Ibovespa e beneficiando empresas ligadas ao ciclo econômico.
Nos Estados Unidos, o índice de preços de gastos com consumo (PCE) subiu abaixo do consenso e fez com que os índices operassem em alta no início da sessão. No entanto, o humor virou ao longo do dia, com receios sobre um possível shutdown por lá – hoje é o último dia para que o Congresso aprove o financiamento dos serviços públicos para 2024.
O viés negativo em Nova York influenciou o Ibovespa, que arrefeceu a alta, mas não chegou a virar para negativo. Na reta final do pregão, o mercado doméstico voltou a avançar com mais força, enquanto as bolsas norte-americanas fecharam mistas.
- Dow Jones: -0,47% a 33.508,85 pontos
- S&P500: -0,27% a 4.288,25 pontos
- Nasdaq: +0,14% a 13.219,32 pontos
O dólar à vista operou em queda durante toda a sessão, mas não perdeu o patamar dos R$ 5, encerrando em baixa de 0,26%, a R$ 5,0268, após oscilar entre R$ 4,9884 e R$ 5,0355. Na semana, a moeda teve alta de 1,91%. Em setembro, o avanço foi de 1,53%. Já no ano, a divisa cai 4,80%.
“Os juros de mercado nos Estados Unidos estão em patamares não vistos desde a crise global de 2007, uma alta que pressiona o câmbio por aqui, com o dólar acima de R$ 5 contribuindo para um certo grau de risco na nossa Bolsa, que fechou a semana praticamente no zero a zero”, diz Marco Prado, CIO da BullSide Capital.
A queda de mais de 1% do minério de ferro em Qingdao, na China, não limitou a performance da Vale (VALE3), que encerrou com alta de 1,32% a R$ 67,58. Entre os pares, desempenho também positivo: Usiminas (USIM5), +0,91% a R$ 6,64 e CSN (CSNA3), +0,91% a R$ 12,14. A exceção ficou com a Gerdau (GGBR4), -0,70% a R$ 24,13, ainda repercutindo as declarações da diretoria da companhia, que está preocupada com a demanda de aço e falou em demissões.
O petróleo operou em queda mais uma vez, mas não impediu o avanço da Petrobras. Petrobras ON (PETR3), +1,01% a R$ 37,89 e Petrobras PN (PETR4), +0,55% a R$ 34,64.
Entre os bancos, o desempenho foi misto: Banco do Brasil (BBAS3), -0,97% a R$ 47,18; Itaú (ITUB4), -0,15% a R$ 27,21; Bradesco (BBDC4), +0,35% a R$ 14,30, e Santander (SANB11), +0,15% a R$ 26,05.
A queda nas taxas de juros impulsionou o desempenho das varejistas hoje, como Casas Bahia (BHIA3), que liderou as altas com +6,78% a R$ 0,63. Também fecharam em alta o Pão de Açúcar (PCAR3), +4,17% a R$ 3,50; Magazine Luiza (MGLU3), +3,41% a R$ 2,12, e Arezzo (ARZZ3), +2,15% a R$ 64,96.
O IRB (IRBR3), que anunciou uma filial em Brasília e recentemente convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para reformular o seu conselho de administração, ficou na vice-liderança das altas, com +5,36% a R$ 44, seguido por Hapvida (HAPV3), com +5,15% a R$ 4,70.
A CVC (CVCB3), que liderou os ganhos na véspera com alta superior a 7%, teve a principal queda no pregão de hoje, com -3,02% a R$ 2,57, em movimento de realização. Natura (NTCO3), que liderou as perdas na véspera, seguiu a trajetória negativa no pregão de hoje, com -2,22% a R$ 14,56. CPFL (CPFE3), -1,61% a R$ 33,61, fechou a lista dos principais recuos.
“O cenário ainda exige cautela. As projeções do Fed apontam para juros mais elevados ao longo de 2024, o que ainda pode pesar sobre o mercado. Outros fatores, como a continuidade das greves nas montadoras nos EUA e os preços elevados do petróleo, contribuem para que os receios em relação ao futuro da inflação ainda permaneçam”, aponta a Toro Investimentos, em relatório.
Apesar das incertezas globais, o mercado financeiro continua otimista quanto ao desempenho das ações no curtíssimo prazo, mostra o Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira. Entre os participantes, 50% esperam alta para o Ibovespa e 37,50%, estabilidade, enquanto 12,50% preveem baixa. Assim, a expectativa por queda voltou a aparecer, após ausência nas três pesquisas anteriores. No último Termômetro, havia divisão entre ganho (50,00%) e variação neutra (50,00%).
