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Ibovespa embala e renova máxima histórica; Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) sobem, Dexco (DXCO3) lidera ganhos

Fechamento do Dia
Guilherme Serrano Silva
por Guilherme Serrano Silva

O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (14) em alta de 1,06% aos 130.842,09 pontos, após oscilar entre mínima de 129.469,02 e máxima de 131.259,81. O volume financeiro do dia foi de R$ 34,1 bilhões.

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Mesmo com o Copom em tom cauteloso – sem sinais de que acentuará no curto prazo o ritmo de cortes da Selic, apesar da perspectiva mais suave do Fed para a política monetária nos Estados Unidos -, a Bolsa de Valores conseguiu renovar nesta quinta-feira marcas históricas tanto no intradia como para o fechamento da sessão.

Em boa parte da tarde, parecia que o Ibov ficaria no quase, para o fechamento: se pela manhã o pico histórico intradia foi elevado aos 131.259,81 pontos, perfurando marca que prevalecia desde 7 de junho de 2021, o índice da B3 perdeu fôlego na etapa vespertina. Mas perto do apito final, voltou a ganhar embalo, em alta pouco além de 1%, que foi o suficiente para empurrar o Ibovespa também a patamar recorde de encerramento, acima dos 130.776,27 pontos que estava em vigor desde a mesma data acima, há pouco mais de dois anos e meio.

Na semana, o índice acumula agora ganho de 2,95% e, no mês, de 2,76% – no ano, avança 19,24%.

O Ibovespa hoje manteve o bom humor da véspera, quando o Federal Reserve sinalizou quedas de juros em um futuro próximo e o Banco Central reduziu a Selic em mais meio ponto percentual. Durante a sessão, o índice chegou a superar a máxima histórica, aos 131.199 pontos. Por outro lado, a curva de juros voltou a subir, em movimento de correção ante as fortes quedas da véspera.

Nos Estados Unidos, os índices tiveram altas mais amenas, com os investidores digerindo melhor a euforia que tomou conta das bolsas ontem, em linha com a possível queda de juros por lá. Os treasury yields, por sua vez, seguiram em trajetória de queda.

Confira o fechamento dos principais índices de Nova York:

  • Dow Jones: +0,43% a 37.248,51 pontos
  • S&P500: +0,27% a 4.719,59 pontos
  • Nasdaq: +0,19% a 14.761,56 pontos

O dólar à vista fechou em queda de 0,12% a R$ 4,9151, após oscilar entre R$ 4,9176 e R$ 4,8757.

“O índice Ibovespa ainda reflete o bom humor de ontem, com sinalizações do Fed deixando o mercado bem animado. No início da manhã nossa curva de juros chegou a cair, mas ao longo do dia voltou a se valorizar levemente. Já o dólar segue enfraquecido, seguindo o movimento das treasuries de 10 anos, que já negociam abaixo de 4%”, afirma Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.

Na visão de analistas, volume fortalecido combinado à marca recorde indica confiança dos investidores em um rali sustentável, mesmo com a cautela mostrada ontem pelo Copom com relação ao ritmo de redução da Selic nos meses à frente, mantido no atual meio ponto porcentual.

“Conforme o consenso, o Copom cortou ontem a Selic em meio ponto porcentual, que fecha assim o ano a 11,75%. Com relação aos próximos passos, foi mantido o plural, para próximas reuniões, do forward guidance de outros cortes de meio ponto porcentual. Se tirassem o plural, teria sido menos conservador. Mas vai começar o ano com dois cortes iguais, de meio ponto, o que não deixa de ser bom e evita solavancos. O viés é favorável a risco, com a percepção de que se terá Selic de um dígito no próximo ano”, diz Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, que vê espaço para que prevaleça rali neste fim de ano.

“Até o Copom desta quarta-feira, parte do mercado estava acreditando em aceleração do ritmo de cortes da Selic, e não foi o que se indicou agora. Está contratada a manutenção do ritmo de redução nas próximas reuniões, mesmo com a melhora observada nos juros longos e da inflação no exterior. O cenário externo, embora tenha melhorado, ainda demanda cautela, mesmo com o tom mais suave, dovish, adotado pelo Fed”, diz Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos, acrescentando que a comunicação após a decisão do Copom ainda não faz referência aos sinais emitidos pelo BC dos Estados Unidos, na tarde de ontem

O petróleo operou em forte alta nesta quinta-feira, com avanços na casa de 3%. Com isso, empresas ligadas à commodity se beneficiam, como é o caso da Petrobras: Petrobras ON (PETR3) avançou 2,33% a R$ 37,32 e Petrobras PN (PETR4) subiu 2,17% a R$ 35,32.

Na esteira, Prio (PRIO3) teve a segunda maior alta da sessão, com +4,53% a R$ 47,28. Lojas Renner (LREN3), beneficiada pela perspectiva de queda nos juros, veio na sequência com +4,30% a R$ 17,45.

