Ibovespa cai com escalada da guerra Israel-Hamas; Petrobras (PETR4) sobe, Vale (VALE3) e bancos caem
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (13) em queda de 1,11% aos 115.754,08 pontos, próximo à mínima de 115.658,27 pontos. Na máxima, o índice tocou 117.070,35 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 21,2 bilhões. Na semana, o Ibovespa subiu 1,39%.
O dia foi majoritariamente de aversão ao risco, com o índice passando por correções após o feriado da véspera e investidores cautelosos com a chegada do fim de semana e a possível escalada na guerra entre Israel e Hamas.
O petróleo voltou a subir forte nesta sexta-feira, com receios de que o Irã possa participar mais ativamente do conflito, o que deve gerar travas na produção e na distribuição da commodity. Nessa esteira, os treasuries voltam a subir nos Estados Unidos, impulsionando também a curva de juros futuros no Brasil, que teve alta de até 18 pontos-base. Nesse contexto, o dólar também avança frente ao real, com os investidores buscando proteção.
A temporada de balanços teve início nos Estados Unidos, com alguns bancos divulgando dados positivos. Mesmo assim, o cenário de cautela prevaleceu, e os principais índices de Nova York fecharam em direção mista, com Dow Jones em leve alta e Nasdaq com queda substancial.
- Dow Jones: +0,12% a 33.670 pontos
- S&P500: -0,50% a 4.327 pontos
- Nasdaq: -1,23% a 13.407 pontos
O dólar à vista fechou em alta de 0,77% a R$ 5,0885. Na semana, porém, a moeda caiu 1,43%.
“Nossa bolsa caiu hoje com o aumento do receio com a guerra. Fim de semana está aí com Israel prestes a iniciar uma invasão por terra na faixa de Gaza e o mercado está com bastante incerteza do que pode acontecer. O pior cenário seria o Irã se envolver diretamente na guerra, o que poderia elevar ainda mais as cotações do petróleo. Também tivemos altas nos juros futuros, pressionados por essa alta da commodity. Além disso, houve sinalizações de que o Banco Central pode diminuir a magnitude dos cortes da Selic de 0,50% para 0,25%”, analisa André Fernandes, sócio da A7 Capital.
O grande destaque do Ibovespa hoje ficou com as petroleiras, beneficiadas pelo avanço de mais de 5% no petróleo. Petrobras PN (PETR4) teve a terceira maior alta, com +3,30% a R$ 36,28, enquanto Petrobras ON (PETR3) ficou com o quinto melhor desempenho, com +3,15% a R$ 39,32.
Das cinco maiores altas do índice, quatro foram de petroleiras. A “intrusa” foi Suzano (SUZB3), segundo lugar com +3,37% a R$ 58,56. Prio (PRIO3) liderou, com +5,04% a R$ 50. 3R Petroleum (RRRP3) também esteve na lista, com +3,19% a R$ 32,31, quarto maior avanço do índice.
A Vale (VALE3), por sua vez, contribuiu para a queda do Ibovespa, com recuo de 1,14% a R$ 66,59. Entre as pares, Gerdau GGBR4), -0,84% a R$ 22,33; CSN (CSNA3), -1,10% a R$ 11,64; e Usiminas (USIM5), -1,26% a R$ 6,26.
“As únicas ganhadoras nesta sessão foram as ações de empresas que podem se beneficiar do cenário, com ampliação da receita, como as petroleiras, pela alta da commodity, e exportadoras, devido à alta do dólar. As ações da Vale e das siderúrgicas caíram, prejudicadas pelos dados econômicos na China, em que as exportações recuaram 6,2% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2022.”, afirma Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos.
Entre os bancos, desempenho foi amplamente negativo: Banco do Brasil (BBAS3), -0,31% a R$ 48,82; Bradesco (BBDC4), -1,50% a R$ 14,49; Itaú (ITUB4), -1,04% a R$ 27,69, e Santander (SANB11), -1,79% a R$ 27,48.
As principais perdas foram de varejistas, impactadas negativamente pelo avanço dos juros e pela alta do dólar. O maior recuo foi de Casas Bahia (BHIA3), -8,20% a R$ 0,56 com o Citi afirmando que a companhia precisa de um processo de reestruturação profundo. Grupo Soma (SOMA3) veio na sequência, com -7,26% a R$ 5,62. Natura (NTCO3), que homologou aumento de capital, fechou o top 3 das quedas com -7,01% a R$13,80.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Dólar à vista fecha em alta de 0,77% a R$ 5,0885
Na semana, porém, moeda caiu 1,43%.
