Ibovespa vai aos 128 mil pontos com falas de Powell e renova máxima desde 2021; Cielo (CIEL3) lidera ganhos e Klabin (KLBN11) cai
O Ibovespa encerrou a sessão de hoje (1º) na máxima do dia, aos 128.184,91 pontos, em alta de 0,67%. É a maior pontuação desde julho de 2021. Na mínima de hoje, o índice tocou 126.655,67 pontos. O volume financeiro foi de R$ 26,7 bilhões.
Com isso, o Ibovespa encerrou a semana com uma alta acumulada de 2,12%.
O Ibovespa hoje chegou a operar em queda durante a manhã, em movimento de realização após as altas dos últimos dias. No entanto, o índice engatou o viés de alta no período da tarde, sobretudo após as falas de Jerome Powell.
Em discurso, o presidente do Federal Reserve afirmou que a inflação ainda está acima da meta, ainda que esteja caminhando na direção correta. Essa e outras falas de Powell alimentam a expectativa de um “pouso suave” nos Estados Unidos, com os juros podendo cair no início do ano que vem.
Ao final da sessão, os principais índices acionários de Nova York tiveram alta:
- Dow Jones: +0,82% a 36.245,17 pontos
- S&P500: +0,59% a 4.594,63 pontos
- Nasdaq: +0,55% a 14.305,03 pontos
O dólar à vista fechou em queda de 0,70% a R$ 4,8807, após oscilar entre R$ 4,8689 e R$ 4,9369. Na semana, a moeda caiu 0,36%.
“A Bolsa subiu hoje e parte do movimento se deve às falas de Jerome Powell e a perspectiva de fim do ciclo de alta de juros nos Estados Unidos. O mercado está enxergando um cenário mais positivo com os últimos dados divulgados. A nossa curva de juros também caiu, com os investidores acreditando que o ritmo de cortes da Selic pode ser intensificado em 2024”, afirma Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital.
Após a Assembleia Geral Extraordinária realizada ontem, a Petrobras operou no vermelho nesta sexta, em linha com o petróleo, que teve quedas de mais de 2%. Com isso, Petrobras ON (PETR3) recuou 1,33% a R$ 37,20 e Petrobras PN (PETR4) perdeu 0,67% a R$ 35,67.
A Vale (VALE3), por sua vez, operou no positivo e fechou com +1,86% a R$ 75,22, seguindo o minério de ferro. Ainda no setor de mineração e siderurgia, CSN (CSNA3) subiu 4,51% a R$ 17,16, Usiminas (USIM5) avançou 4,58% a R$ 8,22 e Gerdau (GGBR4) ganhou 1,37% a R$ 22,15.
Entre os bancos, a maior alta foi de Bradesco (BBDC4), +0,31% a R$ 16,32, seguido de Banco do Brasil (BBAS3), +0,20% a R$ 54,38. Itaú (ITUB4), -0,22% a R$ 31,50 e Santander (SANB11), -1,06% a R$ 30,67, fecharam no negativo.
As maiores altas do Ibovespa foram de companhias beneficiadas pela queda dos juros e do dólar, com a perspectiva de melhores condições de consumo. Cielo (CIEL3) liderou com +7,96% a R$ 4,34, seguida por Magazine Luiza (MGLU3), +7,43% a R$ 2,17 e Grupo Soma (SOMA3), +7,37% a R$ 6,41.
Klabin (KLBN11), que já esteve entre as maiores quedas da véspera após divulgar novo guidance, teve o pior desempenho na sessão de hoje, com -6,25% a R$ 21,16.
Braskem (BRKM5) veio na sequência com -5,85% a R$ 18,01, ainda repercutindo a situação de emergência em Maceió e a ação de R$ 1 bilhão envolvendo o tema.
Suzano (SUZB3), que reduziu sua previsão de investimento para 2024 de R$ 18,5 bilhões para R$ 14,6 bilhões, fechou a lista de maiores quedas do Ibovespa com -3,76% a R$ 51,76.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Ibovespa fecha na máxima a 128.184,91 pontos, em alta de 0,67%
Índices de Nova York encerram a sessão em alta
- Dow Jones: +0,82% a 36.245,17 pontos
- S&P500: +0,59% a 4.594,63 pontos
- Nasdaq: +0,55% a 14.305,03 pontos
Ibovespa fecha em alta preliminar de 0,52% a 127.994 pontos
Petróleo fecha em baixa, diante de incertezas sobre cortes de oferta da Opep
O petróleo fechou em queda nesta sexta-feira, 1º de dezembro, encerrando uma semana marcada pelas incertezas sobre a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que resultou em cortes voluntários de 2,2 milhões de barris por dia (bpd).
O petróleo WTI para janeiro fechou em baixa de 2,49% (US$ 1,89), a US$ 74,07 o barril. O Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 2,45% (US$ 1,98), a US$ 78,88 o barril. Na semana, tanto o WTI quanto o Brent acumularam perda em torno de 1%.
