Em linha com NY, Ibovespa sobe 1,23% em dia de altas de Vale (VALE3), bancos, Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3); Petrobras (PETR4) fica no negativo
O Ibovespa fechou a sessão de hoje (28) em alta de 1,23%, aos 115.730,76 pontos, após oscilar entre mínima de 114.180,49 e máxima de 115.953,65. O volume financeiro do dia foi de R$ 20,4 bilhões.
Após dois dias na órbita de 114 mil pontos, nos menores níveis de fechamento desde o começo de junho, o Ibovespa, com a relativa melhora de sentimento vista também no exterior nesta quinta-feira, engatou a segunda alta, agora um degrau acima, aos 115 mil pontos, no encerramento desta penúltima sessão de setembro. Ainda assim, permanece distante do melhor momento do mês, no fechamento da primeira quinzena, quando o índice alcançou os 119.391,55 no dia 14, buscando retomar, então, nível que antecedeu a forte correção da primeira metade de agosto, que o havia rebaixado aos 114 mil já naquele trecho do mês passado.
Assim, tendo perdido anteontem o sinal positivo que acumulava no mês, o Ibovespa se aproxima da conclusão de setembro bem perto do zero a zero (agora -0,01%), sob risco de prolongar o revés de agosto, quando o índice havia cedido 5,09%. O tombo de agosto sucedeu avanço ininterrupto entre os meses de abril e julho, após perdas em fevereiro e março. Dessa forma, no ano, o Ibovespa ainda acumula ganho de 5,46%, perto do fim do terceiro trimestre.
O tom negativo das bolsas deu uma trégua nesta quinta-feira, com o petróleo passando por uma correção após a forte alta da véspera e os juros futuros no Brasil voltando a operar com quedas mais substanciais.
O bom humor no mercado doméstico seguiu as bolsas americanas, que passaram a subir com mais força após o anúncio do PIB do terceiro trimestre em linha com o consenso e o número mais alto de pedidos de auxílio-desemprego, o que dá munição à tese de relaxamento da política monetária. O aparente fim do risco de shutdown por lá também deu fôlego aos índices, que fecharam no positivo.
- Dow Jones: +0,35% a 33.666,27 pontos
- S&P500: +0,59% a 4.299,71 pontos
- Nasdaq: +0,83% a 13.201,28 pontos
Nesse cenário mais ameno, o dólar à vista fechou em queda de 0,16% a R$ 5,0398, após oscilar entre R$ 5,0159 e R$ 5,0694.
“O Ibovespa hoje subiu acompanhando bolsas americanas após o PIB dos EUA ter vindo dentro do esperado e sem surpresas. O Produto Interno Bruto cresceu 2,1% no segundo trimestre de 2023, em linha com o consenso. Já os pedidos de seguro desemprego aumentaram 2.000 na semana encerrada em 23 de setembro. Apesar dos dados não surpreenderem de forma negativa, a pressão das treasuries segue no radar dos investidores”, afirma o analista CNPI Fabio Louzada.
O recuo de 2,10% do petróleo WTI e de 1,34% do petróleo Brent, após as fortes altas da véspera, gerou uma pressão negativa nos papéis ligados à commodity, em especial Petrobras. Petrobras ON (PETR3), -0,72% a R$ 37,43, e Petrobras PN (PETR4), -0,20% a R$ 34,45.
Por outro lado, a alta do minério de ferro na China ajudou a Vale (VALE3), que subiu 1,60% a R$ 66,75. Usiminas (USIM5), que pretende religar o seu Alto-Forno 3 em outubro, foi outra do setor que avançou, com +0,92% a R$ 6,58. Apesar disso, Gerdau (GGBR4), -0,61% a R$ 24,30 e Metalúrgica Gerdau (GOAU4), -0,27% a R$ 11,25 estiveram em baixa, após Jorge Gerdau expressar preocupação com o mercado de aço e o presidente Gustavo Werneck afirmar que a companhia está na iminência de realizar demissões.
Ibovespa: varejistas tentam recuperação
Com os juros futuros operando em queda, as varejistas foram destaque na sessão de hoje: Casas Bahia (BHIA3), +1,75% a R$ 0,58; Magazine Luiza (MGLU3), +0,49% a R$ 2,05; Lojas Renner (LREN3), +4,03% a R$ 13,42 e Pão de Açúcar (PCAR3), +3,38% a R$ 3,36, por exemplo.
O setor bancário teve altas expressivas: Itaú (ITUB4), +2,64% a R$ 27,25; Banco do Brasil (BBAS3), +3,21% a R$ 47,64; Bradesco (BBDC4), +2,37% a R$ 14,25, e Santander (SANB11), +1,72% a R$ 26,01.