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa fecha em alta de 0,72% a 116.565,17 pontos
Equipe médica do presidente Lula informa que cirurgia no quadril foi realizada sem intercorrências
Dólar à vista fecha em queda de 0,26% a R$ 5,0268
Na semana, moeda subiu 1,91%.
No mês, alta foi de 1,53%
Já no ano, divisa recua 4,80%
Índices de Nova York fecham mistos; Nasdaq sobe
Ibovespa fecha em alta preliminar de 0,65%, a 116.484 pontos
Petróleo cai, mas WTI avança quase 30% em jul-set, maior ganho trimestral desde invasão russa
Os preços do petróleo cederam nesta sexta-feira, 29, em uma correção após acumular o maior avanço trimestral desde os primeiros três meses de 2022, um período marcado pela reação à invasão da Ucrânia pelas forças russas. O contrato mais líquido do WTI líquido acumulou um salto de cerca de 30% de julho a setembro, na maior alta desde o primeiro trimestre de 2022, quando a investida da Rússia no território da Ucrânia fez o contrato da commodity acumular uma alta trimestral de 33%.
O movimento no trimestre reflete, principalmente, a decisão da Arábia Saudita e da Rússia de reduzirem seus níveis de produção, para criar um mercado restrito e de preços elevados, apesar da procura global entre fraca e moderada e dos esforços das principais economias globais contra a inflação.
Nesta sexta-feira, o contrato do WTI para novembro fechou em queda de 1,00% (-US$ 0,92), a US$ 90,79 o barril, após tocar US$ 93,10 na máxima intradiária. O Brent para dezembro recuou 0,97%, (-US$ 0,92), a US$ 92,20 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na máxima, o contrato chegou a ser cotado a US$ 94,13.
Em 2023, o contrato mais líquido do WTI acumula alta de 13,12%. Já o preço do petróleo Brent marca um avanço acumulado de 7,32%. No terceiro trimestre, o WTI subiu 28,52% e o Brent, 22,26%. Apenas em setembro, o contrato do WTI avançou 8,56% e o Brent, 6,18%.
Os preços do petróleo não sofrerão uma grande retração, já que as condições apertadas do mercado permanecerão após as restrições russas aos combustíveis e com a expectativa de aumento da demanda por combustível durante as festividades da Golden Week na China, escreveu Edward Moya, da Oanda. O feriado se estenderá de domingo até o dia 7 de outubro.
De acordo com a Peak Trading Research, os contratos de petróleo Brent e WTI seguiram como os mais negociados entre os futuros de energia e metais. O volume médio diário negociado do Brent no trimestre rondou US$ 96 bilhões, seguido pelo do WTI, que girou cerca de US$ 78 bilhões no mesmo período.
(Com Estadão Conteúdo)
Curva de juros futuros fecha em queda
- Taxa DI para jan/25: -3,5 pontos-base a 10,86%
- Taxa DI para jan/27: -5 pontos-base a 10,83%
- Taxa DI para jan/31: -3 pontos-base a 11,61%
Sabesp (SBSP3) está entre as maiores altas do Ibovespa; Bank of America eleva preço-alvo da ação
O Bank of America elevou o preço-alvo de Sabesp (SBSP3) de R$ 64 para R$ 76, afirmando que a empresa tem a assimetria mais atrativa do setor de saneamento.
Sabesp (SBSP3) está entre as maiores altas do Ibovespa, com alta de 3,70% a R$ 61,48, o que rende à companhia uma adição de cerca de R$ 1 bilhão em seu valor de mercado.
Ibovespa volta a acelerar alta, com +0,42% a 116.213 pontos
Petrobras ON (PETR3) sobe 0,45% a R$ 37,68; Petrobras PN (PETR4) recua 0,29% a R$ 34,36
Casas Bahia (BHIA3) lidera ganhos do Ibovespa; CVC (CVCB3) tem a maior queda
Índice opera em alta de 0,22%, aos 115.981 pontos
Maiores altas do Ibovespa
Casas Bahia (BHIA3): +8,78% a R$ 0,63
IRB (IRBR3): +4,48% a R$ 43,63
CSN Mineração (CMIN3): +3,63% a R$ 4,85
Locaweb (LWSA3): +3,54% a R$ 6,43
Hapvida (HAPV3): +3,36% a R$ 4,62
Maiores quedas do Ibovespa
CVC (CVCB3): -3,77% a R$ 2,55
CPFL (CPFE3): -1,84% a R$ 33,53
Prio (PRIO3): -1,82% a R$ 46,38
Energisa (EGIE11): -1,74% a R$ 46,45
Natura (NTCO3): -1,48% a R$ 14,67
Itaúsa (ITSA4) recua 0,11% a R$ 9,01
Outra holding relevante na bolsa, Bradespar (BRAP4) sobe 1,79% a R$ 22,73.