Índices de Nova York fecham em direção mista; Dow Jones sobe
- Dow Jones: +0,12% a 33.670 pontos
- S&P500: -0,50% a 4.327 pontos
- Nasdaq: -1,23% a 13.407 pontos
Ibovespa fecha em queda preliminar de 0,92% a 115.970 pontos
Curva de juros futuros fecha em forte alta
- DI para jan/25: +13 pontos-base a 11%
- DI para jan/27: +18 pontos-base a 11%
- DI para jan/31: +17 pontos-base a 11,74%
Petróleo fecha em alta de mais de 5%
Os contratos futuros de petróleo registraram ganho forte, nesta sexta-feira, 13. Os temores com o conflito entre Israel e o Hamas e seus desdobramentos voltaram a influir. Além disso, sinais da China foram monitorados, com quadro econômico no país em geral modesto, mas alguns analistas destacando a força ainda existente na demanda local por commodities.
O WTI para novembro fechou em alta de 5,77% (US$ 4,78), em US$ 87,69 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro subiu 5,69% (US$ 4,89), a US$ 90,89 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na comparação semanal, o WTI registrou alta de 5,92% e o Brent, de 7,46%.
(Com Estadão Conteúdo)
Dólar à vista avança 0,92% a R$5,0937
Goldman Sachs reitera compra para Carrefour (CRFB3) e Assaí (ASAI3)
O Goldman Sachs reiterou recomendação de compra para Carrefour (CRFB3) e Assaí (ASAI3). Os analistas apontam que “estamos nos aproximando do ponto de inflexão no crescimento de lucros”.
Em relatório, o banco afirma que, atualmente, mesmo se o valuation for ajustado para possíveis perdas de benefícios fiscais, há um ponto de entrada convincente. O documento coloca o retorno à inflação de alimentos até o início de 2024.
As ações do Carrefour (CRFB3) caem 1,12% a R$ 9,68, e os papéis do Assaí (ASAI3) recuam 4,68% a R$ 11,60.
XP reitera compra para Banco do Brasil (BBAS3); Papéis têm leve alta
A XP reiterou recomendação de compra para os papéis do Banco do Brasil (BBAS3), com preço-alvo de R$ 61.
“Vemos a carteira de crédito defensiva do banco como adequada para continuar entregando um ROE saudável, apesar do ciclo de afrouxamento monetário em curso. Apesar de suas ações terem o desempenho mais forte entre os bancos incumbentes (+51% no acumulado do ano), vemos as ações ainda sendo negociadas a um valuation atraente de 3,8x P/L e 0,7x P/VP para 2024″, afirmam os analistas.
Os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) têm leve alta de 0,08% a R$ 49,01.
Após redução da alavancagem, Itaúsa (ITSA4) deve pagar dividendos maiores, afirma CEO
O CEO da Itaúsa (ITSA4), Alfredo Setúbal, afirmou que a companhia deve sair desse momento de baixa remuneração a medida em que reduz sua alavancagem e começa a colher os frutos dos investimentos em subsidiárias.
De acordo com analistas do BTG, a companhia está focada no amadurecimento de seu portfólio e na redução gradual de sua dívida de R$ 5 bilhões.
Os papéis da Itaúsa (ITSA4) recuam 1,53% a R$ 9,01.
Índices de Nova York operam em queda nesta tarde
- Dow Jones: -0,20% a 33.670 pontos
- S&P500: -0,55% a 4.326 pontos
- Nasdaq: -1,27% a 13.403 pontos
BTG prevê crescimento dos lucros da Vibra (VBBR3); Papéis caem mais de 2%
O BTG acredita que a Vibra (VBBR3) terá importantes marcos que irão impulsionar a geração de caixa e acelerar o crescimento dos lucros.
Os analistas indicaram os papéis da empresa para ganhos de dividendos em ações no mês de outubro.
As ações da Vibra (VBBR3) caem 2,33% a R$ 19,69.