Dexco (DXCO3), que anunciou R$ 174 milhões em JCP, liderou as altas do dia, com +4,79% a R$ 8,10.

A Vale (VALE3) fechou com alta de 0,55% a R$ 73,40. Entre outros papéis do setor de mineração e siderurgia, CSN (CSNA3) avançou 0,51% a R$ 17,61; Usiminas (USIM5) subiu 1,51% a R$ 8,72 e Gerdau (GGBR4) ganhou 2,04% a R$ 23,47.

Entre os grandes bancos, a maior alta foi de Bradesco (BBDC4), +1,71% a R$ 17,25. Na sequência vieram Itaú (ITUB4), +0,83% a R$ 32,87; Banco do Brasil (BBAS3), +0,66% a R$ 53,33 e Santander (SANB11), +0,16% a R$ 31,80.

Na ponta positiva estiveram algumas ações do varejo. Casas Bahia (BHIA3) liderou as perdas com -5,66% a R$ 0,50, seguida por Natura (NTCO3), -5,22 a R$ 16,35. Petz (PETZ3), -4,98% a R$ 4,20, completou a lista de maiores quedas do Ibovespa.

Com Estadão Conteúdo

Últimas atualizações
  atualização
14.12.2023 18:17

Petróleo fecha em alta, com fraqueza do dólar e expectativas de cortes de juros de BCs

O petróleo subiu mais de 3% nesta quinta-feira, 14, estendendo as altas da quarta-feira, 13, favorecido pela queda do dólar ante rivais e com investidores ainda reavaliando a trajetória de juros dos bancos centrais das principais economias, após decisões de manutenção das taxas básicas do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), e ainda seguindo a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) da quarta-feira.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro de 2024 o fechou em alta de 3,04% (US$ 2,11), a US$ 71,58 o barril, enquanto o Brent para o fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 3,16% (US$ 2,35), a US$ 76,61 o barril.

O analista Craig Erlam, da Oanda, destaca que, mesmo com dúvidas sobre a demanda após falas dos presidentes do BCE, Christine Lagarde, e do BoE, Andrew Bailey, sobre desaceleração de suas respectivas regiões, o petróleo conseguiu manter o movimento de alta no pregão.

Erlam ainda avalia que a commodity permanece muito perto dos suas mínimas recentes, mas conseguiu manter fôlego com a perspectiva de cortes profundos nas taxas por parte dos bancos centrais no próximo ano. “A questão agora é se os bancos centrais estão respondendo antecipadamente ou se será tarde demais. Os preços do petróleo nas próximas semanas poderão oferecer algumas informações sobre as expectativas do mercado a esse respeito.”

Também no radar de investidores, está a revisão de relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), que elevar projeção de demanda da commodity em 2024. A Marex destaca o fato que a AIE citou melhoria nas perspectivas de crescimento para os EUA, apesar de reforçar preços mais baixos do petróleo.

(Com Estadão Conteúdo)

14.12.2023 18:15

Ibovespa fecha em alta de 1,06% aos 130.842,09 pontos

14.12.2023 18:03

Índices de Nova York encerram a sessão em alta

  • Dow Jones: +0,43% a 37.248,51 pontos
  • S&P500: +0,27% a 4.719,59 pontos
  • Nasdaq: +0,19% a 14.761,56 pontos

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14.12.2023 18:01

Ibovespa fecha em alta preliminar de 1,04% a 130.807 pontos

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14.12.2023 17:52

Na reta final da sessão, Prio (PRIO3) lidera ganhos do Ibovespa; Natura (NTCO3) tem a maior queda

Maiores altas do Ibovespa

Prio (PRIO3): 4,69% R$ 47,35
Dexco (DXCO3): 4,66% R$ 8,09
MRV (MRVE3): 3,95% R$ 10,80
Lojas Renner (LREN3): 4,12% R$ 17,42
Yduqs (YDUQ3): 3,71% R$ 23,21

Maiores quedas do Ibovespa

Casas Bahia (BHIA3): 5,66% R$ 0,50
Natura (NTCO3): 5,16% R$ 16,36
Magazine Luiza (MGLU3): 4,35% R$ 2,41
Petz (PETZ3): 3,39% R$ 4,27
IRB (IRBR3): 3,34% R$ 49,43

14.12.2023 17:39

Haddad diz que mudanças na MP da subvenção e JCP não mudam expectativa de arrecadação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 14, que as alterações feitas pelo Congresso na medida provisória (MP) da subvenção não mudam a expectativa de arrecadação para o próximo ano, de R$ 35 bilhões. Além disso, ele disse que a estimativa de arrecadar R$ 10 bilhões, antes atrelada ao fim da dedutibilidade dos juros sobre capital próprio (JCP), está mantida e será compensada com medidas administrativas, não detalhadas, ainda este ano. Isso é necessário porque o fim da JCP não avançou no Legislativo.