Temor de shutdown derruba bolsas nos EUA e limita ganhos do Ibovespa
A câmara dos Estados Unidos rejeitou nesta tarde o projeto para evitar o shutdown do governo, fazendo com que os principais índices de Nova York passassem a operar em queda mais substancial. O mau-humor por lá influencia o Ibovespa, que perdeu um pouco do fôlego positivo do início da sessão.
O que acontece é que o financiamento dos serviços públicos para 2024 ainda não foi aprovado nos Estados Unidos, em meio às exigências dos republicanos por cortes mais radicais nos gastos. O problema é que o prazo para aprovação se encerra hoje, e caso o congresso não entre em consenso, a partir de 1° de outubro, quando se inicia o novo ano fiscal, os serviços públicos seriam paralisados e as despesas seriam congeladas, concretizando o chamado “shutdown”.
- Dow Jones: -0,65% a 33.447 pontos
- S&P500: -0,44% a 4.280 pontos
- Nasdaq: -0,03% a 13.196 pontos
- Ibovespa: +0,10% a 115.842 pontos
Taesa (TAEE11) opera próximo à estabilidade; Veja desempenho do setor
- Taesa (TAEE110: -0,03% a R$ 34,54
- CPFL (CPFE3): -1,67% a R$ 33,59
- Energisa (ENGI11): -1,48% a R$ 46,54
- Equatorial (EQTL3): -1,12% a R$ 31,78
- Cemig (CMIG40: -0,89% a R$ 12,29
- Engie (EGIE3): -0,65% a R$ 41,12
- Eneva (ENEV30: -0,66% a R$ 12,01
- Vibra (VBBR3): -0,37% a R$ 18,77
- Copel (CPLE6): -0,11% a R$ 8,92
- Eletrobras PNB (ELET6): +1,01% a R$ 36,69
- Eletrobras ON (ELET3): +1,07% a R$ 36,67
Controladora do Pão de Açúcar (PCAR3) estende prazo para acordo com credores sobre reestruturação financeira
A Casino, controladora do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), prorrogou até a próxima terça-feira, 3, o prazo para o fechamento de um acordo com credores para o processo de reestruturação financeira da varejista francesa. Segundo comunicado, a decisão busca permitir a continuação das negociações.
No final de julho, a empresa acertou, de forma preliminar, uma injeção de capital que receberá de um consórcio liderado pelo bilionário checo Daniel Kretinsky. O objetivo é ampliar a liquidez do grupo que atualmente renegocia dívidas em um procedimento intermediado pela Justiça francesa.
Neste momento, os papéis do Pão de Açúcar (PCAR3) avançam 1,79% a R$ 3,42.
(Com Estadão Conteúdo)
Prio (PRIO3) passa a liderar quedas do Ibovespa, com -3,70% a R$ 45,49, em linha com petróleo
Perda de força do Ibovespa ocorre após mudança de cenário nos EUA
Índices de Nova York passaram a operar em direção mista. Nasdaq é o único em alta:
- Dow Jones: -0,48% a 33,505 pontos
- S&P500: -0,23% a 4,289 pontos
- Nasdaq: +0,17% a 13.223 pontos
Ibovespa arrefece alta para 0,26%, a 115.992 pontos
Bancos passam a operar no campo negativo; Maior queda é de Banco do Brasil (BBAS3)
- Banco do Brasil (BBAS30: -0,92% a R$ 4720
- Itaú (ITUB4): -0,62% a R$ 27,08
- Bradesco (BBDC4): -0,21% a R$ 14,22
Dólar à vista cai 0,39% a R$ 5,0148; Dólar futuro recua 0,42% a R$ 5,037
Nos EUA, Baker Hughes conta 502 sondas de petróleo na semana, ante 507 no dado anterior
Além disso, a contagem de plataformas de petróleo somou 623 nesta semana, ante 630 na divulgação anterior.