“Os preços de petróleo viram outra semana decepcionante, à medida que os mercados continuam céticos de que a promessa da Opep+ de cortar a oferta em mais 1 milhão bpd será cumprida. Já vimos divisões entre alguns membros e o consenso pode se fraturar ainda mais quanto mais tempo passar”, comentou o analista Michael Hewson, da CMC Markets.
O cartel não determinou um corte conjunto à oferta, ficando a cargo de alguns países-membros restringirem voluntariamente suas produções. Além disso, a Angola expressou insatisfação com a revisão para baixo da sua meta de produção para 2024, proposta pela Opep.
“Parece que os traders não estão acreditando que os membros cumprirão com os cortes, ou não os consideram suficientes. Ou, claro, que a falta de compromisso formal sugere fraturas dentro da aliança que poderiam afetar a sua capacidade de atingir os seus objetivos ou de restringir ainda mais a oferta se for necessário”, escreveu o analista da Oanda Craig Erlam em relatório.
A Capital Economics também avalia que há uma “evidente dissidência” entre os países-membros, e que a escala dos cortes parece ter decepcionado o mercado. Em sua visão, os cortes anunciados vão empurrar o mercado a um pequeno déficit na primeira metade de 2024, deixando o barril do Brent a cerca de US$ 85. Mas a consultoria alerta que há sinais renovados de que muitos membros do grupo estão agitando para elevar suas produções.
“Suspeitamos que o próximo passo da OPEP+ será aumentar a produção e que todas as restrições voluntárias anunciados serão gradualmente anuladas até o fim de 2024”, prevê a consultoria.
(Com Estadão Conteúdo)
Santander reduz preço-alvo de Suzano (SUZB3), mas mantém compra; Ações caem
O Santander Investment reduziu o preço-alvo de Suzano (SUZB3) de R$ 75 para R$ 70, mas manteve a recomendação de compra.
Os analistas afirmam que a companhia é o principal nome do setor na América Latina, seguida por Klabin (KLBN11).
As ações da Suzano (SUZB3) caem 3,33% a R$ 51,99.
Ibovespa volta a ampliar ganhos e sobe 0,62% a 128.114 pontos
Petrobras (PETR4) reduz em 6% preço do querosene de aviação; Ações caem
A Petrobras (PETR4) reajustou nesta sexta-feira, 1º de dezembro, o preço do querosene de aviação para R$ 4,07 o litro, uma queda de 6% em relação ao último reajuste, em 1º de novembro, ou menos R$ 0,26. Ao contrário de outros combustíveis da companhia, o QAV é reajustado mensalmente por contrato.
No ano, o combustível já acumula queda de 19,6%.
“A Petrobras comercializa o QAV produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras, que por sua vez transportam e comercializam os produtos para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos, ou para os revendedores”, informou a Petrobras em nota, ressaltando que os distribuidores e revendedores são responsáveis pelas instalações no aeroportos e pelos serviços de abastecimento.
As ações ordinárias da Petrobras (PETR3) caem 0,88% a R$ 37,37, e os papéis preferenciais (PETR4) recuam 0,56% a R$ 35,71.
(Com Estadão Conteúdo)
Itaú BBA corta recomendação de Klabin (KLBN11); Bank of America mantém venda
O Itaú BBA cortou a recomendação de Klabin (KLBN11) de neutra para venda, reduzindo o preço-alvo de R$ 24 para R$ 22.
Já o Bank of America manteve recomendação de venda, afirmando que o novo guidance da companhia foi decepcionante.
As ações da Klabin (KLBN11) caem 5,45% a R$ 21,34.
Petrorecôncavo (RECV3) sobe após anúncio de JCP
A Petrorecôncavo (RECV3) vai pagar R$ 160 milhões em juros sobre capital próprio, valor equivalente a R$ 0,545972 por ação ordinária.
Receberão o pagamento investidores posicionados no papel ao final da sessão da próxima terça-feira, 5 de dezembro. O pagamento acontece no dia 15.
As ações da Petrorecôncavo (RECV3) sobem 4,09% a R$ 20,61.
Analista vê espaço para Ibovespa seguir subindo, após salto de 12% em novembro
No mês de novembro, o Ibovespa teve uma valorização de pouco mais de 12%, disparando 14 mil pontos. E de acordo com Andre Fernandes, head de renda variável e sócio da A7 Capital, ainda há espaço para o índice seguir em alta.
“Pensando nos próximos meses, eu penso que o Ibovespa tem muito espaço para andar ainda, se encontra com seu multiplo P/L (Preço/Lucro) próximo das mínimas, e o cenário macro está corroborando para uma retomada da economia, pois já entramos num ciclo de queda de juros que acaba favorecendo ativos de risco. O investidor estrangeiro está com apetite em relação aos ativos brasileiros e fundos locais que ainda não estão expostos a bolsa brasileira precisam correr atrás para alocar na bolsa e não ficar para atrás. A pessoa física está voltando aos poucos para a bolsa também, portanto tem muita gente ainda sub-alocada em bolsa Brasil e acredito que esse fluxo cedo ou tarde vai fazer preço”, afirma.