Os dois projetos fazem parte do pacote de medidas de receitas anunciado pela pasta em agosto e são necessários para atingir a meta de déficit primário zero em 2024.

Numa vitória para a equipe econômica, a Comissão Mista da medida provisória das subvenções do ICMS aprovou nesta quinta, por 17 votos a 8, o relatório do deputado Luiz Fernando Faria (PSD-MG).

O texto segue, agora, para análise no plenário da Câmara dos Deputados.

Haddad agradeceu a aprovação à Comissão Mista, destacando que ela é importante para fechar o Orçamento de 2024.

Questionado se as mudanças na MP diminuiriam o potencial de arrecadação, Haddad disse que não. “A MP está bem ajustada. Eu pessoalmente acredito que vamos conseguir reduzir os abusos cometidos significativamente. Tivemos apoio do STJ na disputa com quem estava burlando a lei. Tem um passivo de R$ 90 bilhões que está sendo trabalhado na MP com um desconto ultra generoso, para passar a limpo e seguir a vida”, disse o ministro ao retornar para a Fazenda nesta tarde. Ele destacou que resolver o fluxo da subvenção já é uma “grande notícia para o País”.

O parecer aprovado incluiu os ajustes pedidos pelo Ministério da Fazenda no JCP. A proposta é bem mais “light” que a sugestão original da pasta, que pretendia acabar com a dedutibilidade do JCP e, com isso, arrecadar mais R$ 10,5 bilhões em 2024. Na nova versão, que se encaminha para aprovação do Congresso, o texto apenas tenta coibir a prática de planejamento tributário.

“Desde o começo nós falamos que a medida foi junto com o Orçamento porque era obrigatório ir, mas que entendíamos que o texto precisava de aperfeiçoamento”, disse Haddad.

Ao ser questionado sobre quando a Fazenda apresentaria medidas para compensar a expectativa de arrecadação com o fim da dedutibilidade do JCP, Haddad disse que será ainda em 2023. “Nós vamos tomar medidas este ano ainda para compensar, mas que não passam pelo Congresso Nacional, são de natureza administrativa”, explicou.

(Com Estadão Conteúdo)

14.12.2023 17:32

Perto do fim da sessão, índices de Nova York operam em alta

  • Dow Jones: +0,34% a 37.216 pontos
  • S&P500: +0,21% a 4,717 pontos
  • Nasdaq: +0,12% a 14.751 pontos
14.12.2023 17:22

Dólar à vista fecha em queda de 0,12% a R$ 4,9151

14.12.2023 17:01

Diretor da CSN (CSNA3) espera aumento de 10% nas vendas no próximo ano; Ações caem

O diretor executivo de Finanças da CSN (CSNA3), Marcelo Cunha Ribeiro, afirmou estar otimista com o mercado internacional de aço no contexto das importações do metal para o Brasil. A previsão do executivo é que a China venha a reduzir o interesse em exportar aço em 2024.

Outro ponto destacado por Ribeiro é a expectativa de aumento das vendas no Brasil. O executivo prevê que, no caso da CSN, o crescimento deve chegar a 10%, superando os 3% destacados por ele a partir de dados do Instituto Aço Brasil. “Também podemos aumentar preços no próximo ano com foco em recuperar margens”, afirmou Ribeiro durante o CSN e CSN Mineração Day.

As ações da CSN (CSNA3) caem 0,17% a R$ 17,50

(Com Estadão Conteúdo)

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14.12.2023 16:48

Oposição na Alesp protocola ADI contra projeto de lei da privatização da Sabesp (SBSP3); Ações caem

Cumprindo sua promessa, a oposição ao governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) protocolou, no Tribunal de Justiça do Estado, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o projeto de lei (PL) que prevê a privatização da Sabesp (SBSP3). A oposição fala em “violação do devido processo legislativo” e questiona os argumentos do governo a favor da privatização.

“Faz-se necessária a imediata concessão de tutela de urgência em caráter liminar, a fim de suspender a eficácia da lei impugnada”, pede a ação, solicitada pelo diretório estadual do PT e requerida em nome do advogado Roberto de Souza Campos Cosso.

No documento, a oposição critica o processo legislativo em que o projeto avançou, tendo sido apresentado pelo governador em regime de urgência, um movimento para acelerar sua tramitação. “Ao receber o projeto, o Presidente da Alesp não fez ponderações acerca do regime de urgência, embora a tramitação tenha efetivamente seguido este rito”, contesta no documento.

Desde o início, a oposição também têm argumentado que, para privatizar a companhia de saneamento, seria necessário se realizar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), já que a Constituição paulista prevê que “os serviços de saneamento básico devem ser prestados por concessionária sob controle acionário do Estado de São Paulo”.

