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Ibovespa devolve ganhos do dia anterior e cai 0,65%; Vale (VALE3) cede 2,72%

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28.12.2021 21:47

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28.12.2021 20:01

Ibovespa devolve ganhos do dia anterior e cai 0,65%, a 104,8 mil pontos; Vale (VALE3) cede 2,72%

Em mais uma sessão de giro muito enfraquecido nesta reta final de ano, o Ibovespa devolveu os ganhos do dia anterior, quando especialmente as ações do setor de varejo reagiram a leituras preliminares positivas sobre as vendas de Natal, nos Estados Unidos e no Brasil – por lá, o S&P 500 renovou ontem máxima histórica e, hoje, teve leve ajuste negativo.

Nesta terça-feira (28), prevaleceu desde cedo na B3 (B3SA3) a queda de 3% no minério de ferro na China (Qingdao), com Vale (VALE3) acentuando as perdas do dia anterior (hoje, 2,72% no fechamento) e retração de até 1,93% da Usiminas (USIM5) e nas ações de siderurgia, à exceção de CSN (CSNA3), que subiu 0,12%.

O Ibovespa hoje viu moderada acomodação no setor financeiro. O Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, recuou 0,58%, após avançar nesta segunda.

“Os futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian recuaram pelo segundo pregão consecutivo, após dados decepcionantes da produção de aço chinesa. A produção de aço bruto em meados de dezembro caiu 2,3% em relação aos 10 primeiros dias do mês – o que gera incertezas sobre a demanda no começo do ano que vem, ainda mais com as restrições ambientais por conta das Olimpíadas de Inverno”, observa em nota o analista Rafael Ribeiro, da Clear Corretora, destacando também as preocupações em torno da variante Ômicron, da Covid-19.

“Diante do aumento das infecções pela variante em diversos países, o mundo registrou, nesta terça-feira, 28, o recorde de casos diários de Covid-19 desde o início da pandemia. Foram contabilizados 1,45 milhão de novos casos em um único dia ao redor do planeta”, acrescenta.

Neste contexto cauteloso, o Ibovespa fechou hoje abaixo dos 105 mil pontos, em queda de 0,65%, aos 104.864,17, tendo oscilado entre mínima de 104.503,32 pontos e máxima de 105.652,11 pontos, saindo de abertura a 105.554,65 pontos. Ainda mais fraco do que o de ontem, o giro financeiro ficou em R$ 16,3 bilhões nesta terça-feira. Faltando duas sessões para o fechamento de 2021, o índice avança 2,89% no mês, mas cede 0,03% na semana e 11,89% no ano.

Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA, acrescenta: “Os investidores no Ibovespa estão em contagem regressiva para 2022 e não parecem querer assumir novos riscos, mesmo com o cenário internacional em alta, apesar de também registrar menor liquidez. O Ibovespa até iniciou o dia em alta, mas ainda pela manhã virou para o campo negativo, enquanto as bolsas de NY se mantinham no positivo. O S&P500 renovou suas máximas históricas pela 69ª sessão no ano, superando os 4.800 pontos, mas perdeu força durante a tarde e fechou em leve baixa.”

O economista lembra que “no exterior houve diminuição dos receios com a variante Omicron, mesmo com novos casos batendo recordes pelo mundo, mas com a percepção de que a variante é menos agressiva, o que diminui as chances de medidas de restrições mais abrangentes.”

Mais: “A liquidez reduzida pela temporada de férias contribui para os movimentos amplificados do mercado neste período”, diz Nishimura. “Ao contrário dos seus pares internacionais, o Ibovespa não aproveitou o ‘rali de fim de ano’, tomou rumo contrário e acentuou as perdas ao final da manhã.”

Ibovespa: quinzenas em sentidos opostos

As duas quinzenas de dezembro tiveram sentidos opostos: a relativa recuperação observada na primeira parte do mês, quando saiu de 100,7 mil pontos no fechamento do dia 1º para 107,4 mil no encerramento do dia 15 deu lugar a uma retração desde os 108,3 mil pontos vistos no dia seguinte, 16, quando a referência da B3 atingiu o melhor nível de fechamento deste dezembro e o maior desde 25 de outubro (108,7 mil pontos).