Petz (PETZ3) toca máxima a R$ 4,33, alta de 4,84%
Sabesp (SBSP3) buscará parceria para investir em energia solar; Ações sobem
O diretor-presidente da Sabesp (SBSP3) disse à TC Mover que a companhia pretende realizar em breve uma busca de parceria para investir em um grande projeto de geração solar.
O negócio deve ser no modelo de autoprodução, que visa abastecer as operações da empresa com energia limpa.
As ações da Sabesp (SBSP3) sobem 0,62% a R$ 67,98.
Citi reitera recomendação neutra para B3 (B3SA3); Ações sobem
O Citi reiterou recomendação neutra para B3 (B3SA3), com preço-alvo de R$ 11,50.
Os analistas esperam que o volume financeiro médio negociado em bolsa seja de R$ 25,4 bilhões em novembro deste ano, alta de 13% em relação a outubro, mas queda de 28% frente ao mesmo período do ano passado.
As ações da B3 (B3SA3) sobem 1,43% a R$ 13,49.
Embraer (EMBR3) alcança o maior patamar desde janeiro de 2022, com +4,98% a R$ 22,57
XP reitera recomendação neutra para Klabin (KLBN11) e ações caem
Casa afirma que a recomendação é apoiada principalmente por níveis de valuation pouco atraentes, com múltiplo EV/EBITDA de 2024 de 7,6 vezes.
As ações da Klabin (KLBN11) caem 5,89% a R$ 21,24.
Vale (VALE3) amplia alta para 2,10% a R$ 75,41
Braskem (BRKM5) despenca 10,40% a R$ 17,14
Dólar à vista amplia queda para 1,02% a R$ 4,8703
Balança comercial registra superávit de US$ 8,8 bilhões em novembro
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 8,8 bilhões em novembro. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 1, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o valor foi alcançado com exportações de US$ 27,7 bilhões e importações de US$ 19 bilhões.
Na quinta semana de novembro (dias 27 a 30), houve superávit de US$ 966,3 milhões com vendas de US$ 4,5 bilhões e compras de US$ 3,6 bilhões. No ano até o mês de novembro, a balança comercial acumula superávit de US$ 89,284 bilhões, com exportações de US$ 310,6 bilhões e importações de US$ 221,3 bilhões.
O resultado para o mês de novembro ficou pouco abaixo da mediana das expectativas do Projeções Broadcast, que indicava superávit comercial de US$ 9,215 bilhões no mês. As projeções iam de US$ 8,235 bilhões a US$ 10 bilhões.
A média diária das exportações registrou alta em novembro de 0,6% se comparado a igual período do ano passado, com crescimento de US$ 55,21 milhões (22,3%) em Agropecuária; avanço de US$ 11,24 milhões (3,2%) em Indústria Extrativa; e queda de US$ 55,35 milhões (-7,2%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já a média diária das importações caiu, em 11,2%, com queda de US$ 2,83 milhões (-13,8%) em Agropecuária; recuo de US$ 23,38 milhões (-28,4%) em Indústria Extrativa; e redução de US$ 87,12 milhões (-9,1%) em produtos da Indústria de Transformação.
Ibovespa reduz alta para 0,40% a 127.827 pontos
Genial corta preço-alvo, mas mantém compra para Klabin (KLBN11); Ações caem quase 6%
Segundo a Genial Investimentos, a Klabin (KLBN11) demonstrou, em seu investor day, alguns pontos para fortalecer sua tese de crescimento no longo prazo.
“O grande destaque (com um viés ligeiramente negativo) foi o anúncio de um nível de investimentos ainda alto no curto prazo, acima do que era esperado por nós e pelo consenso”, diz o relatório.
Os analistas estimam custos estáveis em 2024, com elevação no preço da madeira de terceiros sendo compensada pelo arrefecimento de outros gastos.
A casa recomenda compra para a ação, mas reduziu o preço-alvo de R$ 26,50 para R$ 26,35.
As ações da Klabin (KLBN11) caem 5,76% a R$ 21,27.
Índices de Nova York ampliam ganhos
- Dow Jones: +0,77% a 36.228 pontos
- S&P500: +0,57% a 4.594 pontos
- Nasdaq: +0,50% a 14.297 pontos
Powell diz que FOMC não precisa agir com ‘pressa’ e vê inflação ‘na direção correta’
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, afirmou nesta sexta-feira, 1º de dezembro, que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) não precisa agir “com pressa” daqui para frente no ciclo monetário, depois de ter apertado a política de maneira agressiva desde 2022.