Entre os pontos do projeto aprovado, está prevista a “golden share”, ou seja, dispositivo que dá poder de veto ao Estado em alguns pontos. Na prática, isso significa que o governo poderá restringir o poder de futuros sócios privados da companhia ou a formação de blocos de acionistas.

Para a oposição, no entanto, esse poder vigora apenas “sobre questões alheias às decisões estratégicas da companhia” e, de qualquer modo, está sujeito à limitação decidida por órgão composto exclusivamente por pessoas escolhidas pelo governador do Estado de São Paulo.

As ações da Sabesp (SBSP3) caem 0,77% a R$ 70,90.

(Com Estadão Conteúdo)

14.12.2023 16:33

Curva de juros futuros encerra sessão em alta

  • DI jan/25: +5 pontos-base a 10,12%
  • DI jan/29: +6 pontos-base a 10,25%
  • DI jan/31: +5 pontos-base a 10,53%
14.12.2023 16:32

Haddad: “nosso esforço é reforma tributária ser votada ainda hoje”

14.12.2023 16:15

Casas Bahia (BHIA3) lidera perdas do Ibovespa com -5,66% a R$ 0,50

14.12.2023 16:04

Ibovespa arrefece alta para 0,75% a 130.442 pontos

14.12.2023 15:57

Índices de Nova York operam mistos; Dow Jones tem leve alta

  • Dow Jones: +0,03% a 37.100 pontos
  • S&P500: -0,12% a 4.701 pontos
  • Nasdaq: -0,46% a 14.664 pontos

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14.12.2023 15:50

Dólar futuro arrefece queda para 0,27% a R$ 4,904

14.12.2023 15:50

Curva de juros futuros opera em alta

  • DI jan/25: + 3,5 pontos-base a 10,10%
  • DI jan/27: +8,5 pontos-base a 9,79%
  • DI jan/31: +3 pontos-base a 10,51%
14.12.2023 14:39

Dólar à vista cai 0,43% a R$ 4,8988

14.12.2023 14:38

Ibovespa sobe 0,99% a 130.747 pontos

14.12.2023 14:28

Ibovespa segue em forte alta; veja maiores ganhos e perdas do índice

O Ibovespa hoje mantém forte alta, subindo 1.05%, aos 130.826,11 pontos.

Veja maiores altas do Ibovespa

MRV (MRVE3) R$ 11,19 7,70%
Dexco (DXCO3) R$ 8,20 6,08%
Rumo (RAIL3) R$ 23,48 5,10%
Yduqs (YDUQ3) R$ 23,49 4,96%
Cyrela (CYRE3) R$ 24,72 4,48%

Veja maiores perdas do Ibovespa

SLC agrícola (SLCE3) R$ 18,85 -51,08%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,51 -3,77%
Natura (NTCO3) R$ 16,64 -3,54%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 2,47 -2,37%
Energisa (ENGI11) R$ 51,23 -2,27%

14.12.2023 14:15

Bolsas da Europa fecham na maioria em alta, de olho em manutenção de juros e sinais de BCs

As bolsas da Europa fecharam na maioria em alta nesta quinta-feira, 14, em dia marcado pelas decisões de política dos principais bancos centrais. Ontem, o Federal Reserve (Fed) e hoje o Banco Central Europeu (BCE), o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) optaram pela manutenção de juros. A mensagem do BCE foi interpretada como mais hawkish que o esperado, o que limitou ganhos. Já o banco britânico seguiu cauteloso sobre as taxas, mas a forte alta da mineração deu forças aos mercados locais levando o índice londrino FTSE 100 a subir mais de 1%.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,87%, a 476,57 pontos.

A mensagem do BCE ao anunciar manutenção de juros hoje foi “surpreendentemente hawkish”, avaliaram analistas do Nordea em relatório. “Resumindo, não houve nenhuma indicação de uma postura mais branda adiante”, observaram os economistas. Eles destacaram ainda a sinalização da presidente do BCE, Christine Lagarde, de que os dirigentes não discutiram cortes de juros. Neste contexto, o DAX recuou 0,08% em Frankfurt, a 16.752,23 pontos, enquanto o FTSE MIB subiu 0,21%, a 30.359,06 pontos, em Milão. Já o Ibex 35, em Madri, teve alta de 0,75%, a 10.171,70 pontos, e o CAC 40 avançou 0,59%, a 7.575,85 pontos, em Paris.

Com Estadão Conteúdo

14.12.2023 14:13

Bancos mantêm ganhos e sobem em bloco no Ibovespa

Após quarta de ganhos com decisão sobre juros e comunicado suave do Fed, os bancos mantêm alta no Ibovespa hoje, com ajuda agora do ânimo pelo corte de juros da Selic.  O Banco do Brasil (BBAS3) sobe 0,17%, Itaú (ITUB4) avança 0,77%, Santander (SANB11) tem alta de 1,13% e Bradesco (BBDC4) ganha 2,18%.