Nas sessões seguintes, de 17 (-1,04%) e 20 de dezembro (-2,03%), o Ibovespa registraria a pior sequência do mês em curso, reagindo a uma combinação mais cautelosa quanto ao tom restritivo que os BCs vêm assumindo na orientação da política monetária, em momento no qual a variante Ômicron tem obscurecido a percepção sobre o ritmo de recuperação global nesta virada para 2022.

O quadro externo, menos favorável, se acresce às incertezas que acompanharam os ativos brasileiros no segundo semestre, quando se acentuaram as dúvidas quanto à direção e sustentabilidade da política fiscal a caminho de ano eleitoral, o que se refletiu com particular intensidade no câmbio e na curva de juros, mas também na Bolsa.

Para piorar, 2021 chega ao fim com auditores fiscais entregando cargos de chefia, insatisfeitos com o aumento seletivo concedido a policiais federais – demandas salariais no funcionalismo, caso venham a ganhar corpo e serem mal conduzidas, têm potencial para agravar a volatilidade em período no qual costuma comparecer – os anos eleitorais. Assim, mesmo com os descontos acumulados na B3 desde julho, quando iniciou sequência de cinco perdas mensais, o Ibovespa não encontrou fôlego para um rali de fim de ano, diferentemente de 2020, quando havia sido abatido no começo da pandemia (-8,43% em fevereiro e -29,90% em março), mas teve força para uma recuperação entre abril e julho, retomada com intensidade nos dois últimos meses daquele ano (+15,90% em novembro e +9,30% em dezembro).

Agora, com as incertezas sobre a situação fiscal transitando de 2021 para 2022 o ganho inferior a 3% no Ibovespa neste finzinho de mês não é comparável à perda de quase 25 mil pontos observada entre o fechamento de junho (126.801,66) e o de novembro (101.915,45), uma variação negativa de 19,62% no intervalo.

“A princípio, (o presidente Jair) Bolsonaro falou em reajuste salarial para todo o funcionalismo, depois mudou o discurso, com a equipe econômica dizendo que isso não seria possível. A partir disso, houve uma série de mobilizações, com entrega de cargos. Na segunda, 27, a contagem do Sindifisco estava em 738 auditores que entregaram cargos de chefia em protesto contra o governo, o que corresponde a 93% dos delegados (da Receita) no país”, diz Heloïse Sanchez, da equipe de análise da Terra Investimentos. “Amanhã, haverá uma assembleia conjunta dos servidores federais, em que devem deliberar sobre mobilização por aumento salarial, algo que está entrando no radar, com diversas consequências (possíveis), contribuindo hoje para trazer o Ibovespa um pouco mais pra baixo”, acrescenta.

Com o petróleo em alta moderada na sessão, Petrobras ON (PETR3) ganhou 0,06% e PN (PETR4) subiu 0,10%. Foram a exceção levemente positiva do dia entre as ações de maior liquidez. Na ponta do Ibovespa, Cielo (CIEL3) valorizou 4,13%, à frente de Yduqs (YDUQ3), que avançou 3,94%, e de CVC (CVCB3), com alta de 3,13%.

No lado oposto, Assaí (ASAI3) cedeu 3,96%, Lojas Americanas (LAME4), 3,15%, e NotreDame Intermédica (GNDI3), 2,99%.

28.12.2021 18:55

Bolsas de NY fecham sem sinal único, com perda de fôlego no 'rali de Natal'

Os mercados acionários de Nova York tiveram abertura em geral positiva, com novo recorde histórico intraday do índice S&P 500. Ao longo desta terça, 28, porém, o quadro misto predominou, com o Nasdaq em queda mais clara e o S&P 500 oscilando, tirando impulso do rali de fim de ano que muitas vezes ocorre nas bolsas locais.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,26%, em 36.398,21 pontos, o S&P 500 recuou 0,10%, a 4.786,35 pontos, e o Nasdaq caiu 0,56%, a 15.781,72 pontos.

A semana é de baixa liquidez nos mercados, na encerramento de 2021. Além disso, o noticiário sobre a pandemia continua a dominar atenções, com certa cautela pelo avanço recente no número de casos, com direito a recorde ontem, mas também sinalizações preliminares por ora positivas sobre a possibilidade de que a variante Ômicron pode ser menos grave que cepas anteriores do vírus. Além disso, governos em geral relutam em adotar medidas mais drásticas para conter o problema, tendo assim menor impacto na atividade.