Petróleo tem altas na casa de 5% nesta tarde; Brent volta aos US$ 90 o barril
- Petróleo WTI: +5,02% a US$ 87,07 o barril
- Petróleo Brent: +4,98% a US$ 90,25 o barril
Dólar à vista sobe 0,85% a R$5,0890
Veja as maiores altas e baixas do Ibovespa
Maiores altas do Ibovespa
3R Petroleum (RRRP3) R$ 32,58 4,06%
Petrobras (PETR4) R$ 36,30 3,36%
Prio (PRIO3) R$ 49,01 2,96%
Petrobras (PETR3) R$ 39,22 2,89%
Suzano (SUZB3) R$ 58,14 2,63%
Maiores baixas do Ibovespa
Rede D’or (RDOR3) R$ 22,99 -5,43%
Grupo Soma (SOMA3) R$ 5,74 -5,28%
Casas Bahia (BHIA3) R$ 0,58 -4,92%
Natura (NTCO3) R$ 14,15 -4,65%
Locaweb (LWSA3) R$ 6,11 -4,53%
Ibovespa cai 0,44% a 116.535 pontos
Bolsas da Europa fecham em baixa, com temores sobre guerra e inflação nos EUA
As bolsas da Europa fecharam em queda nesta sexta-feira, 13, acumulando perdas diante de guerra no Oriente Médio, e preocupação de investidores com a possibilidade de inflação mais persistente nos EUA. Na semana, Frankfurt registrou perdas, enquanto as demais registraram ganhos marginais.
Na bolsa de Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,59%, aos 7.599,60 pontos. Em Frankfurt, o DAX caiu 1,55%, aos 15.186,66 pontos; em Paris, o CAC 40 caiu 1,42%, aos 7.003,53 pontos; em Milão o FTSE MIB teve perdas de 0,90%, aos 28.237,02 pontos; em Madri, o Ibex 35 caiu 1,13%, aos 9,230.60 pontos; e, em Lisboa, o PSI 20 teve perdas de 0,73%, aos 6.043,16 pontos. As cotações são preliminares.
O confronto no Oriente Médio entre forças israelenses e o Hamas se estende nas fronteiras de Líbano e Síria, tendo potencial para envolver novos países, segundo a Capital Economics.
Investidores seguem analisando o conflito com cautela, e a chance de o Irã entrar na guerra fez com que os preços de petróleo subissem mais uma vez nesta sexta.
“Se o Irã fosse arrastado para a guerra, isso criaria grandes riscos globais, ao perturbar o fornecimento de energia e aumentar os preços do petróleo”, diz a Capital, em nota a clientes. Nesta sexta, foram registradas trocas de tiros entre integrantes do Hezbollah e tropas de Israel.
(Com Estadão Conteúdo)
Cautela predomina na sessão desta sexta (13)
Após subir um ponto na abertura dos negócios desta sexta-feira, 13, e se inclinar para baixo logo depois, chegando a mostrar perda na casa de 0,6% na mínima da manhã (116.331,16 pontos), o Ibovespa passou a ensaiar leve recuperação, em alta de 0,02%, aos 117.070,35 pontos, na máxima do dia – mas agora volta a cair 0,33%, aos 116.687 pontos.
Assim, o Ibovespa ponderou na mesma sessão os ajustes desses últimos dois dias em Nova York – por lá, negativo ontem, quando foi feriado aqui, e favorável na abertura desta sexta-feira, especialmente no Dow Jones (+0,80%).
A cautela no cenário político externo, com o conflito no Oriente Médio, é contrabalançada pelo início da temporada de balanços do terceiro trimestre nos Estados Unidos, com os números de bancos como JPMorgan, Citigroup e Wells Fargo, anunciados antes da abertura dos negócios.
Com Estadão Conteúdo
Casas Bahia (BHIA3) cai quase 5%; Citi diz que empresa precisa de reestruturação
Em relatório, o Citi afirma que o Grupo Casas Bahia (BHIA3) precisa de um processo de reestruturação profundo em um cenário macroeconômico desafiador.
O banco também pontuou que, em reunião, a direção da empresa apresentou suas metas de curto e médio prazo. Entre os objetivos, a companhia pretende reforçar a estrutura de capital e acelerar o ritmo de redução de custos.
Os papéis das Casas Bahia (BHIA3) recuam 4,92% a R$ 0,58
Em discurso de evento do G20, Haddad diz que mundo enfrenta uma ‘policrise’
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 13, que o mundo atravessa um momento crítico e está enfrentando crise atrás de crise, o que chamou de “policrise”, ao discursar sobre a presidência do Brasil no G20 a contrapartes e presidentes de Bancos Centrais, em Marrakesh, no Marrocos. Ele defendeu a necessidade de uma nova e bem coordenada estratégia econômica global, o “multilateralismo do século XXI”.