A CVC (CVCB3), que recentemente teve 5% do seu capital adquirido pela Absolute Gestão e já havia se destacado no pregão anterior, liderou os ganhos hoje, com +7,29% a R$ 2,65. Assaí (ASAI3), que segundo levantamento da NielsenIQ passou a ser a varejista com maior presença nos lares brasileiros, apareceu na segunda colocação, com +5,35% a R$ 12,20. Na sequência veio outra companhia beneficiada pela queda nos juros: a Arezzo (ARZZ3), com +4,21% a R$ 63,59.
A maior queda foi de Natura (NTCO3), -2,87% a R$ 14,89, na contramão de um relatório do BB Investimentos que eleva a recomendação da companhia para compra. Prio (PRIO3), -2,19% a R$ 47,24 e 3R Petroleum (RRRP3), -0,92% a R$ 31,13, completaram as maiores quedas, em linha com o recuo do petróleo.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Dólar à vista fecha em queda de 0,16%, a R$ 5,0398
Índices de Nova York encerram a sessão em alta
- Dow Jones: +0,35% a 33.666,27 pontos
- S&P500: +0,59% a 4.299,71 pontos
- Nasdaq: +0,83% a 13.201,28 pontos
Ibovespa fecha em alta preliminar de 1,19%, a 115.692 pontos
China anuncia isenção de impostos para construções de casas populares a partir de 1º de outubro
O Ministério das Finanças da China anunciou nesta quinta-feira, 28, isenções tributárias para promover a construção de habitações populares. Em comunicado, a pasta diz que a terra usada para projetos do tipo estará isenta do imposto urbano e rural respectivo. Haverá ainda isenção proporcional, no caso de moradia popular erguida em projetos comerciais de moradia e outros projetos de desenvolvimento. A nota detalha algumas condições e diretrizes da política, que entrará em vigor em 1º de outubro.
Em outra decisão recente, o governo chinês anunciou que seria estendida a isenção sobre imposto predial para apartamentos de estudantes universitários.
(Com Estadão Conteúdo)
Petróleo fecha em queda, em reversão após WTI superar US$ 95 na máxima desde agosto de 2022
Os preços do petróleo fecharam em baixa, após o WTI ter superado US$ 95, na virada do dia, pela primeira vez desde agosto de 2022. A queda é atribuída essencialmente a um movimento de realização de lucros, uma vez que a commodity acumula alta em torno de 10% em setembro.
O contrato do WTI para novembro fechou em queda de 2,10% (-US$ 1,97), a US$ 91,71 o barril, após tocar US$ 95,03 na máxima intradiária. Ontem, o contrato deu um salto de 3,64%. O Brent para dezembro recuou 1,34%, (-US$ 1,26), a US$ 93,10 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na máxima, o contrato chegou a ser cotado a US$ 95,35.
O ING ponderou que o aumento dos preços do petróleo constitui uma nova preocupação para os bancos centrais, uma vez que irá reduzir a tendência desinflacionária. Apesar de reconhecer que a recuperação do petróleo irá continuar e que o valor do barril deverá ultrapassar US$ 100 no curto prazo, o banco avalia que não será uma alta sustentável no longo prazo, “uma vez que a demanda mais fraca e a pressão política para aumentar a oferta deverão ajudar a trazer os preços do petróleo de volta a níveis ligeiramente acima dos US$ 90 o barril”.
Já o BMO Capital avaliou que os preços mais elevados da gasolina serão caracterizados como um imposto sobre o consumo pelo Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, nesta etapa do ciclo, sem quaisquer potenciais implicações de política monetária – pelo menos não imediatamente. “Se o petróleo a mais de US$ 100,00/barril se tornar a norma e não a exceção, o Fomc poderá adotar uma abordagem diferente em relação ao movimento dos preços de energia. Por enquanto, esperamos que o próximo discurso da Fed procure minimizar o aumento do petróleo e reforce a mensagem de alta por mais tempo que se tornou o mantra oficial”, escreveram os analistas Ian Lyngen e Ben Jeffery.
Segundo a agência Reuters, a Rússia não discutiu com o grupo Opep+ um possível aumento na oferta de petróleo bruto para compensar a proibição de exportações de combustível do país, segundo informação do Kremlin. Ainda de acordo com a agência, o porta-voz Dmitry Peskov disse que a Rússia está aderindo aos acordos com a Opep+, que tem reduzido o fornecimento de petróleo para apoiar os preços nos mercados de energia.
(Com Estadão Conteúdo)
Taxas de juros futuros fecham a sessão em queda
- Taxa DI para jan/25: -0,5 pontos-base a 10,93%
- Taxa DI para jan/27: -11 pontos-base a 10,93%
- Taxa DI para jan/31: -9 pontos-base a 11,70%
Dólar à vista recua 0,08%, a R$ 5,0382
Ibovespa renova máxima aos 115.721 pontos, alta de 1,22%
Na reta final da sessão, índices em Nova York mantêm alta
- Dow Jones: +0,51% a 33.720 pontos
- S&P500: +0,80% a 4.308 pontos
- Nasdaq: +1,07% a 13.232 pontos
Banco do Brasil (BBAS3) sobe 3,03% a R$ 47,56; Ação está entre as preferidas do BofA com a desaceleração do crédito
O Bank of America afirma que os dados do Banco Central continuam a mostrar uma desaceleração do crédito, com o desempenho resiliente dos empréstimos corporativos evitando uma impressão mais fraca. Assim, o BofA vê os spreads com tendência de queda.