Em discurso na Spelman College, em Atlanta, Powell reiterou que a instituição agora pode seguir de maneira “cautelosa”.
No entendimento dele, a inflação permanece acima da meta, mas “está indo na direção correta”.
“A economia repetidamente nos surpreendeu”, ressaltou Powell, em referência à resiliência da atividade.
Emprego e ‘pouso suave’
O presidente do Federal Reserve reiterou que vê um caminho possível para retornar a inflação à meta de 2% sem impor perdas significativas no nível de emprego – fenômeno conhecido no mercado pelo termo “pouso suave”.
Na sessão de perguntas e respostas na Spelman College, Powell lembrou que, historicamente, campanhas de aperto monetário costumam ter impacto negativo forte no mercado de trabalho. No entanto, segundo ele, esse resultado não tem sido observado ultimamente.
Powell expressou confiança de que o Fed está a caminho de assegurar o pouso suave, embora algum enfraquecimento da atividade seja esperado.
Questionado sobre o que considera “divertido” na sua vida, Powell brincou que gosta de ver um relatório de inflação que aponta progressos na retomada da estabilidade de preços.
(Com Estadão Conteúdo)
Genial tem recomendação neutra para Santander (SANB11); Ações caem
Após conversas com time de relações com investidores do Santander (SANB11), a Genial Investimentos reiterou recomendação neutra para as ações do banco, afirmando que o Santander está buscando resultados mais resilientes, com a expansão de fontes de receitas.
Para a equipe da Genial, a inadimplência do Santander está sob controle, com previsões de resultados melhores para 2024. A estimativa dos analistas é de que o lucro cresça 35% em 2024, aumentando de R$ 10,8 bilhões para R$ 14,4 bilhões.
No entanto, as estimativas do consenso para 2024 variam entre R$ 12 bilhões e R$ 17 bilhões.
Neste contexto, a Genial recomenda manter as ações do Santander, com preço-alvo de R$ 29,40.
Os papéis do Santander (SANB11) caem 1% a R$ 30,69.
UBS BB rebaixa recomendação e reduz preço-alvo da ISA Cteep (TRPL4); Ações sobem
O UBS BB rebaixou a recomendação da Isa Cteep (TRPL4) de neutra para venda, reduzindo o preço-alvo das ações de R$ 28 para R$ 23,50. Os analistas apontam que uma série de fatores exercerão pressão descendente sobre as ações da companhia.
“Primeiramente, a agressividade observada em leilões recentes, aliada à possibilidade de uma revisão negativa do RBSE, é uma preocupação significativa. Além disso, os esforços da Eletrobras (ELET3) para vender suas ações na Cteep poderiam exercer pressão descendente sobre as ações”, destaca o UBS BB.
Outro ponto destacado pelo UBS BB é a posição de negociação desfavorável da empresa, a uma taxa interna de retorno (TIR) de 6,4%, menor que a média de cobertura em cerca de 10,4%.
As ações da ISA Cteep (TRPL4) sobem 1,99% a R$ 24,62.
Totvs (TOTS3) avança após compra da Ahgora
A empresa de software Totvs (TOTS3) anunciou a assinatura de um contrato para adquirir a Ahgora, uma empresa de recursos humanos e tecnologia, por R$ 380 milhões.
O valor da aquisição ainda fica sujeitos a ajustes, conforme comunicado ao mercado divulgado pela Totvs.
Com sede em Florianópolis, a Ahgora oferece serviços como registro de ponto eletrônico por reconhecimento facial validado por inteligência artificial, gestão de escalas, controle de frequência e jornadas, de acordo com o comunicado.
A Totvs destacou que a Ahgora teve um crescimento médio anual (CAGR) de receita líquida de cerca de 45% entre 2019 e 2022, enquanto a receita recorrente anualizada (ARR) para o período até dezembro deste ano é de aproximadamente R$ 84 milhões.
As ações da Totvs (TOTS3) sobem 1,11% a R$ 33,68.
Americanas (AMER3) encerra outubro com caixa disponível final de R$ 1,104 bilhão; Ações caem
A Americanas (AMER3), em recuperação judicial, encerrou o mês de outubro com caixa disponível final R$ 1,104 bilhão, 7,62% menor que o registrado no mês anterior, segundo relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais.
Segundo o documento, a dívida da Americanas em outubro era de R$ 21,177 bilhões. Na moeda americana, a dívida era de US$ 1,068 bilhão. Os dados não incluem o endividamento bancário associado ao risco sacado.
Durante o mês de outubro, assim como ocorre desde julho, não houve desembolso para pagamento de dívidas. Nos últimos 12 meses, a empresa desembolsou R$ 891,234 milhões para pagamento de dívidas em reais e US$ 20,675 milhões para o pagamento das dívidas em dólares.