“A economia mundial está num momento crítico. Em vez do triunfo da globalização e de uma ordem mundial liberal centrada no livre comércio, o que vemos hoje é uma crescente fragmentação geoeconômica e um multilateralismo ineficaz, para não falar de uma nova crise da dívida no Sul Global e uma catástrofe ambiental iminente”, disse Haddad.
Ao comentar a situação das regiões, disse que na África e na América Latina, taxas de crescimento moderadas tornam mais difícil resolver desigualdades sociais duradouras. Por sua vez, no Norte Global, os juros poderão permanecer mais elevados durante mais tempo e as perspectivas econômicas continuam ameaçadas por riscos geopolíticos e medidas econômicas unilaterais.
“Além de desafios globais abrangentes como esses, crises locais agudas exigem
respostas urgentes e decididas de vários governos e da comunidade internacional
como um todo”, disse Haddad.
Segundo ele, à medida que o mundo tropeça de crise em crise, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, propostos em 2015, ficam mais distantes.
“O mundo está enfrentando uma ‘policrise’, para usar um conceito que está se
tornando cada vez mais popular”, destacou Haddad, citando a crise financeira de 2008, a pandemia e a guerra na Ucrânia.
Na sua visão, para fazer face aos efeitos econômicos desta “policrise”, o mundo precisa de uma nova e bem coordenada estratégia econômica global. O mundo precisa do que Haddad chamou de “multilateralismo do século XXI”.
(Com Estadão Conteúdo)
Bancos operam em queda; Banco do Brasil (BBAS3) tem leve alta
- Banco do Brasil (BBAS3): +0,06% a R$ 49
- Itaú (ITUB4): -0,64% a R$ 27,80
- Bradesco (BBDC4): -1,29% a R$ 14,52
- Santander (SANB11): -1,32% a R$ 27,61
Vale (VALE3) e BHP dividem prejuízos do rompimento da barragem da Samarco
A Vale (VALE3) e a BHP dividiram de forma equivalente os prejuízos relacionados ao rompimento da barragem da Samarco, em Minas Gerais.
Porém, na Justiça inglesa, a companhia australiana pretende apontar maior responsabilidade da mineradora brasileira pela tragédia.
A Vale (VALE3) opera em queda de 0,71% a R$ 66,88.
Oi (OIBR3) acredita que grupamento de ações não será necessário; Papéis avançam mais de 3%
A Oi (OIBR3) declarou que a aprovação e homologação do plano de recuperação judicial terão papel fundamental para o futuro da companhia e trarão visibilidade quanto à sua sustentabilidade de longo prazo.
Com isso, a companhia acredita que a realização de grupamento ou de qualquer outra medida para retomada do patamar de R$ 1,00 das ações não será necessária.
Os papéis da Oi (OIBR3) avançam 3,39% a R$ 0,61.
Ibovespa recua 0,35% a 116.641 pontos
Sentimento do consumidor nos EUA cai para 63 em outubro, mostra preliminar
O índice de sentimento do consumidor nos Estados Unidos, elaborado pela Universidade de Michigan, recuou para 63 em outubro, ante 68,1 em setembro, de acordo com dados preliminares divulgados nesta sexta-feira, 13. O resultado veio bem abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam queda que mais suave do indicador, para 67,8.
A mesma pesquisa mostrou que as expectativas para a inflação em um ano saltaram de 3,2% em setembro para 3,8% em outubro.
Já para o intervalo de cinco anos, as expectativas de inflação avançaram de 2,8% para 3% de um mês para o outro.
(Com Estadão Conteúdo)
Ações da Natura (NTCO3) caem após homologação do aumento de capital
A Natura (NTCO3) homologou o aumento de capital de 3.695.496 ações, ao preço total de integralização de R$ 91.010,32.
Os papéis da companhia (NTCO3) recuam 2,90% a R$ 14,41.
Minerva (BEEF3) arrecada R$ 2 bilhões com debêntures; Papéis caem
A Minerva (BEEF3) informou que concluiu com sucesso a oferta da 13ª emissão de debêntures simples, no montante de R$ 2,0 bilhões, dividido em 4 séries.
Os papéis da Minerva (BEEF3) recuam 1,48% a R$ 8,01.
Plano de demissões voluntárias da Eletrobras (ELET3) será retomado; Ações caem
O Tribunal Superior do Trabalho homologou o acordo firmado entre Eletrobras (ELET3) e as entidades sindicais no contexto do dissídio coletivo. Assim, o plano de demissões voluntárias (PDV) 2023, que estava suspenso por decisão judicial, será retomado.
Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) recuam 0,60% a R$ 36,31, enquanto os papéis preferenciais (ELET6) caem 0,91% a R$ 40,26.
Papéis da CPFL (CPFE3) recuam após aprovação de debêntures
O conselho de administração da CPFL Energia (CPFE3) aprovou a emissão de debêntures no valor total de R$ 750 milhões.
Os papéis da companhia recuam 0,29% a R$ 34,19.
CADE restringe exclusividade da Ambev (ABEV3) em pontos de venda; Papéis recuam
O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) homologou acordo que restringe a exclusividade da Ambev (ABEV3) em pontos de venda. Com isso, novos contratos não podem ultrapassar a faixa de 6% a 15% da base de bares e restaurantes atendidos pela companhia, nem 12% a 20% do volume vendido pela empresa. O termo de compromisso entrou em vigor no ato da assinatura e vale até 31 de dezembro de 2028.
Os papéis da Ambev (ABEV3) recuam 1,58% a R$ 13,08.
Goldman Sachs reduz participação acionária na CVC (CVCB3); Ações caem mais de 2%
O Goldman Sachs reduziu sua participação acionária na CVC (CVCB3) para 4,68% do total de ações ordinárias da companhia, a 20.766.145 papéis.
CVC (CVCB3) opera em queda de 2,31% nesta manhã, a R$ 2,96.
Ibovespa reduz queda para 0,14%, aos 116.886 pontos
Taxas futuras de juros operam perto da estabilidade com foco nos Treasuries e alta do petróleo
O mercado futuro de juros acompanha o comportamento do dólar na manhã desta sexta-feira, 13, e, com isso, registra estabilidade ou leve alta em toda a curva. Apesar do acirramento das tensões no Oriente Médio, que fazem o petróleo subir mais de 4% nesta manhã, os juros dos Treasuries recuam, bem como o dólar ante moedas fortes e boa parte das divisas de países emergentes.
Os índices futuros da bolsa de Nova York ensaiam uma leve reação, depois de terem caído mais cedo. Por lá, seguem no radar as análises quanto à política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Ontem, a inflação ao consumidor acima do esperado patrocinou a alta dos juros dos Treasuries, que se ajustam para baixo hoje.
No mercado de commodities, o petróleo sobe mais de 4% nesta manhã, com investidores analisando a possibilidade do Irã entrar no conflito entre Israel e o Hamas, na faixa de Gaza.
O temor é que uma eventual entrada do Irã poderia reduzir a oferta de petróleo mundial e causar novo choque de oferta. Ontem à noite, Israel determinou a retirada de todos os palestinos da região norte de Gaza no prazo de 24 horas, sugerindo um ataque terrestre à região.
A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta para o risco de “consequências humanitárias devastadoras”.
Às 10h01, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 10,88%, ante 10,87% do ajuste de quarta-feira. O DI para janeiro de 2027 projetava 10,84%, a mesma taxa do ajuste anterior.
(Com Estadão Conteúdo)
Eztec (EZTC3) lidera quedas do Ibovespa após recuo nos números do terceiro trimestre
A Eztec (EZTC3) reportou vendas brutas de R$ 346 milhões em valor geral de vendas (VGV) no terceiro trimestre deste ano, queda de 26,5% frente ao mesmo período de 2022. As vendas líquidas somaram R$ 281 milhões, recuo de 32% na base anual.
A Eztec (EZTC3) lidera as quedas do Ibovespa nesta manhã, recuando 5,84% a R$ 16,15.
Petroleiras estão entre as maiores altas desta manhã, em linha com avanço da commodity
Das seis maiores altas do Ibovespa, cinco são de petroleiras:
- Prio (PRIO3): +4,26% a R$ 49,60
- 3R Petroleum (RRRP3): +3,93% a R$ 32,54
- Suzano (SUZB3): +2,77% a R$ 58,23
- Petrobras PN (PETR4): +2,42% a R$ 35,97
- Petrobras ON (PETR3): +2,33% a R% 39,01
- Petrorecôncavo (RECV3): +1,93% a R$ 22,14
Índices de Nova York iniciam a sessão em alta
- Dow Jones: +0,44% a 33.779 pontos
- S&P500: +0,45% a 4.369 pontos
- Nasdaq: +0,22% a 13.602 pontos
Ibovespa recua 0,42% a 116.561 pontos
Vale (VALE3) inicia a sessão com queda de 0,55% a R$ 66,99
Petróleo tem altas na casa de 4% nesta manhã
- Petróleo WTI: +4,09% US$ 86,31 o barril
- Petróleo Brent: +3,94% a US$ 89,36 o barril
Após feriado local, dólar sobe com cautela geopolítica, CPI dos EUA e China
O dólar oscila em alta nos primeiros negócios no mercado de câmbio nesta sexta-feira, 13, mas a queda dos juros dos Treasuries e alta de mais de 3% do petróleo no período da manhã limitam os ajustes após o feriado local da quinta-feira.