A queda nos dois indicadores é sinal de restrição de oferta de petróleo, o que tende a elevar os preços da commodity.
Neste momento, o petróleo WTI recua 0,64% a US$ 91,11 o barril, enquanto o petróleo Brent cai 0,58% a US$ 92,56.
Presidente do Fed de Nova York diz que taxas de juros estão perto do pico
John Williams, presidente do Federal Reserve de Nova York, afirma em texto que a política monetária está com efeitos desejados sobre a economia, e que as taxas de juros estão no pico ou perto do pico. No entanto, ele alerta que mesmo que os juros estejam nesse pico, eles vão precisar se manter nesse nível por algum tempo, a fim de atingir a meta de inflação.
Williams afirmou ainda que o futuro é incerto e que os dados vão impulsionar os passos futuros da política monetária. Segundo ele, apesar dos amplos sinais de que as pressões inflacionárias estão diminuindo, a inflação ainda está muito alta e a estabilidade de preços é essencial para a economia.
IRB (IRBR3) tem a segunda maior alta do Ibovespa; Empresa anunciou filial em Brasília
O IRB (IRBR3) anunciou a criação de uma filial em Brasília, “com o objetivo de apoiar as iniciativas da companhia naquela localidade, bem como a celebração de novos negócios com os órgãos públicos nas esferas federal, estadual e municipal”.
Também nesta semana, a companhia comunicou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 17 de outubro, para reformular o seu conselho de administração.
Os papéis do IRB (IRBR3) têm a segunda maior alta do Ibovespa nesta tarde, avançando 5,87% a R$ 44,21.
Petrobras (PETR4) sobe mesmo com petróleo em baixa; Vale (VALE3) avança na contramão do minério
Nesta madrugada, o minério de ferro fechou em queda de 1,24% em Qingdao, na China. O petróleo WTI opera em queda de 0,50% a US$ 91,26 o barril, enquanto o Brent recua 0,42% a US$ 92,70. Mesmo assim, as principais empresas da bolsa, que são relacionadas a essas commodities, avançam nesta tarde.
- Petrobras ON (PETR3): +0,69% a R$ 37,77
- Petrobras PN (PETR4): +0,29% a R$ 34,55
- Vale (VALE3): +1,17% a R$ 67,48
Bolsas da Europa fecham em alta, após inflação da zona do euro sustentar aposta em pausa do BCE
As bolsas da Europa fecharam a sexta-feira, 29, em alta, estendendo os ganhos da véspera e revertendo parte das perdas vistas no início de semana negativo. Nesta sexta, novos dados da inflação na zona do euro sustentaram a tese de que o Banco Central Europeu (BCE) chegou ao fim de sua alta de juros e deve mantê-los estáveis por algum tempo.
O FTSE 100 subiu 0,08% em Londres, a 7608,08 pontos. O DAX avançou 0,41%, a 15386,58 pontos, em Frankfurt. Em Paris, o CAC 40 teve alta de 0,26%, a 7135,06 pontos. Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,28%, a 28243,26 pontos. Em Madri, o IBEX 35 teve alta de 0,15%, a 9.453,80 pontos. E o PSI 20 avançou 0,63%, a 6090,33 pontos, em Lisboa.
A sexta-feira marcou o último dia do terceiro trimestre de 2023, com Londres, Milão e Lisboa acumulando altas marginais no acumulado dos três meses. O índice Dax, porém, teve perdas de 4,71% no trimestre, Paris caiu 3,58% e Milão recuou 1,57%.