Dado esse cenário, os três nomes preferidos dos analistas são Banco do Brasil (BBAS3), BTG Pactual (BPAC11) e Banco ABC (ABCB4).
Ambev (ABEV3) sobe 0,69% a R$ 13,06; Bank of America vê 3T sólido da empresa
Em relatório, o Bank of America afirma que o índice de custos da cerveja continuou a diminuir no terceiro trimestre, o que, segundo os analisas, é positivo para a Ambev (ABEV3), pois sugere custos mais baixos a partir de 2024.
O BofA também acredita que os dados formais de criação de empregos das cervejarias indicam que os concorrentes enfrentaram dificuldades, também favorecendo a Ambev. O banco tem preço alvo de R$ 17,50 para as ações da companhia.
Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) caem na contramão do minério, em meio a preocupação com o setor
O presidente da Gerdau (GGBR4), Gustavo Werneck, afirmou que a companhia está na iminência de realizar demissões e desligamentos, diante da ociosidade de algumas de suas usinas.
Já o empresário Jorge Gerdau expressou recentemente a sua preocupação com a crescente oferta de aço chinês no mercado brasileiro.
Com isso, Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) recuam nesta quinta-feira, na contramão da alta do minério de ferro na China.
- Gerdau (GGBR4): -0,49% a R$ 24,33
- Metalúrgica Gerdau (GOAU4): -0,71% a R$ 11,20
Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) assinam acordo para soluções de baixo carbono
A parceria, com duração de dois anos, prevê a avaliação de oportunidades conjuntas de descarbonização e desenvolvimento de combustíveis sustentáveis. Contempla também potenciais acordos comerciais para fornecimento desses combustíveis produzidos pela Petrobras para consumo nas operações da Vale.
Petrobras (PETR4) recua nesta quinta-feira, enquanto Vale (VALE3) opera no positivo:
- Petrobras ON (PETR3): -0,80% a R$ 37,40
- Petrobras PN (PETR4): -0,70% a R$ 34,27
- Vale (VALE3): +1,42% a R$ 66,63
Natura (NTCO3) passa a liderar quedas do Ibovespa; Na contramão de recomendação do BB Investimentos
O BB Investimentos elevou de “neutra” para “compra” a sua recomendação para as ações da Natura (NTCO3), aumentando também o preço-alvo. Segundo o BB, há uma melhora na perspectiva para o desempenho financeiro da companhia, considerando positiva a venda da The Body Shop.
Com isso, a recomendação do BB é de compra, com preço-alvo de R$ 18,20, ante R$ 17,40 no relatório anterior.
Nesta tarde, contudo, a Natura (NTCO3) lidera as perdas do Ibovespa, recuando 1,76% a R$ 15,06.
Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) recuam, na contramão da alta demanda por celulose
Nesta semana, Goldman Sachs e Itaú BBA publicaram relatórios destacando a forte demanda chinesa pela celulose. “Por enquanto, o pulso da China está forte e as compras de celulose apoiam novos aumentos e preço de ações”, afirma o Goldman Sachs. “O momentum da celulose de mercado melhorou no início do 3T23, com uma recuperação na demanda chinesa apoiando os preços na região”, destaca o BBA.
Nesta esteira, a Suzano (SUZB3), uma das principais companhias do setor, anunciou aumentos de 30 a 50 dólares por tonelada da celulose a partir de outubro.
No entanto, os papéis ligados à commodity recuam nesta quinta-feira:
- Suzano (SUZB3): -1,37% a R$ 53,32
- Klabin (KLBN11): -1,18% a R$ 23,51
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) operam no campo negativo
- Petrobras ON (PETR3): -0,74% a R$ 37,42
- Petrobras PN (PETR4): -0,70% a R$ 34,28
- Braskem (BRKM5): -0,25% a R$ 20,18
Negociação para a venda da participação da Novonor na Braskem (BRKM5) ‘está evoluindo’, diz Prates
O presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, informou que a negociação para a venda da participação da Novonor na Braskem (BRKM5) “está evoluindo”, e que a estatal, como sócia, tem o direito de preferência para adquirir o ativo. A decisão, porém, ainda não foi tomada, segundo o executivo.
“Braskem está evoluindo. A gente está começando a receber as informações e dando um foco nisso aí. A gente está lá dentro, tem direito de preferência já sendo sócia da Braskem, mas não está comprando participação nova na Braskem. Vamos analisar se vale a pena ou não”, explicou ele.