14.12.2023 13:48

Procuradoria em Alagoas pede bloqueio de R$ 1 bilhão da Braskem (BRKM5)

O Ministério Público Federal, a Defensoria Pública da União e o Ministério Público do Estado de Alagoas pediram à Justiça Federal que bloqueie R$ 1 bilhão em verbas da Braskem para garantir o cumprimento de uma liminar que determinou a inclusão de novos imóveis no Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação da empresa – projeto para famílias que moravam em bairros afetados pela instabilidade do solo e risco de desabamento em razão da extração de sal-gema pela petroquímica.

O pedido foi apresentado nesta quarta-feira, 13, um dia depois de uma audiência de conciliação entre os órgãos e a Braskem acabar sem a realização de um acordo. Segundo o MPF, a petroquímica deixou de apresentar um cronograma para implementação imediata das medidas determinadas pela Justiça. A reportagem entrou em contato, por e-mail, com a Braskem. O espaço está aberto para manifestações.

A Procuradoria ainda pede que, em caso de “persistência no descumprimento” da ordem judicial, a Justiça reconheça litigância de má-fé e ato atentatório à justiça por parte da Braskem. Além disso, foi requerida aplicação de multa diária ao presidente da Braskem, no valor de R$ 50 mil por dia, em caso de persistência da não obediência da decisão judicial.

O despacho no centro do imbróglio foi dado após uma atualização das áreas abrangidas pelo Mapa de Linhas de Ações Prioritárias (mapa de risco) ligado ao afundamento do solo em Maceió. Foram incluídos imóveis como área de monitoramento, cuja realocação é opcional. As casas ficam na região de Bom Parto, da Vila Saém e no bairro do Farol, na capital alagoana.

A Procuradoria deu ênfase à situação dos moradores do Bom Parto, que é de extrema vulnerabilidade social. Segundo o órgão são necessárias medidas imediatas em relação àquela população.

Com Estadão Conteúdo

14.12.2023 13:32

CNI prevê que 2024 terá crescimento de 1,7% no PIB, inflação menor e queda da Selic a 9,25%

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou na manhã desta quinta-feira, 14, as projeções para a economia brasileira para este e o próximo ano. Entre os destaques, a CNI espera expansão da economia brasileira de 1,7% em 2024. Para a inflação, projeta manutenção da trajetória de queda, com o IPCA em 3,9% ao fim do ano que vem. “A manutenção desse cenário mais favorável permitirá a continuidade da sequência de cortes da Selic, de modo que a taxa deve terminar 2024 em 9,25% ao ano”, considera.

Neste ano, a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 3%, o mesmo porcentual de 2022. Para a CNI, o resultado é positivo, mas o crescimento de 2023 não dá início a um novo ciclo de desenvolvimento. Para os analistas, o PIB atual foi construído sobre fatores conjunturais excepcionais, como o expressivo crescimento do PIB da agropecuária, e com queda dos investimentos produtivos.

O consumo das famílias deve crescer 2,6% e o investimento vai recuar 3,5% neste ano. A expectativa é de que a taxa de investimento, que é a relação entre a formação bruta de capital fixo e o PIB, deve cair para 18,1%, ante 19,3%, em 2022. Segundo a CNI, essa queda no investimento vai impedir um melhor desempenho nos próximos anos. Por isso, considera que o País precisa de uma estratégia de médio e longo prazo para sustentar taxas de crescimento iguais ou superiores a 20% do PIB. Para 2024 a taxa de investimento passará a 17,9%.

“Devemos unir esforços em favor da neoindustrialização. Com um setor industrial mais inovador, dinâmico e competitivo, o Brasil poderá crescer de forma vigorosa e sustentável e gerar a renda e os empregos necessários para melhorar a qualidade de vida da população”, diz o presidente da CNI, Ricardo Alban. “Precisamos promover o encadeamento da produção nacional para sermos mais competitivos e avançar na digitalização para aumentarmos a produtividade.”

A expectativa para o próximo ano é de que o mercado de trabalho não deverá repetir o crescimento de 2023. A previsão é de alta de 2,9% na massa salarial em 2024 ante a alta de 6,4%, neste ano. Isso se deve ao fato de que, para 2024, a CNI projeta um crescimento menor do número de pessoas ocupadas. Ocorre que, na avaliação, os efeitos da política monetária de juros altos serão sentidos de forma negativa no emprego ainda no fim deste ano.

A CNI também prevê que o cenário econômico internacional será pouco favorável, o que deve impedir novos aumentos históricos no saldo positivo da balança comercial. Neste ano, o saldo recorde decorre dos volumes exportados de produtos agropecuários, principalmente soja e milho, e da indústria extrativa, principalmente petróleo e minério de ferro.