De acordo com a Capital Economics e com o Commerzbank, os dados de inflação de desta sexta sustentam que a zona do euro já chegou no pico dos juros, e a questão agora se volta ao tempo em que o BCE vai precisar manter as taxas elevadas antes de começar a cortá-las.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa se mantém no positivo, aos 116 mil pontos; veja maiores altas e baixas
O Ibovespa hoje segue em alta, subindo 0,51%, aos 116.308 pontos. Veja maiores altas e baixas:
Maiores altas do Ibovespa
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,63 6,78%
IRB (IRBR3) R$ 44,26 5,99%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 2,13 3,90%
Hapvida (HAPV3) R$ 4,64 3,80%
Locaweb (LWSA3) R$ 6,42 3,38%
Principais quedas do Ibovespa
CVC (CVCB3) R$ 2,56 -3,40%
CPFL (CPFE3) R$ 33,48 -1,99%
Natura (NTCO3) R$ 14,65 -1,61%
Prio (PRIO3) R$ 46,55 -1,46%
Energisa (ENGI11) R$ 46,57 -1,44%
Contas públicas têm déficit de R$ 22,8 bilhões em agosto
As contas públicas fecharam o mês de agosto com saldo negativo, mas com melhora de R$ 7,5 bilhões diante do resultado de agosto do ano passado, principalmente em razão do aumento da arrecadação dos governos regionais. O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 22,830 bilhões no mês passado, ante déficit de R$ 30,279 bilhões em agosto de 2022. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (29), em Brasília, pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Em 12 meses – encerrados em agosto – as contas acumulam déficit primário de R$ 73,071 bilhões, o que corresponde a 0,70% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Em 2022, as contas públicas fecharam o ano com superávit primário de R$ 125,994 bilhões, 1,27% do PIB. (Com Agência Brasil)Telefônica (VIVT3): ações têm leve alta após recomendação do Itaú BBA
Em dia de Ibovespa operando em alta, aos 116 mil pontos, as ações da Telefônica Brasil (VIVT3) têm sobem 0,20%, cotadas a R$ 43,40. Repercute entre os investidores a recomendação de compra do Itaú BBA feita pelos analistas do Itaú BBA em relatório divulgado nesta sexta (29).
Campos Neto sobre meta fiscal: ‘BC tem trabalhado com governo e estamos alinhados’
Depois de reiterar o aviso sobre a importância da persecução da meta do novo marco fiscal pelo governo, de modo a contribuir para a queda dos juros, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, salientou que existe um alinhamento entre as partes nesse objetivo. Durante participação em evento realizado pela 1618 Investimentos, Campos Neto considerou ter sido “muito acertada” a decisão do governo de persistir na meta de zerar o déficit das contas primárias no ano que vem, ainda que exista ceticismo no mercado.
“O Banco Central tem trabalhado com governo, estamos alinhados nesse sentido fiscal”, disse o presidente do BC.
Após citar novamente a desancoragem gêmea de expectativas fiscais e de inflação, que mantém os prognósticos do mercado afastados da meta central aos preços, Campos Neto observou que desistir da meta fiscal no primeiro teste demonstraria falta de seriedade.
Segundo o presidente do BC, o entendimento de agentes do mercado é de que a trajetória de juros está associada à resolução da questão fiscal.
(Com Estadão Conteúdo)
CVC (CVCB3) lidera quedas do Ibovespa, com -1,89% a R$ 2,60
Papéis da companhia passam por movimento de realização. Na véspera (CVCB3) teve a principal alta do Ibovespa, fechando com +7,29% a R$ 2,65.
Ibovespa avança 0,70%, aos 116.546 pontos
Bolsas de Nova York seguem em alta
- Dow Jones: +0,04% a 33.678 pontos
- S&P500: +0,41% a 4,317 pontos
- Nasdaq: +0,87% a 13.312 pontos
Itaú BBA reitera compra para ações do Nubank (ROXO34)
O Itaú BBA reiterou recomendação de compra para as ações do Nubank (ROXO34) negociadas em Nova York (NYSE: NU), com preço-alvo de US$ 9,70.
Os analistas projetam um avanço de 20% no lucro do banco frente o trimestre anterior, a US$ 270 milhões, com ROE de 20%.
Os BDRs do Nubank (ROXO34) negociados na bolsa brasileira recuam 0,16%, a R$ 6,17.
Copel (CPLE6) anuncia pagamento de JCP; Papel sobe 0,56% a R$ 8,98
A Copel (CPLE6) pagará R$ 958 milhões em juros sobre capital próprio referentes ao exercício deste ano. Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de hoje.
O pagamento vai ocorrer em duas parcelas:
- 30 de novembro deste ano: R$ 0,14 por ação ordinária, R$ 0,15 por ação preferencial e R$ 0,78 por unit
- Fim de junho de 2024: R$ 0,15 por ação ordinária, R$ 0,174 por ação preferencial e R$ 0,85 por unit
Suzano (SUZB3) convoca AGE sobre incorporação da MMC Brasil; Papel sobe 1,10% a R$ 54,42
A Suzano (SUZB3) convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre a incorporação da MMC Brasil Indústria, empresa anteriormente detida pela Kimberly-Clark Brasil e adquirida pela Suzano em junho.