A Petrobras tem uma participação minoritária porém relevante na Braskem.
Segundo fontes, a participação da estatal será decisiva para o fechamento do negócio.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa opera em alta de 1,02% a 115.490 pontos
Dexco (DXCO3) avança 0,66% a R$ 7,75; Companhia aprova emissão de notas comerciais
O conselho de administração da Dexco (DXCO3) aprovou a estruturação da sua terceira emissão de notas comerciais escriturais, para colocação privada, no valor inicial de R$ 625 milhões, com prazo de vencimento de 10 anos.
Adicionalmente, a subsidiária integral da companhia, Duratex Florestal, realizará sua segunda emissão de notas comerciais escriturais, para colocação privada, no valor inicial de R$1.25 bilhão.
BDRs do Nubank (ROXO34) avançam 2,46% a R$ 6,25; Companhia fomentará pesquisas em tecnologia financeira
O Nubank (ROXO34) está balizando um projeto para fomentar pesquisas em tecnologia do setor financeiro nas universidades federais de Campina Grande (UFCG) e da Bahia (UFBA e IFBA).
O Nubank, contudo, não divulgou a cifra que será repassada às instituições públicas para financiar pesquisas no âmbito da iniciativa – chamada de NuFuturo pela companhia.
Assaí (ASAI3) lidera ganhos e Suzano (SUZB3), as perdas; veja principais altas e baixas do Ibovespa
Assaí (ASAI3) lidera as maiores altas do Ibovespa.
Maiores Altas do Ibovespa
Assaí (ASAI3) R$ 12,14 4,84%
CVC (CVCB3) R$ 2,57 4,05%
Arezzo (ARZZ3) R$ 63,44 3,97%
Lojas Renner (LREN3) R$ 13,41 3,95%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,59 3,51%
Maiores baixas do Ibovespa
Suzano (SUZB3) R$ 53,52 -1,02%
Gol (GOLL4) R$ 6,51 -0,76%
Klabin (KLBN11) R$ 23,62 -0,76%
Petrobras (PETR3) R$ 37,49 -0,56%
Cemig (CMIG4) R$ 12,33 -0,32%
Embraer (EMBR3): Eve e Moviation assinam carta de intenções para acordo de ATM urbano eVTOL na Coreia do Sul
A Eve, subsidiária de mobilidade aérea da Embraer (EMBR3), e o Moviation, o primeiro provedor de serviços de mobilidade aérea urbana (UAM) da Coreia do Sul, anunciaram a assinatura de uma carta de intenções para adquirir a solução Urban ATM da Eve.
“A solução de software será um facilitador chave para a implementação e escalabilidade da mobilidade aérea urbana (UAM) e fornecerá serviços críticos de gestão de tráfego que desempenharão um papel essencial para permitir a expansão do mercado global de UAM”, afirma a Eve.
O acordo surge no momento em que o conceito Urban ATM (Air Traffic Management) da Eve foi adotado como parte do Grande Desafio K-UAM da Coreia.
(Com Estadão Conteúdo)
Cenário está mais benigno e por isso BC renovou corte de 0,5 ponto da Selic, diz Galípolo
O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou que o Brasil passou a ter um cenário econômico mais benigno, que abriu espaço para corte de juro e, por isso, houve mais uma redução de 0,50 ponto porcentual na Selic na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Entre os pontos de destaque, ele citou o controle da inflação. Segundo Galípolo, o comportamento, principalmente dos alimentos e dos bens industriais, vem sendo “benigno” e outras métricas, como a média dos núcleos e a inflação de serviços, também vêm desacelerando, ainda que mais lentamente.
O diretor do BC ainda pontuou que outras medidas, como a aprovação do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária, também contribuíram para a melhora do ambiente econômico no País. “Foi uma agenda de simplificação do sistema tributário. Sempre digo que chamar nosso sistema tributário de sistema já é um elogio, porque ele não funciona de maneira sistêmica”, afirmou.
Segundo Galípolo, a reforma tributária foi um grande êxito não apenas do governo, mas da sociedade como um todo. O diretor do BC também destacou o papel da Câmara e do Senado, que segundo ele, “abraçaram desde o início” o projeto.