Indústria de transformação e construção

O gerente-executivo de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles, explica que a indústria de transformação e a indústria da construção deverão ter altas modestas, de 0,3% e 0,7%, respectivamente em 2024, e devem compensar as quedas deste ano. A indústria de transformação encerrará 2023 com queda de 0,7% e a indústria da construção vai recuar 0,6%, depois de dois anos de forte crescimento.

Segundo ele, a indústria de transformação continuará convivendo com cenários bastante heterogêneos entre os setores devido à diferença entre a política monetária, que inibe a atividade econômica, e a política fiscal, que a estimula. “Mas essa diferença de desempenho entre os setores mais sensíveis à renda e os mais sensíveis ao crédito deve se reduzir com os cortes da Selic”, explica.

“Mas ao contrário do que ocorreu este ano, quando o consumo das famílias e o setor externo tiveram forte influência para o crescimento do PIB, em 2024, somente o consumo desempenhará esse papel. Ainda assim, com menos força”, afirma Mário Sérgio Telles. A expectativa é de que o consumo das famílias cresça 1,8% em 2024.

Indústria extrativa

O PIB da indústria como um todo vai crescer 1,5% em 2023 na comparação com 2022. A indústria extrativa foi impulsionada pelo aumento da demanda externa, por petróleo e minério de ferro, e deve crescer 7,1% em 2023. Em 2024, o PIB da indústria extrativa deverá crescer 2%, sobretudo devido às maiores dificuldades nas exportações de minério de ferro.

Além disso, o setor de Eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos, que fazem parte do PIB industrial, vai encerrar o ano com alta de 5,5%. No próximo ano, o crescimento será menor, com previsão de alta de 2%.

Setor agropecuário

O setor agropecuário foi beneficiado pela redução relevante dos custos de produção, aliada à safra recorde, além de um setor externo que apresentou oportunidades e permitiu a conquista de novos mercados. Dessa forma, a expectativa é que o PIB agropecuário encerre 2023 com alta de 15,1%. No entanto, esse mesmo cenário não deve ser repetir no próximo ano. A previsão é de redução na safra de 2024 frente a de 2023, com crescimento de 0,2% do PIB do setor.

(Com Estadão Conteúdo)

14.12.2023 13:23

Ibovespa tem alta de 1% a 130.782 pontos

14.12.2023 13:19

Dólar à vista cai 0,55% a R$ 4,8926

14.12.2023 13:10

Petróleo segue em forte alta nesta tarde

  • Petróleo Brent: +3,45% a US$ 76,83 o barril
  • Petróleo WTI: +3,56% a US$ 71,94 o barril
14.12.2023 13:08

Itaú BBA reduz preço-alvo para B3 (B3SA3); Ações têm forte alta

O Itaú BBA reduziu o preço alvo de B3 (B3SA3) para R$ 17, mas reiterou recomendação de compra.

A casa diminuiu suas expectativas para o volume médio diário negociado na bolsa para o ano que vem, de R$ 33 bilhões para R$ 29 bilhões.

As ações da B3 (B3SA3) operam em forte alta de 3,60% a R$ 14,95.

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14.12.2023 12:39

Magazine Luiza (MGLU3) renova mínima a R$ 2,46, queda de 2,77%

14.12.2023 12:29

Americanas (AMER3): trio de sócios adiantará R$ 3,5 bilhões após homologação de recuperação judicial; Papéis caem

O trio de acionistas de referência da Americanas (AMER3), formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, vai adiantar R$ 3,5 bilhões à companhia até 15 dias após a homologação do plano de recuperação judicial.

O valor é parte do aporte total de R$ 12 bilhões que os três sócios da Americanas farão na companhia com a aprovação do plano de recuperação judicial. Segundo a varejista, esse adiantamento vai viabilizar os primeiros pagamentos.

Os R$ 12 bilhões contam ainda o empréstimo DIP (debtor-in-possession) de R$ 2 bilhões, concedido pelos três à varejista neste ano. A rede já utilizou R$ 1,5 bilhão desse montante.

Ainda de acordo com a Americanas, “ambos os financiamentos DIP fazem parte dos R$ 12 bilhões que serão capitalizados”. Em paralelo, o plano de recuperação judicial da Americanas prevê uma conversão de dívidas bancárias também de R$ 12 bilhões por parte dos credores. Ao todo, portanto, a Americanas será capitalizada em R$ 24 bilhões.

As ações da Americanas (AMER3) caem 1,08% a R$ 0,92.