A AGE será realizada no dia 31 de outubro, às 10h, de modo exclusivamente digital.
Embraer (EMBR3) sobe 0,87% a R$ 17,30; Coreia do Sul deve comprar sistema da gerenciamento de tráfego aéreo da companhia
A controlada da Embraer (EMBR3) Eve Air Mobility e a Moviation, provedor de serviços de mobilidade urbana aérea da Coreia do Sul, assinaram uma carta de intenções para a compra da solução de gerenciamento de tráfego aéreo urbano da Eve.
Localiza (RENT3) sobe 1,94% a R$ 58,23; Companhia vai contratar até R$ 1 bilhão em empréstimo
O conselho de administração da Localiza (RENT3) aprovou, por unanimidade, a contratação de um empréstimo no valor máximo de R$ 1 bilhão junto a International Finance Corporation (IFC).
Banco do Brasil (BBAS3) paga R$ 954 milhões em JCP nesta sexta; papel cai 0,55% a R$ 47,38
Os proventos são referentes ao terceiro trimestre e equivalem a R$ 0,33419721437 por ação.
Dólar cai com melhora do humor externo, mas resiste no patamar dos R$ 5,00
Depois de ter acumulado ganhos acima de 2% na semana, em um ambiente de incertezas e forte alta dos juros nos Estados Unidos, o dólar se mantém em baixa ante o real desde a abertura dos negócios desta sexta-feira, 29. A correção é favorecida pela inflação abaixo do esperado na zona do euro e de índices norte-americanos que vieram melhores que o previsto.
O índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos Estados Unidos teve alta de 0,4% em agosto, contra previsão de 0,5% dos analistas. Com isso, o mercado local passou a precificar maior chance de o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) manter os juros inalterados até o final do ano. A queda do dólar é um sintoma desse ambiente de menor estresse.
Apesar da correção, a divisa americana mostra resistência no patamar dos R$ 5. Na mínima do dia, o dólar à vista chegou a bater os R$ 4,9919, mas voltou a subir a partir dessa marca.
No mercado futuro, o dólar para liquidação em novembro, que passa a concentrar a liquidez dos negócios, teve mínima aos R$ 5,0135.
Um dos fatores que impedem uma queda mais pronunciada hoje é a disputa de investidores pela formação da taxa Ptax do último dia do mês. Mas analistas apontam que o patamar dos R$ 5 deverá ser considerado como novo piso do dólar a partir de agora.
“Podemos riscar o dólar a R$ 4,90 ou R$ 4,80 que tínhamos há pouco tempo. Não por fatores domésticos, mas porque o cenário inflacionário nos Estados Unidos persiste. Com o diferencial de juros entre Brasil e EUA em queda, é natural que haja um novo intervalo de oscilação do dólar, provavelmente entre R$ 5,00 e R$ 5,05”, disse Rafael Ramos, sócio e diretor de Derivativos e Câmbio da VEX Capital.
Às 11h22, o dólar à vista recuava 0,22%, a R$ 5,0215
(Com Estadão Conteúdo)
BTG vê Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3) como preferidas do setor
Os analistas do BTG Pactual (BPAC11) sugerem aumentar as posições de ações de petróleo e gás no Brasil, entendendo que esses papéis estão baratos. As preferidas do banco são Petrobras (PETR4) e Prio (PRIO3).
O BTG afirma também que aumentou o seu otimismo em relação à Petrobras, vendo a companhia como uma aposta no setor de petróleo.
- Petrobras ON (PETR3): +0,75% a R$ 37,78
- Petrobras PN (PETR4): +0,46% a R$ 34,61
- Prio (PRIO3): +0,78% a R$ 47,61
Banco do Brasil (BBAS3) opera em queda; Veja desempenho do setor
- Banco do Brasil (BBAS3): -0,34% a R$ 47,48
- Itaú (ITUB4): +0,22% a R$ 27,31
- Santander (SANB11): +0,50% a R$ 26,14
- Bradesco (BBDC4): +0,63% a R$ 14,33
- BTG Pactual (BPAC11): +1,56% a R$ 31,20
Petróleo opera em queda nesta manhã
- Petróleo WTI: -0,64% a US$ 91,09
- Petróleo Brent: -0,56% a US$ 92,57
BDRs do Nubank (ROXO34) caem 0,49% a R$ 6,15; Banco lançou ETF
O Nubank lançou o primeiro ETF com pagamento mensal de dividendos aos cotistas, o Nu Renda Ibov Smart Dividendos (NDIV11).