(Com Estadão Conteúdo)
Bolsas da Europa fecham em alta, com recuperação de apetite por risco no fim do pregão
As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 28, depois de três dias seguidos no vermelho. Nesta quinta, a inflação ao consumidor da Alemanha caiu um pouco além do esperado, o que segundo o CMC Markets aponta que o Banco Central Europeu (BCE) pode ter sido hawkish demais na última decisão e pode precisar recalcular rota. Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,11%, aos 7601,85 pontos; em Frankfurt, o DAX subiu 0,70%, aos 15323,50 pontos; em Paris, o CAC 40 ganhou 0,63%, aos 7116,24 pontos; em Milão o FTSE MIB subiu 0,64%, aos 28163,03 pontos; em Madri, o Ibex 35 teve alta de 1,03%, aos 9.427,80 pontos. Na contramão, em Lisboa, o PSI 20 teve perdas de 0,26% aos 6052,47 pontos. As cotações são preliminares. A melhora no apetite por risco veio no fim do pregão, junto do movimento das bolsas de Nova York, que entraram no azul após abertura negativa. Durante maior parte do dia, as bolsas europeias repercutiram o clima negativo visto na última semana, desde que o Federal Reserve seguiu a tendência do BCE e indicou que os juros vão ficar altos por mais tempo. Com Estadão ConteúdoPetrobras (PETR4) recua com petróleo em baixa; Vale (VALE3) sobe com alta do minério
- Petrobras ON (PETR3): -0,72% a R$ 37,43
- Petrobras PN (PETR4): -0,52% a R$ 34,35
- Vale (VALE3): +1,26% a R$ 66,53
Ibovespa avança 1% a 115.474 pontos
Petróleo segue em queda nesta tarde
Commodity passa por correção após altas na casa de 3% na véspera, quando o dado de estoques de petróleo nos Estados Unidos veio muito abaixo do consenso.
- Petróleo WTI: -0,73% a US$ 93 o barril
- Petróleo Brent: -0,43% a US$ 93,94 o barril
Dólar à vista passa a operar em queda de 0,02% a R$ 5,0412
Dow Jones e S&P500 renovam máximas intradiárias
- Dow Jones: +0,39% a 33.679 pontos (máxima do dia)
- S&P500: +0,49% a 4.295 pontos (máxima do dia)
- Nasdaq: +0,53% a 13.162 pontos
Dólar à vista arrefece alta para 0,02%, a R$ 5,0434
Itaúsa (ITSA4) avança 1,13% a R$ 8,97
Outra grande holding da bolsa, Bradespar (BRAP4) tem alta de 1,64% a R$ 22,27.
Suzano (SUZB3) passa a ter a maior queda do Ibovespa, com -1,31% a R$ 53,36
Dirigente do Fed não descarta ajuste na política monetária, se não houver progresso nos preços
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou nesta quinta-feira, 28, que está “confortável” em se concentrar mais em por quanto tempo os juros seguirão no nível atual, em vez de focar no nível exato deles. Ao mesmo tempo, ele não descartou que, caso o quadro requeira e não ocorra progresso nos preços, possa haver um ajuste na política.
Goolsbee, que tem direito a voto nas decisões de política monetária neste ano, tratou do tema durante sessão de perguntas e respostas, após discurso em Washington, no Peterson Institute for International Economics.
O dirigente disse que ainda não decidiu sobre o que fará na próxima decisão de política monetária, em 1º de novembro.
O presidente do Fed de Chicago defendeu a importância de se atingir a meta combinada, em 2%.
Depois de cumprida essa missão, porém, argumentou que seria necessário debater o tema dentro do Fed. Goolsbee considerou que as metas de inflação “dão um falso senso de precisão”, em uma “variável que tem ruídos”.
Ele também foi questionado sobre a greve em andamento em montadoras nos EUA. Segundo ele, o Fed monitora o tema e a questão é saber se uma paralisação estendida poderia afetar o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano.
Sobre o avanço crescente dos juros dos Treasuries, ele disse que “ainda tenta processar” o motivo pelo qual os juros de mais longo prazo estão avançando.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa retoma os 115 pontos e renova máxima: +0,85% a 115.294 pontos
Ibovespa opera em alta de 0,48% a 114.876 pontos
Banco do Brasil (BBAS3) avança 1,91% a R$ 47,04; Veja desempenho do setor
Papéis de varejo estão entre as maiores altas do Ibovespa
Entre as 10 principais altas do índice, sete são de empresas varejistas:
- Assaí (ASAI3): 4,66% R$ 12,12
- Lojas Renner (LREN3): 3,41% R$ 13,34
- Grupo Soma (SOMA3): 2,68% r$ 6,52
- Pão de Açúcar (PCAR3): 2,46% R$ 3,33
- Magazine Luiza (MGLU3): 2,45% R$ 2,09
- Casas Bahia (BHIA3): 1,75% R$ 0,58
- Carrefour (CFBR3): 1,58% R$ 8,99
Assaí (ASAI3) lidera os ganhos do Ibovespa; Levantamento indica que companhia é a varejista com maior presença nos lares
O Assaí (ASAI3) se tornou pela primeira vez a rede varejista com maior presença nos lares brasileiros, desbancando a Americanas (AMER3), segundo levantamento da NielsenIQ Homescan. O resultado contempla também o segmento de farmácias. De acordo com a pesquisa da Nielsen, o Assaí alcançou taxa de penetração de 24,4% no 1º semestre deste ano, alta de 3% na comparação ao mesmo período de 2022.