14.12.2023 12:19

Itaúsa (ITSA4) conclui venda de participação na XP por R$ 1,7 bilhão; Ações sobem

A  Itaúsa (ITSA4) informou que concluiu a alienação total das ações classe A de emissão da XP (XPBR31), por meio das vendas realizadas nos meses de novembro e dezembro, correspondente a 14.770.985 ações, pelo montante líquido aproximado de R$ 1,7 bilhão.

Com a operação, a participação da Itaúsa na XP foi encerrada. “A alienação faz parte da decisão da companhia de desinvestir da XP, conforme divulgado anteriormente, por não se tratar de um ativo estratégico para a Itaúsa”, disse a ITSA4.

Além disso, segundo a holding, parte dos recursos obtidos com a alienação foram destinados ao resgate antecipado das debêntures da 1ª série da 5ª emissão e parte será direcionada ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da companhia.

As ações da Itaúsa (ITSA4) sobem 1% a R$ 10,11.

14.12.2023 12:09

Bradesco (BBDC4) sobe 2% a R$ 17,30

14.12.2023 12:08

Banco do Brasil (BBAS3) zera perdas e opera estável a R$ 52,98

14.12.2023 11:58

Rede D’Or (RDOR3) anuncia pagamento de R$ 416 milhões em JCP ainda em dezembro; Ações sobem

Rede D’Or (RDOR3) anunciou que vai pagar R$ 416 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas ainda neste mês de dezembro.

O pagamento aprovado pelo Conselho de Administração nesta quarta-feira (13) do grupo hospitalar é estimado em R$ 0,1846 por ação da RDOR3.

Os dividendos da Rede D’Or estão agendados para serem pagos em 28 de dezembro de 2023.

Apenas os investidores com ações da Rede D’Or no dia 18 de dezembro terão direito de receber os rendimentos. A partir do dia 19 de dezembro, as ações serão negociadas sem direito aos dividendos.

Segundo documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), esses proventos fazem parte dos dividendos obrigatórios do exercício social de 2023.

O valor dos JCP terá retenção do imposto de renda na fonte, com alíquota de 15%, resultando em aproximadamente R$ 0,1569 por ação. Os proventos serão depositados automaticamente nas contas dos acionistas na corretora ou instituição financeira usada para compra dos papéis.

As ações da Rede D’Or sobem 1,80% a R$ 28,79.

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14.12.2023 11:49

Casas Bahia (BHIA3) opera estável a R$ 0,53

14.12.2023 11:48

Magazine Luiza (MGLU3) cai 1,58% a R$ 2,49

14.12.2023 11:45

Ibovespa volta a retomar os 131 mil: agora sobe 1,22% aos 131.049 pontos

14.12.2023 11:45

Taesa (TAEE11) sobe 1,06% a R$ 37,13

14.12.2023 11:44

Itaúsa (ITSA4) tem alta de 0,40% a R$ 10,05

14.12.2023 11:42

Vale (VALE3) avança 0,81% a R$ 73,59

14.12.2023 11:41

Petrobras ON (PETR3) e Petrobras PN (PETR4) têm altas de 1,21%

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14.12.2023 11:32

Índices de Nova York abrem a sessão em alta

  • Dow Jones: +0,30% a 37.210 pontos
  • S&P500: +0,59% a 4.735 pontos
  • Nasdaq: +0,68% a 14.829 pontos
14.12.2023 11:21

CSN Mineração (CMIN3) passa a liderar quedas do Ibovespa com -2,47% a R$ 7,12

14.12.2023 11:12

Banco do Brasil (BBAS3) cai na contramão do setor; Veja cotações

  • Banco do Brasil (BBAS3): -0,72% R$ 52,61
  • Santander (SANB11): +0,88% R$ 32,02
  • Itaú (ITUB4): +0,83% R$ 32,86
  • Bradesco (BBDC4): +1,30% R$ 17,18
  • BTG Pactual (BPAC11): +2,10% R$ 36,54
14.12.2023 11:02

Após bater máxima histórica, Ibovespa segue em alta: +1,06% a 130.839 pontos

14.12.2023 10:55

Ibovespa agora tem mais papéis em queda; IRB (IRBR3) lidera perdas

Maiores quedas do Ibovespa

IRB (IRBR3): 1,53% R$ 50,35
CSN Mineração (CMIN3): 1,37% R$ 7,20
SLC Agrícola (SLCE3): 1,30% R$ 19,02
BRF (BRFS3): 1,28% R$ 13,89
JBS (JBSS3): 1,23% R$ 24,05

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14.12.2023 10:49

Petróleo opera com forte alta nesta manhã

  • Petróleo Brent: +2,49% US$ 76,11 o barril
  • Petróleo WTI: +2,53% US$ 71,23 o barril
14.12.2023 10:35

Dólar à vista cai 0,32% a R$ 4,9035

14.12.2023 10:34

Petz (PETZ3) lidera ganhos no início da sessão; Petrorecôncavo (RECV3) é a única queda do Ibovespa