Petrobras ON (PETR3) sobe 0,40% a R$ 37,66; Petrobras PN (PETR4) avança 0,35% a R$ 34,58
B3 (B3SA3) sobe 1,47% a R$ 12,39; Companhia anunciou emissão de debêntures
A B3 (B3SA3) anunciou a emissão de R$ 2,55 bilhões em debêntures e elevou a projeção de alavancagem financeira para este ano, com relação dívida bruta e Ebitda recorrente nos últimos 12 meses em 2,3 vezes.
JBS (JBSS3) sobe 2,81% a R$ 18,28; BTG reiterou compra para o papel
O BTG Pactual (BPAC11) reiterou recomendação de compra para os papéis da JBS (JBSS3), com preço alvo de R$ 35. Os analistas veem a ação como a preferida no setor de alimentos.
Outro ponto citado no relatório foi a listagem da companhia nos Estados Unidos. Segundo o BTG, esse movimento deve ser um catalisador para as ações da JBS.
Casas Bahia (BHIA3) lidera ganhos do Ibovespa; Banco do Brasil (BBAS3) é a ação que mais cai
Maiores altas do Ibovespa
Casas Bahia (BHIA3): 5,08% R$ 0,62
Locaweb (LWSA3): 4,35% R$ 6,48
MRV (MRVE3): 3,99% R$ 10,69
IRB (IRBR3): 3,42% R$ 43,19
Hapvida (HAPV3): 3,13% R$ 4,61
Únicos papéis em queda no Ibovespa
Banco do Brasil (BBAS3): 0,48% R$ 47,41
BB Seguridade (BBSE3): 0,25% R$ 31,62
Bradesco (BBDC40: 0,08% R$ 12,53
Itaú (ITUB4): 0,07% a R$ 27,23
Índices de Nova York abrem a sessão em alta
- Dow Jones: +0,51% a 33.837 pontos
- S&P500: +0,68% a 4.328 pontos
- Nasdaq: +0,94% a 13.325 pontos
Petrobras ON (PETR3) tem queda de 0,03%, Petrobras PN (PETR4) recua 0,15%
Casas Bahia (BHIA3) avança 5,08%, a R$ 0,62
Ibovespa acelera alta para 0,79%, a 116.645 pontos
Magazine Luiza (MGLU3) tem alta de 4,39%; Petz (PETZ3) avança 3,42%
Líder na véspera, CVC (CVCB3) mantém viés de alta, com +3,40% a R$ 2,74
Vale (VALE3) inicia a sessão em alta de 0,84%, a R$ 67,26
Ibovespa abre em alta de 0,03% aos 115.760 pontos, ainda com papéis em leilão
Nos Estados Unidos, índice PCE de inflação sobe 0,4% em agosto ante julho
O índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), registrou alta de 0,4% em agosto na comparação com julho, informou nesta sexta-feira, 29, o Departamento do Comércio. Analistas ouvidos pela FactSet previam avanço de 0,5%.
Na comparação anual, o crescimento foi de 3,5%, como esperado.
O núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, subiu 0,1% em agosto ante o mês anterior, quando analistas esperavam avanço de 0,2%. O núcleo avançou ainda 3,9% na leitura anual, como esperado pelos economistas.
(Com Estadão Conteúdo)
IBGE: Taxa de desemprego cai para 7,8% no trimestre até agosto
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na manhã desta sexta-feira (29) que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,8% no trimestre encerrado em agosto. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Em igual período de 2022, a taxa de desocupação estava em 8,9%. No trimestre móvel até julho, a taxa de desocupação estava em 7,9%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.947 no trimestre encerrado em agosto. O resultado representa alta de 4,60% em relação ao mesmo trimestre de 2022.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 288,9 bilhões no trimestre encerrado em agosto, alta de 5,50% ante igual período do ano passado.
Mais sobre a agenda econômica hoje
Ainda da agenda macroeconômica desta sexta-feira, o Banco Central (BC) divulgou o resultado do setor público consolidado (governo central, estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras). Houve um déficit primário de R$ 22,830 bilhões em agosto, após resultado deficitário de R$ 35,809 bilhões de julho.
O resultado primário reflete a diferença entre receitas e despesas do setor público, antes do pagamento dos juros da dívida pública.