Neste momento, as ações do Assaí (ASAI3) lideram as altas do Ibovespa, subindo 5.18% a R$ 12,18.
Curva de juros futuros opera em alta
- DI para jan/25: +5,5 pontos-base a 10,99%
- DI para jan/27: +4 pontos-base a 11,08%
- DI para jan/31: +3 pontos-base a 11,82%
Taesa (TAEE11) avança 0,23% a 34,47; Veja desempenho das elétricas
- Taesa (TAEE11): +0,23% a R$ 34,47
- Vibra (VBBR30: +1,25% a R$ 18,69
- Eletrobras ON (ELET3): +0,51% a R$ 35,58
- Copel (CPLE6): +0,46% a R$ 8,75
- Eletrobras PNB (ELET6): +0,26% a R$ 38,72
- Energisa (ENGI11): +0,15% a R$ 46,90
- Eneva (ENEV3): +0,25% a R$ 11,87
- Equatorial (EQTL3): +0,22% a R$ 31,97
- Engie (EGIE3): -0,27% a R$ 40,94
- Cemig (CMIG4): -0,32% a R$ 12,33
Oi (OIBR3) avança 3,45% a R$ 0,60; Empresa receberá crédito de US$ 300 milhões do BTG Pactual (BPAC11)
Nesta semana, a Oi (OIBR3) anunciou que acordou com o BTG Pactual (BPAC11) um crédito na modalidade “debtor in possession” (DIP) no valor de US$ 300 milhões.
De acordo com a Oi, os recursos serão utilizados primeiramente para o pré-pagamento da integralidade da dívida relativa ao DIP Atual e o saldo remanescente para satisfação da necessidade de capital de giro do Grupo Oi e investimentos para manutenção de suas atividades.
Índices de Nova York passam a operar no positivo
- Dow Jones: +0,18% a 33.611 pontos
- S&P500: +0,25% a 4.284 pontos
- Nasdaq: +0,15% a 13.112 pontos
Gerdau (GGBR4) recua 0,61% a R$ 24,30; Companhia deve realizar demissões
O presidente da Gerdau (GGBR4), Gustavo Werneck, afirmou que a companhia está na iminência de realizar demissões e desligamentos, diante da ociosidade de algumas de suas usinas.
Com isso, o papel da Gerdau (GGBR4) recua nesta manhã, na contramão da alta do minério de ferro na China.
Ibovespa acelera alta para 0,20%, a 114.557 pontos
Usiminas (USIM5) avança 1,23% a R$ 6,60; Companhia espera religar o Alto-Forno 3 em outubro
De acordo com Geraldo Magela Duarte, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga (MG), a Usiminas (USIM5) deve religar o Alto-Forno 3 em meados de outubro. Uma reforma no local foi iniciada em abril, e a conclusão estava prevista para agosto.
Além disso, beneficia os papéis da companhia o avanço do minério de ferro na China. Nesta madrugada, a commodity avançou 0,11% em Qingdao e 0,89% em Dallian.
Petrobras (PETR4) recua em linha com petróleo
- Petrobras ON (PETR3): -0,56% a R$ 37,49
- Petrobras PN (PETR4): -0,67% a R$ 34,29
Após as fortes altas de ontem, o petróleo opera em queda nesta manhã. WTI recua 0,96% a US$ 92,81 o barril, enquanto o Brent cai 0,55% a US$ 93,83, fazendo pressão negativa sobre os papéis da petroleira.
Ainda sobre a companhia, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que a estatal negocie a recompra de refinarias privatizadas.
Ibovespa opera em leve alta de 0,07%, a 114.407 pontos
Gol (GOLL4) lidera as quedas do Ibovespa; Papel foi destaque de alta na véspera
Na sessão de ontem, a Gol (GOLL4) teve a maior alta do índice, avançando 7,19%, após anunciar a conclusão de um refinanciamento de R$ 1 bilhão em debêntures de sua unidade operacional Gol Linhas Aéreas SA.
Hoje, em movimento de realização, o papel lidera as quedas do Ibovespa, recuando 2,44% a R$ 6,40.