O total investido pelo Grupo Americanas em outubro de 2023 foi de R$ 14,589 milhões, bem abaixo dos R$ 24,948 milhões investidos em setembro. Em outubro, o canal digital da Americanas não recebeu investimentos.
As ações da Americanas (AMER3) caem 1,09% a R$ 0,91.
Prates, presidente da Petrobras (PETR4): “Analisamos criar subsidiária Petrobras Arábia”
Ibovespa avança 0,45% a 127.910 pontos
PMI industrial global sobe para 49,3 em novembro
O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria global avançou de 48,8 em outubro a 49,3 em novembro, informaram nesta sexta-feira, 1º de dezembro, a S&P Global e o JPMorgan. A leitura continua, porém, abaixo da marca de 50, que separa expansão da contração da atividade nessa pesquisa.
Segundo relatório sobre o dado, o otimismo empresarial subiu, à medida que as perspectivas das empresas melhoraram, apesar da atual contínua incerteza do mercado e cautela com os custos.
Dólar à vista cai 0,76% a R$ 4,8834
Bolsas de Nova York têm ganhos moderados após declarações de Powell
Nesta sexta (1º), o presidente do Federal Reserve (Fed) Jerome Powell deu declarações sobre a política monetária em discurso em Atlanta. Disse que o Fed manterá postura cautelosa, sem cortar juros na próxima reunião em 12 e 13 de dezembro, e concluiu: “Podemos apertar ainda mais a política se for necessário.” As Bolsas em Nova York seguem com ganhos moderados após as falas de Powell, que incluem possibilidade de mais aperto: Dow Jones sobe +0,36%, S&P 500 avança +0,28% e Nasdaq ganha 0,22%.
Para IBGE, política monetária restritiva ainda traz reflexos negativos a setor industrial
Apesar do início do ciclo de afrouxamento monetário, os juros elevados permanecem afetando decisões de consumo e investimentos, ajudando a manter a tendência de menor dinamismo na produção industrial brasileira ao longo de 2023, avaliou André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Esse é um fator importante a ser considerado para que a gente entenda essa característica de menor intensidade do setor industrial ao longo de 2023”, afirmou Macedo.
Apesar do início em agosto dos cortes na taxa básica de juros, a Selic, a política monetária permanece restritiva, trazendo ainda reflexos negativos para o setor industrial, avaliou o pesquisador.
“A taxa de juros mais elevada afeta o comportamento das famílias em decisões de consumo, afeta a produção”, disse Macedo. “No caso de empresas, afeta a confiança, decisões do empresariado de investimentos.”
Ele reconhece que o efeito positivo sobre a atividade econômica do afrouxamento monetário já em curso pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central se dá com alguma defasagem de tempo.
“De fato tem defasagem em relação a tomadas de decisões e efeitos não só na produção industrial, mas na economia. É possível que venha a acontecer, mas a gente não tem como afirmar”, ponderou Macedo.
Em outubro de 2023, a produção estava apenas 0,3% acima do nível de dezembro de 2022, indicando um “comportamento de estabilidade” neste ano, frisou André Macedo.
Com Estadão Conteúdo
Ibovespa oscila e mantém os 127 mil pontos; veja maiores altas e baixas
O Ibovespa opera na estabilidade, caindo -0.01%, aos 127.317,13 pontos.
Veja maiores altas do Ibovespa
Pão de Açúcar (PCAR3) R$ 3,56 6,27%
Cielo (CIEL3) R$ 4,24 5,47%
Petrorecôncavo (RECV3) R$ 20,53 3,69%
CSN (CSNA3) R$ 16,97 3,35%
Embraer (EMBR3) R$ 22,20 3,26%
Veja maiores baixas do Ibovespa
Braskem (BRKM5) R$ 17,39 -9,10%
Klabin (KLBN11) R$ 21,39 -5,23%
Suzano (SUZB3) R$ 52,12 -3,09%
MRV (MRVE3) R$ 9,39 -2,90%
Magazine Luiza (MGLU3) R$ 1,98 -1,98%
Importante é Copom dizer que ciclo será o necessário para trazer inflação à meta, diz Guillen
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Abry Guillen, disse nesta sexta-feira, 1º de dezembro, que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em comunicar desde agosto que o ritmo de corte de Selic em 0,50 ponto porcentual será mantido nas “próximas reuniões” – no plural – tem objetivo de enfatizar que o ritmo é adequado, sem se comprometer com um orçamento total para o corte de juros.
“A parte importante do comunicado tem sido dizer que o ciclo será o necessário para trazer a inflação para a meta. O mandato do BC é sobre a meta, mas precisamos considerar os fundamentos da inflação, que incluem a reancoragem das expectativas”, afirmou o diretor do BC, em palestra no evento Barclays Day, em São Paulo.
Guillen disse ainda que o Copom debateu nas últimas reuniões quando a moderação da atividade doméstica viria, visto que os resultados da economia vieram mais forte que o esperado em 2022 e nos primeiros trimestres deste ano.