Maiores altas do Ibovespa

Petz (PETZ3): 7,01% R$ 4,73
Assaí (ASAI3): 5,18% R$ 13,61
Dexco (DXCO3): 4,92% R$ 8,11
Magazine Luiza (MGLU3): 4,74% R$ 2,65
Cosan (CSAN3): 4,14% R$ 18,86

Única queda do Ibovespa

Petrorecôncavo (RECV3): -0,29% R$ 20,84

14.12.2023 10:24

Banco Central Europeu mantém taxa de juros em 4,50% ao ano, em linha com consenso

14.12.2023 10:17

Ibovespa renova máxima histórica aos 131.199 pontos, alta de 1,34%

14.12.2023 10:16

Ibovespa não tem nenhuma ação em queda; Petrorecôncavo (RECV3) opera estável

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14.12.2023 10:15

Petrobras ON (PETR3) sobe 0,96%; Petrobras PN (PETR4) avança 1,13%

14.12.2023 10:14

Vale (VALE3) abre em alta de 1,52% a R$ 74,12

14.12.2023 10:07

Ibovespa amplia alta para 0,83% a 130.537 pontos

14.12.2023 10:06

Treasury yield de 10 anos cai 7,3 pontos-base a 3,947%

14.12.2023 10:06

Ibovespa hoje abre em alta de 0,01% a 129.476 pontos

14.12.2023 09:08

Ibovespa Futuro hoje abre com alta de 0,32%

O Ibovespa Futuro começou este dia com alta de 0,32%, aos 132.630 pontos.

dólar futuro recua 0,61%, cotado a R$ 4,887.

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14.12.2023 08:50

Itaúsa (ITSA4) comunica encerramento da participação na XP

A Itaúsa (ITSA4), holding do Itaú (ITSA4), comunicou na manhã desta quinta que encerrou sua participação na XP com vendas de 14.770.985 ações em novembro e dezembro pelo valor líquido aproximado de R$ 1,7 bilhão.

14.12.2023 08:34

Como operam os índices futuros em NY um dia depois da decisão do Fed?

Os índices futuros em NY operam em alta hoje, após o Fed sinalizar o fim do aumentos dos juros nos EUA

Confiram como operavam o pré-mercado em Nova York hoje:

  • Dow Jones: +0,20%
  • S&P 500: +0,21%
  • Nasdaq: +0,29%

E as Treasuries?

  • T-note de 10 anos: queda de 8 pontos-base, a 3,945%
  • T-note de 2 anos: queda de 14,9 pontos-base, a 4,332%

E a cotação do petróleo?

  • Brent/fev: +2,05% (US$ 75,78)
  • WTI/jan: +1,91% (US$ 70,79)
14.12.2023 08:29

Bolsas da Europa operam no azul hoje

As principais bolsas da Europa operam no território positivo com a sinalização do fim do aumento dos juros nos Estados Unidos. As atenções também estão voltadas para a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), às 10h15.

Confira como operavam os principais índices asiáticos às 7h, horário de Brasília:

  • FTSE100 (Londres): +1,81%
  • DAX (Frankfurt): +0,67%
  • CAC 40 (Paris): +1,10%
  • Ibex 35 (Madrid): +0,78%
  • Stoxx 600 (Europa): +1,37%
14.12.2023 08:24

Bolsas asiáticas fecham com direções mistas nesta quinta-feira

As bolsas asiáticas fecharam com sinais diferentes hoje. Parte aproveitou o rali com a sinalização de fim do aumento dos juros nos EUA. Já na China continental, prevaleceu o olhar negativo em relação aos indicadores locais.

Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:

  • Nikkei (Tóquio): -0,73%
  • Hang Seng (Hong Kong): +1,07%
  • Taiex (Taiwan): +1,05%
  • Kospi (Coreia0: +1,34%
  • Xangai (China): -0,33%
  • Shenzhen (China): -0,55%
14.12.2023 08:16

Qual a agenda que pode movimentar o Ibovespa hoje?

Confira o que vai rolar e pode movimentar o Ibovespa e o mercado global nesta quinta-feira:

  • 09h00: No Reino Unido, BoE divulga decisão de política monetária;
  • 09h00: IBGE divulga vendas no varejo restrito em outubro;
  • 09h30: Ministro Fernando Haddad discursa na abertura da Trilha Financeira do G20, no Palácio do Itamaraty;
  • 10h15: É a vez do Banco Central Europeu (BCE) divulgar decisão de política monetária, seguida de coletiva de imprensa;
  • 10h30: Nos EUA, Departamento do Trabalho divulga pedidos de auxílio-desemprego da semana até 09/12;
  • 10h30: Também nos EUA, divulgação das vendas no varejo de novembro;
  • 23h00: Na China, divulgaçaõ da produção industrial e vendas no varejo de novembro.

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