O dado de agosto foi o melhor desempenho das contas consolidadas do País para o mês desde 2021 (superávit de R$ 16,729 bilhões), segundo a série histórica iniciada em dezembro de 2001. Em agosto de 2022, houve déficit primário de R$ 30,279 bilhões.
De acordo com o BC, as contas do setor público acumularam um déficit primário de R$ 79,009 bilhões no ano até agosto, o equivalente a 1,12% do Produto Interno Bruto (PIB).
O déficit fiscal no ano até agosto ocorreu na esteira do saldo negativo de R$ 100,986 bilhões do Governo Central (1,44% do PIB).
Ainda segundo o BC, o setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 73,071 bilhões em 12 meses finalizados em agosto. Em porcentual do PIB, o déficit é equivalente a 0,70%. Até julho, o déficit acumulado era de R$ 80,520 bilhões.
(Com informações do Estadão Conteúdo)
Taxas futuras de juros recuam com exterior e após dado fiscal melhor
Os recuos do dólar ante o real e dos rendimentos dos Treasuries favorecem o fechamento da curva de juros nesta sexta-feira, 29, em meio ainda ao déficit do setor público consolidado menor que se esperava. O setor público consolidado (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) registrou déficit primário de R$ 22,830 bilhões em agosto, de R$ 35,809 bilhões de julho, ficando menos negativo do que a mediana, de déficit de R$ 26,500 bilhões, do Projeções Broadcast.
As taxas recuavam há pouco até 17 pontos-base, mas ainda estavam bem acima dos níveis do fechamento da última sexta-feira, refletindo o estresse dos últimos dias com exterior – temor de paralisação da máquina pública dos Estados Unidos, cenário de juros altos nos EUA por muito tempo -, além do risco fiscal local.
Às 9h17, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 caía a 10,835%, de 10,967% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 recuava para 10,845%, de 10,989%, e o para janeiro de 2029 cedia para 11,340%, de 11,467% no ajuste de ontem.
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa futuro abre em alta de 0,37%; Dólar futuro começa dia em queda
Ibovespa futuro abriu em alta de 0,37% nesta sexta-feira (29), aos 117.005 pontos.
Já o dólar futuro começou o dia em queda de 0,55%, cotado a R$ 5,032.
Sextou? Confira a agenda econômica e financeira hoje (29)
Saiba mais sobre a agenda econômica e financeira do Brasil e do mundo nesta sexta-feira (29):
- Feriado na China;
- 03h00: No Reino Unido, divulgação do PIB do 2º trimestre de 2023;
- 06h00: Na zona do euro, inflação prévia de setembro medida pelo CPI é divulgada;
- 08h30: No Brasil, Banco Central divulga setor público consolidado de agosto;
- 09h00:IBGE divulga taxa de desemprego Pnad até agosto;
- 09h30: Nos EUA, divulgação do índice de preços de gastos com consumo nos Estados Unidos (PCE, na sigla em inglês) de agosto;
- 14h00: Nos EUA, divulgação dos poços de petróleo em operação pelo Baker Hughes;
- 14h00: Anúncio segundo lote de rodovias do Paraná vai a leilão na B3;
- 22h30: Na China, divulgação do PMI industrial e de serviços de setembro.
Bolsas europeias avançam nesta sexta-feira (29)
As bolsas europeias avançam nesta sexta-feira (29) com o movimento positivo do pré-mercado de Nova York. Os investidores aguardam o resultado do índice de preços de gastos com consumo nos Estados Unidos (PCE, na sigla em inglês), à 9h30.
Confira como operavam os principais índices europeus por volta das 7hs (horário de Brasília):
- FTSE100 (Londres): +0,80%
- DAX (Frankfurt): +0,89%
- CAC 40 (Paris): +0,91%
- Ibex 35 (Madrid): +0,60%
- Stoxx 600 (Europa): +1,06%
Com feriado na China, Hong Kong é destaque no mercado asiático
As negociações do mercado asiático foram paralisadas nesta sexta-feira (29) com o feriado prolongado na China. Apesar da baixa liquidez, o índice de Hong foi o grande destaque do dia com alta de 2,51%.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -0,05%
- Hang Seng (Hong Kong): +2,51%
- Taiex (Taiwan): feriado
- Kospi (Coreia): feriado
- Xangai (China): feriado
- Shenzhen (China): feriado