“O primeiro trimestre foi impulsionado pela agricultura e o segundo trimestre pelo consumo das famílias. Isso é muito relacionado com a confiança do consumidor, que começou a cair na segunda metade do ano”, destacou o diretor.
Com Estadão Conteúdo
Índices de Nova York seguem em direção mista
- Dow Jones:+0,18% a 36.018 pontos
- S&P500: -0,11% a 4.562 pontos
- Nasdaq: -0,43% a 14.165 pontos
Itaúsa (ITSA4) anuncia emissão de debêntures e papéis caem
A Itaúsa (ITSA4) aprovou a 6ª emissão de debêntures, não conversíveis em ações, em série única, no montante de R$ 1,25 bilhão, cujos recursos serão integralmente utilizados para realizar o pagamento do resgate antecipado facultativo da totalidade das debêntures da 1ª série da 4ª emissão de debêntures da Itaúsa, com desembolso total de aproximadamente R$ 1,3 bilhão, incluindo remuneração e prêmio.
A 6ª emissão de debêntures possui prazo de vencimento final de 8 anos, com amortizações em 2029, 2030 e 2031, e remuneração de CDI+1,37% ao ano.
As ações da Itaúsa (ITSA4) caem 0,41% a R$ 9,69.
Dólar à vista cai 0,44% a R$ 4,8990
Ibovespa cai com fraqueza em NY e do petróleo, antes de Powell, apesar de alta do minério
O Ibovespa cai nessa primeira sessão de dezembro, após acumular ganhos de 12,54% em dezembro. O recuo desta sexta-feira, 1º de dezembro, reflete a desvalorização das bolsas de Nova York, onde também fecharam o mês passado com ganhos robustos.
“O cenário global vem de uma alta expressiva das bolsas em novembro, assim como o Índice Bovespa. É natural que tenha alguma correção. Isso não significa que perdeu a tendência de alta. Hoje vemos a curva de juros abrindo marginalmente, o que é negativo para o mercado de equity”, avalia Lucca Ramos, sócio da One Investimentos.
Além disso, pesa no principal indicador da B3 a queda do petróleo no exterior, com declínio das ações da Petrobras, após ainda assembleia extraordinária de acionistas da empresa realizada ontem.
Na ocasião, foi aprovada mudança no estatuto da estatal que, na prática, reduz barreiras a indicações políticas para cargos de alto escalão na empresa.
“O mercado interno acompanha o exterior. Hoje tem discursos do presidente do Fed. Se Jerome Powell não disser nenhuma novidade, a tendência é que o Ibovespa fique de lado, se ajuste um pouco”, estima Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença.
O mercado local, reforça Monteiro, está muito na dependência de indicadores e das declarações do Fed, dadas as dúvidas em relação a quando o banco central americano poderá começar a cortar os juros.
“Dias de discursos do Powell sempre geram apreensão, principalmente após algumas falas de diretores do banco central americano mais suaves”, completa Ramos, sócio da One Investimentos, ao referir-se a sinais recentes de antecipação do ciclo de queda dos juros dos EUA.
Além do recuo do Ibovespa e da alta dos juros futuros, o dólar à vista sobe para a faixa dos R$ 4,9349. “Isso chama a atenção, pois o real está na ponta contrária de seus pares. Não sei se tem um pouco de ruído em relação a debates que voltaram sobre acelerar o ritmo de corte da Selic, embora não acredite que isso vá acontecer, ou é preocupação com o fiscal, cujo tema segue em aberto e o ano está terminando”, observa Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria.
Na China, o minério de ferro fechou com alta de 1,99% em Dalian, após o PMI industrial chinês mostrar expansão. Já o petróleo tem viés de baixa.
No Brasil, os investidores avaliam a produção industrial menor em outubro (0,10%) em relação à mediana das previsões, de alta de 0,40%, bem como esperam falas de diretores do Banco Central (BC), inclusive do presidente Roberto Campos Neto.
Ao mesmo tempo o mercado analisa o tema dos precatórios. O governo já está de prontidão para editar uma medida provisória liberando R$ 95 bilhões para quitar imediatamente os precatórios represados pela chamada “PEC do Calote”. Enquanto isso, os juros futuros têm viés de alta e o dólar cai (-0,14%), a R$ 4,9094.
O Ibovespa recua 0,33% a 126.910 pontos.