CVC (CVCB3) lidera ganhos do Ibovespa; Gol (GOLL4) tem a maior queda
Maiores altas do Ibovespa
CVC (CVCB3): 2,43% R$ 2,53
Assaí (ASAI3): 1,73% R$ 11,78
Pão de Açúcar (PCAR3): 1,54% R$ 3,30
CSN Mineração (CMIN3): 1,30% R$ 4,66
Vamos (VAMO3): 1,27% R$ 9,60
Maiores quedas do Ibovespa
Gol (GOLL4): 1,52% R$ 6,46
Azul (AZUL4): 1,23% R$ 13,61
Locaweb (LWSA3): 0,97% R$ 6,10
Metalúrgica Gerdau (GOAU4): 0,80% R$ 11,19
CPFL (CPFLE3): 0,73% R$ 34,06
Vale (VALE3) acelera alta para 0,94%, a R$ 66,31
Índices de Nova York abrem a sessão em queda
- Dow Jones: -0,02% a 33.542 pontos
- S&P500: -0,08% a 4.270 pontos
- Nasdaq: -0,35% a 13.041 pontos
Vale (VALE3) avança 0,65% a R$ 66,14, em linha com alta do minério na China
Petrobras PN (PETR4) recua 0,52% a R$ 34,34; Petrobras ON (PETR3) cai 0,21% a R$ 37,62
Oi (OIBR3) opera em alta de 3,45% neste início de sessão
Banco do Brasil (BBAS3) tem a principal alta entre os bancos, com +0,54%
Casas Bahia (BHIA3) acelera alta para 3,51%, a R$ 0,59
Casas Bahia (BHIA3) abre em alta de 1,75%, CEO vai acumular cargo de vice-presidente comercial da companhia
Confiança de serviços cai 0,5 ponto em setembro ante agosto, mostra FGV
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 0,5 ponto na passagem de agosto para setembro, na série com ajuste sazonal, segunda queda consecutiva, para 96,9 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,1 ponto.
“O resultado de setembro pode ser entendido como uma acomodação do setor depois de passar por uma trajetória de alta durante o ano. A situação atual é de melhores condições de negócios em relação aos meses anteriores e de manutenção da demanda que vem sendo recuperada aos poucos, reforçando a resiliência do setor. O grande desafio é em relação aos próximos meses. Apesar de sinais positivos no ambiente macroeconômico, a maior parte dos segmentos ainda demonstra cautela em suas expectativas. No entanto, para as datas de fim de ano, a perspectiva de melhora dos fatores macroeconômicos pode ter impacto positivo em parte do setor, como nos serviços prestados às famílias”, avaliou Stéfano Pacini, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em setembro, o Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 0,6 ponto, para 99,1 pontos. O componente de volume de demanda teve ligeira queda de -0,1 ponto, para 98,6 pontos, enquanto a situação atual dos negócios subiu 1,3 ponto, para 99,6 pontos, maior nível desde outubro do ano passado (100,4 pontos).
O Índice de Expectativas (IE-S) teve redução de 1,6 ponto, para 94,7 pontos. Houve influência da demanda prevista nos próximos três meses, que recuou 1,9 ponto, para 94,9 pontos, e da tendência dos negócios nos próximos seis meses, com queda de 1,3 ponto, para 94,5 pontos.
A despeito do resultado de setembro, a FGV avalia que o terceiro trimestre reforçou a recuperação na confiança dos empresários do setor de serviços. Houve avanço de 3,5 pontos ante o trimestre anterior, com melhoras tanto na avaliação sobre a situação atual quanto nas expectativas, “ratificando a sinalização de resiliência do setor de serviços no ano de 2023”.
“Apesar dos resultados ligeiramente negativos nos últimos meses, o setor mantém o momento de redução do pessimismo ao fim do terceiro trimestre”, completou Pacini.
A coleta de dados para a edição de setembro da Sondagem de Serviços foi realizada com 1.442 empresas entre os dias 1º e 26 do mês.
(Com Estadão Conteúdo)
Confiança do comércio cai 1,6 ponto em setembro ante agosto, revela FGV
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) recuou 1,6 ponto na passagem de agosto para setembro, para 92,2 pontos, informou nesta quinta-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador caiu 0,7 ponto, após cinco altas consecutivas.
“A confiança do comércio voltou a cair em setembro, mantendo a volatilidade dos últimos meses. A piora ocorreu tanto nas avaliações sobre o momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses, mas chama a atenção a terceira queda consecutiva na percepção sobre a demanda atual. A dificuldade de manter a trajetória positiva dos últimos meses parece estar relacionada a desaceleração da confiança dos consumidores e também pelo tempo que o efeito da melhora das variáveis macroeconômicas, como a redução de juros, vai levar para refletir na atividade do setor”, avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em setembro, houve piora na confiança em quatro dos seis principais segmentos do comércio. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) caiu 0,4 ponto, para 94,2 pontos. O Índice de Expectativas (IE-COM) diminuiu 2,7 pontos, para 90,5 pontos.
Na avaliação sobre o momento atual, houve influência negativa do volume de demanda no momento presente, recuo de 1,1 ponto. Quanto às expectativas, houve impacto do recuo de 5,1 pontos do item que mede a tendência dos negócios para os próximos seis meses, após ter subido 8,0 pontos no mês anterior.
Apesar da queda recente na confiança do comércio, o indicador médio do terceiro trimestre ficou 4,2 pontos acima da média do trimestre imediatamente anterior, frisou a FGV. As avaliações sobre o momento atual subiram 3,5 pontos, segundo trimestre consecutivo de alta, e as expectativas aumentaram 4,7 pontos, o primeiro resultado positivo desde o terceiro trimestre de 2022.