“O dólar comercial opera em alta em função de uma correção técnica depois do feriado no Brasil, diante da valorização externa da divisa americana, ontem, em reação à inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos em setembro, acima das expectativas dos analistas, o que reacende a possibilidade de uma nova alta dos juros americanos em dezembro”, afirma o diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti.
Nos EUA, o CPI avançou 0,4% no mês passado ante o anterior, enquanto a mediana dos analistas consultados pelo Projeções Broadcast era de alta menor, de 0,3%. Na comparação anual, o índice também subiu além do esperado, avançando 3,7% ante expectativa de 3,6%.
Os dados provocaram um aumento na chance de alta nos juros em dezembro, mas no fim da tarde era majoritária a possibilidade de manutenção, em 86,2% no monitoramento do CME Group.
Além disso, segundo Rugik, pesam também preocupações com os efeitos inflacionários e na política monetária global da valorização do petróleo, que avançava perto de 4% há pouco por temor sobre a oferta da commodity, em meio à escalada do conflito entre Israel e o Hamas.
Na China, diz o diretor, a inflação ao consumidor ficou estável em setembro, e a queda nas importações e exportações chinesas no mês passado, embora melhor que as projeções de analistas, realimentam ainda cautela quanto à recuperação da segunda maior economia mundial.
Às 10h05, o dólar à vista subia 0,13% a R$ 5,0526.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa abre em queda de 0,02% a 117.032 pontos, ainda com papéis em leilão
Ibovespa futuro abre em queda de 0,83%, em linha com os mercados globais
Ibovespa futuro abriu esta sexta-feira (13) em queda de 0,83%, aos 116.390 pontos, acompanhando as bolsas globais.
Já o dólar futuro começou o dia em alta de 0,33%, cotado a R$ 5,081.
Sextou! Confira a agenda econômica econômica e financeira hoje (13)
O que ainda vai rolar nesta sexta-feira na agenda econômica e financeira do Brasil e do mundo?
- Nos EUA, divulgação dos balanços do Citi, JPMorgan e Wells Fargo, antes da abertura do mercado local;
- 11h00: Nos EUA, divulgação do sentimento do consumidor de outubro pela Universidade de Michigan;
- 14h00: Ainda nos EUA, Baker Hughes divulgados dados de poços de petróleo em operação.
Pré-mercado em Nova York recua nesta sexta (13) à espera de resultado de bancos
Confira como operavam o pré-mercado em Nova York na manhã de hoje:
- Dow Jones: -0,07%
- S&P 500: -0,27%
- Nasdaq: -0,56%
Veja como operavam as Treasuries:
- T-note de 10 anos: queda de 8,6 pontos-base, a 4,625%
- T-note de 2 anos: queda de 3,6 pontos-base, a 5,035%
E a cotação do petróleo hoje?
- Brent/dez: +3,47%, a US$ 89,22
- WTI/nov: +3,87%, a US$ 86,11
Bolsas europeias operam em queda hoje (13)
As principais bolsas europeias operavam em queda na manhã desta sexta-feira (13), ao acompanhar sinais negativos da China e o pré-mercado de Nova York.
Confira como operavam os principais índices europeus por volta da 7h (horário de Brasília):
- FTSE100 (Londres): -0,59%
- DAX (Frankfurt): -0,94%
- CAC 40 (Paris): -0,86%
- Ibex 35 (Madrid): -0,81%
- Stoxx 600 (Europa): -0,82%
Bolsas asiáticas fecham esta sexta-feira (13) em queda
As bolsas asiáticas terminaram a semana em queda, com uma realização de lucros após um forte alta na véspera e de olho mercado norte-americano.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -0,55%
- Hang Seng (Hong Kong): -2,33%
- Taiex (Taiwan): -0,26%
- Kospi (Coreia): -0,95%
- Xangai (China): -0,64%
- Shenzhen (China): -0,79%