Magazine Luiza (MGLU3) opera em queda de 2,97% a R$ 1,96
Taesa (TAEE11) tem leve alta de 0,03% a R$ 36,47
Itaúsa (ITSA4) cai 0,51% a R$ 9,68
Nubank (ROXO34) opera em queda de 1,45% a R$ 6,78
Vale (VALE3) sobe 1,22% a R$ 74,75
Petrobras ON (PETR3) cai 0,29% a R$ 37,59; Petrobras PN (PETR4) recua 0,53% a R$ 35,72
Índices de Nova York abrem mistos
- Dow Jones: +0,12% a 35.994 pontos
- S&P500: -0,24% a 4.556 pontos
- Nasdaq: -0,58% a 14.142 pontos
Monitoramento da mina 18 em Maceió mostra que movimento segue concentrado na área, diz Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) informou nesta sexta-feira, 1 ao Broadcast que continua mobilizada e monitorando a situação da mina 18, localizada no bairro do Mutange, em Maceió. “Os dados atuais de monitoramento demonstram que o movimento do solo permanece concentrado na área dessa mina”, diz.
Segundo a companhia, a área de serviço da empresa, onde são executados os trabalhos de preenchimento dos poços, está isolada desde a tarde da terça-feira, em cumprimento às ações definidas nos protocolos de segurança. Todos os dados colhidos estão sendo compartilhados em tempo real com as autoridades.
“Desde a noite de quarta-feira, a empresa também está apoiando a realocação emergencial dos moradores que ainda resistem em permanecer na área de desocupação. Essa realocação emergencial foi determinada judicialmente, e está sendo coordenada pela Defesa Civil”, afirma a Braskem.
A companhia diz ainda que a realocação preventiva de toda a área de risco foi iniciada em novembro de 2019 e 99,3% dos imóveis já estão desocupados, de acordo com dados de 31 de outubro de 2023.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa faz nova mínima aos 126.743 pontos, queda de 0,46%
Braskem (BRKM5) tem a maior queda desde novembro de 2021: -8,05% a R$ 17,57
Queda ocorre no envolvimento da empresa com o estado de emergência decretado em Maceió. Além disso, a Braskem (BRKM5) foi intimada em uma ação de R$ 1 bilhão sobre o tema.
B3 (B3SA3) divulga nova prévia da carteira do Ibovespa sem Casas Bahia (BHIA3)
A B3 (B3SA3) divulgou a primeira prévia da carteira teórica para o Ibovespa entre janeiro e abril de 2024. Os papéis da Casas Bahia (BHIA3) devem sair do índice, enquanto ISA Cteep (TRPL4) deve entrar.
Confira o desempenho das ações na sessão de hoje:
- B3 (B3SA3): -0,53% R$ 13,23
- Casas Bahia (BHIA3): 0% R$ 0,54
- ISA Cteep (TRPL4): +0,54% R$ 24,27
Ibovespa renova mínima aos 126.926 pontos, queda de 0,32%
PMI industrial do Brasil sobe para 49,4 pontos em novembro, revela S&P Global
O índice dos gerentes de compras (PMI) sobre a atividade industrial do Brasil subiu para 49,4 pontos em novembro, de 48,6 pontos em outubro, segundo dados divulgados pela S&P Global. A leitura, inferior a 50 pontos, porém, ainda sugere contração da atividade.
O movimento de alta no indicador veio de reduções menos intensas nas novas encomendas, na produção e nos estoques de insumos, assim como de um aumento na criação de emprego no ritmo mais forte em mais de um ano, embora a expansão nesta área tenha sido modesta, disse a S&P Global em um relatório.
A diretora associada de economia da S&P Global Market Intelligence, Pollyanna de Lima, disse que os empresários consultados para a elaboração do índice apontaram restrições à demanda vinda dos níveis elevados de preços, e que dificuldades para vender os produtos a valores competitivos no mercado internacional levaram a uma queda mais acentuada em novos pedidos para exportação.
“Embora o excedente de oferta de insumos em relação à demanda tenha induzido prazos de entrega mais curtos, não diminuiu as pressões sobre os preços. Os custos aumentaram pela primeira vez em sete meses, com uma tendência semelhante observada para os preços dos bens finais”, afirmou a diretora.
Com isso, as empresas optaram por complementar a produção com estoques existentes em vez de comprar mais insumos, esperando para ver se haverá uma recuperação na procura por seus produtos. “Houve um vislumbre de esperança nos resultados mais recentes, na forma de quedas apenas marginais nos pedidos a fábricas e na produção. Outra ocorrência positiva sinalizada pela pesquisa PMI foi uma melhoria na confiança nos negócios, que se repercutiu na criação de empregos”, afirmou.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa amplia queda para 0,25% a 127.007 pontos
Petróleo opera misto nesta manhã
- Petróleo WTI: +0,12% a US$ 76,03 o barril
- Petróleo Brent: -0,07% a US$ 80,80 o barril
Dólar à vista sobe 0,22% a R$ 4,9316
Suzano (SUZB3) cai após anunciar redução no investimento
A Suzano (SUZB3) anunciou previsão de investimento de R$ 14,6 bilhões para o ano que vem, ante expectativa de R$ 18,5 bilhões.
A redução se dá, principalmente, pela queda do investimento no Projeto Cerrado, a maior fábrica da companhia, que está sendo construída no Mato Grosso do Sul. A previsão de desembolso de recursos para o projeto em 2024 é R$ 4,6 bilhões, ante R$ 8,9 bilhões neste ano.