A Sondagem do Comércio de setembro coletou informações de 702 empresas entre os dias 1º e 26 do mês.
(Com Estadão Conteúdo)
Taxas de juros ficam estáveis após início volátil, antes de Campos Neto e leilão do Tesouro
Os juros futuros abriram em alta nesta quinta-feira, 28, renovaram máximas e em seguida passaram para mínimas, mostrando um início de sessão bem volátil em meio ao recuo do dólar e alta dos rendimentos dos Treasuries. Há pouco, as taxas operavam praticamente estáveis em toda a curva, com viés de alta nas curtas e de baixa nas longas.
O mercado digere o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), antes da coletiva com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e do diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, concederão entrevista sobre o RTI (11 horas).
Também na mira está o leilão de LTN e NTN-F (11h00). “Tesouro tem mais um leilão difícil, onde devemos ver uma demanda praticamente nula pelos títulos prefixados. Mercado segue bastante sensível e devemos ter mais um dia de grandes oscilações”, afirma em relatório Luis Felipe Laudisio, cogestor da Warren Rena.
Às 9h12, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 estava em 10,910%, de 10,894% no ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2027 ia para 11,040%, de 11,048%, e o para janeiro de 2029 marcava 11,530%, de 11,554% no ajuste de ontem.
(Com Estadão Conteúdo)
IGP-M, a inflação do aluguel, acelera para alta de 0,37% em setembro
A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira (28) que o IGP-M, conhecido como inflação do aluguel, teve alta de 0,37% em setembro, após deflação de 0,14% em agosto.
Ibovespa futuro abre em alta de 0,03%, mas vira para queda em seguida
Ibovespa futuro abriu hoje (28) em ligeira alta de 0,03%, aos 115.030 pontos. Mas logo em seguida passou a operar em queda de 0,17%, aos 114.800 pontos.
Já o dólar futuro abriu em queda de 0,21%, contudo ainda acima da casa dos R$ 5 (R$ 5,032).
Chance de estouro do teto da meta de inflação em 2023 é de 67%, diz BC
Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Banco Central (BC) afirma que a probabilidade de a inflação deste ano ficar acima do teto da meta (4,75%) é de 67%, contra 61% no RTI de junho.
A revisão ocorre em meio às estimativas do mercado acima do teto da meta de inflação deste ano.
Sinqia (SQIA3) deve deixar a B3 (B3SA3) em novembro deste ano
A Sinqia (SQIA3) deve encerrar a negociação de suas ações na B3 (B3SA3) em 1º de novembro deste ano, conforme comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nessa quarta-feira (27).
A companhia foi comprada pela porto-riquenha Evertec, cuja transação prevê a incorporação das ações da provedora de softwares pela Evertec BR, com atribuição aos acionistas da Sinqia de ações preferenciais mandatoriamente resgatáveis classe A e classe B.
Qual a agenda econômica e financeira desta quinta-feira (28)?
Confira a agenda econômica e financeira hoje:
- 06h00: Na cona do euro, é divulgado índice de sentimento econômico e de confiança;
- 08h00: Banco Central divulga Relatório Trimestral de Inflação;
- 09h00: Será divulgado prévia da inflação da Alemanha (CPI preliminar setembro);
- 09h30: Nos EUA, divulgação do PIB final do 2T23;
- 09h30: Também nos EUA, será divulgado pedidos de auxílio-desemprego;
- 14h30: Tesouro Nacional divulga resultado primário de agosto;
- 15h00: Fernando Haddad participa de reunião do Conselho Monetário Nacional;
- 16h00: Posse de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF);
- 17h00: Nos EUA, o presidente do Fed, Jerome Powell, participa de evento com educadores americanos.
Bolsas europeias operam mistas hoje (28)
As principais bolsas europeias operam sem direção única nesta quinta-feira (28). Investidores aguardam o resultado da prévia da inflação da Alemanha de setembro e novas informações da condução monetária dos Estados Unidos.
Veja como operavam os principais índices euopeus por volta das 7h (horário de Brasília):
- FTSE100 (Londres): -0,41%
- DAX (Frankfurt): +0,08%
- CAC 40 (Paris): +0,24%
- Ibex 35 (Madrid): +0,30%
- Stoxx 600 (Europa): -0,10%
Bolsas asiáticas fecham sem direção única nesta quinta-feira (28)
As bolsas asiáticas fecharam mistas nesta quinta-feira (28). O setor imobiliário chinês segue como preocupação para os investidores após negócios com a Evergrande serem suspensas.
A imprensa local aponta que o presidente da incorporadora, Hui Ka Yan, está sob vigilância policial.
Veja como fecharam os principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -1,54%
- Hang Seng (Hong Kong): -1,36%
- Taiex (Taiwan): +0,27%
- Kospi (Coreia): feriado
- Xangai (China): +0,10%
- Shenzhen (China): +0,44%