As ações da Suzano (SUZB3) caem 1,80% a R$ 52,77.
Prates diz que Petrobras (PETR4) não terá voto nem meta de produção na Opep+
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras (PETR4), comentou sobre a iminente entrada do Brasil no cartel de maiores produtores de petróleo do mundo. Ele destacou que a Petrobras é uma empresa listada, e por isso, não poderia ter cotas de produção.
Cielo (CIEL3) lidera ganhos na abertura do Ibovespa; Braskem (BRKM5) tem a maior queda
Maiores altas do Ibovespa
- Cielo (CIEL3): 2,74% R$ 4,13
- Embraer (EMBR3): 2,56% R$ 22,05
- Petrorecôncavo (RECV3): 2,53% R$ 20,30
- CSN (CSNA3): 1,95% R$ 16,74
- Bradespar (BRAP4): 1,93% R$ 24,87
Maiores quedas do Ibovespa
- Braskem (BRKM5): 4,03% R$ 18,36
- Klabin (KLBN11): 3,37% R$ 21,81
- Allos (ALOS3): 1,88% R$ 25,10
- Iguatemi (IGTI11): 1,65% R$ 22,71
- Suzano (SUZB3): 1,60% R$ 52,92
Suzano (SUZB3) tem queda de 1,45%
Vale (VALE3) abre em alta de 1,42% a R$ 74,90
Petrobras ON (PETR3) abre em queda de 0,53%; Petrobras PN (PETR4) cai 0,92%
Ibovespa hoje abre em alta de 0,07% a 127.420 pontos, ainda com papéis em leilão
Ibovespa futuro começa dezembro em alta de 0,22%
O Ibovespa futuro iniciou esse primeiro dia de dezembro em alta de 0,22%, aos 128.100 pontos.
Já o dólar futuro abriu em queda de 0,44%, cotado aos R$ 4,922.
Confira como operam os índices futuros em NY neste primeiro dia de dezembro
Índices futuros
- Dow Jones: +0,15%
- S&P 500: +0,11%
- Nasdaq: +0,03%
E as Treasuries?
- T-note de 10 anos: queda de 3,7 pontos-base, a 4,313%
- T-note de 2 anos: queda de 5 pontos-base, a 4,665%
E a cotação do petróleo?
- Brent/fev: -0,15% (US$ 80,72)
- WTI/jan: -0,09% (US$ 75,89)
Bolsas da Europa operam em alta neste início de dezembro
As bolsas da Europa operam hoje no terreno positivo puxadas pelos dados positivos da leitura final dos PMIs industriais de novembro. O mercado aguarda ainda as declarações da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, e de Jerome Powell, presidente do Fed.
Confira como operavam os índices europeus por volta das 7h, horário de Brasília:
- FTSE100 (Londres): +0,64%
- DAX (Frankfurt): +0,71%
- CAC 40 (Paris): +0,33%
- Ibex 35 (Madrid): +0,48%
- Stoxx 600 (Europa): +0,50%
Bolsas asiáticas terminam semana em direções opostas
A maioria das bolsas asiáticas fechou em baixa nesta sexta-feira à espera de novos rumos da política de juros dos EUA. As bolsas da China Continental subiram com dados positivos do PMI Caixin para a indústria da China em novembro.
Confira o fechamento dos principais índices asiáticos hoje:
- Nikkei (Tóquio): -0,17%
- Hang Seng (Hong Kong): -1,25%
- Taiex (Taiwan): -0,03%
- Kospi (Coreia): -1,19%
- Xangai (China): +0,06%
- Shenzhen (China): +0,25%
Confira a agenda econômica e financeira que deve movimentar o Ibovespa hoje
Quais eventos podem movimentar o Ibovespa hoje?
- COP28 em Dubai;
- 06h00: Na zona do euro, divulgação do PMI/S&P Global industrial de novembro;
- 06h30: No Reino Unido, divulgação do PMI/S&P Global industrial de novembro;
- 08h00: no Brasil, FGV divulga IPC-S de novembro;
- 09h00: IBGE divulga Produção industrial de outubro;
- 11h45: Nos EUA, S&P Global divulga PMI industrial final de novembro;
- 12h00: Divulgação dos investimentos em construção de outubro nos EUA
- 12h00: Também nos EUA, divulgação do PMI/ISM industrial de novembro;
- 12h00: De volta ao Brasil, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, participa de talk show no almoço anual da Febraban;
- 13h00: O vice-presidente Geraldo Alckmin, também faz pronunciamento por vídeo na Febraban;
- 13h00: O presidente do Fed, Jerome Powell, discursa em evento;
- 15h00: Secex divulga balança comercial de novembro;
- 15h00: Nos EUA, Baker Hughes divulga resultado dos poços de petróleo em operação.