Nas bolsas americanas, alguns analistas relataram hoje rotação de papéis, com o setor de tecnologia sob pressão. O de serviços de comunicação foi outro setor com desempenho negativo, enquanto indústria, financeiro e papéis ligados ao consumo em geral se saíram bem. Entre alguns papéis importantes, Boeing subiu 1,46% e Walt Disney avançou 1,54%, ajudando o Dow Jones. Já Apple recuou 0,58%, Microsoft caiu 0,35% e Tesla, 0,50%, no setor de tecnologia.

28.12.2021 18:36

Ibovespa fecha em queda de 0,65%, aos 104.864,17 pontos

O Ibovespa fechou em queda de 0,65%, aos 104.864,17 pontos

28.12.2021 17:43

Petróleo fecha em leve alta, de olho nos dados de estoques e na demanda

Após os robustos ganhos desta segunda, 27, os preços do petróleo no mercado futuro arrefeceram o movimento, mas ainda fecharam com leve alta. Os investidores aguardam as estimativas de estoques de petróleo da American Petroleum Institute (API), que será divulgado nesta terça, 28, às 18h30 (horário de Brasília), ao mesmo tempo em que monitoram os possíveis efeitos da variante Ômicron do coronavírus.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do WTI com entrega prevista para fevereiro subiu 0,54% (US$ 0,41), para US$ 75,98 o barril, enquanto o do Brent para março avançou 0,58% (US$ 0,45), a US$ 78,67, na Intercontinental Exchange (ICE).

Os mercados de petróleo têm ignorado o grande salto nos casos da covid movidos pela Ômicron, à medida que se concentram na demanda forte e estável de petróleo, tanto no transporte terrestre com gasolina e diesel, quanto na crescente demanda por combustível para aviação, à medida que as viagens globais começam a se recuperar.

De acordo com Peter Cardillo, da Spartan Capital, “o ‘fator de medo’ sobre a demanda está diminuindo”. O mercado recebeu algumas notícias encorajadoras na segunda-feira, com Centro de Controle de Doenças (CDC) reduzindo a quantidade de tempo que uma pessoa infectada precisaria para se isolar caso seu teste fosse positivo.

Do lado da oferta, os estoques de petróleo bruto dos EUA devem diminuir drasticamente em relação à semana anterior, de acordo com uma pesquisa com analistas e traders do The Wall Street Journal. Estimativas de oito analistas e traders mostraram que os estoques de petróleo dos EUA devem ter caído 3,2 milhões de barris na semana encerrada em 24 de dezembro. Além disso, a estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) apresentou nesta terça-feira um plano para interromper a exportação de petróleo a partir de 2023, a fim de se concentrar no mercado interno.

* Com informações da Dow Jones Newswires

28.12.2021 17:18

Com baixa liquidez nos negócios, dólar fecha estável, cotado a R$ 5,6401

Em um dia de movimentação parca, após oscilar entre pequenas altas e quedas durante todo o pregão, o dólar encerrou esta terça-feira próximo da estabilidade, em alta de 0,02%, aos R$ 5,6401. Em uma semana marcada pela baixa liquidez nos negócios, o dólar tem pressão de baixa, por um lado, com as bolsas globais emplacando um rali de fim de ano nos últimos dias e alguma minimização dos riscos com a Ômicron que pesaram nos negócios na semana passada. Por outro, contudo, o câmbio tem pressões internas, com as incertezas fiscais e políticas para o próximo ano.

“O câmbio já entrou em um movimento de fim de ano, vai perdendo volume. A tendência é ficar mesmo de lado. É difícil ter um movimento mais sustentado nessa época”, aponta o estrategista-chefe do Modalmais, Felipe Sichel. Para ele, apesar de o dólar não estar forte lá fora, o real também não encontra fundamentos para subir aqui.

Para Lucas Schroeder, diretor de operações da Câmbio Curitiba, o mercado já se volta para as pressões sobre o câmbio em 2022, ano de eleições e que promete bastante instabilidade na moeda. “Já vamos tendo perspectivas para cenário futuro, de 2022. Temos questão fiscal, que já está no radar, com a pressão para reajuste dos servidores, todo o cenário político, já vamos começar janeiro com bastante variação de valores”, aponta.

Após pressão por parte de várias categorias do funcionalismo federal, destacadamente os auditores fiscais, por reajuste salarial, os servidores devem fazer uma assembleia amanhã para decidir sobre os próximos passos da mobilização, de acordo com o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate). A pressão – que surgiu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar com reajuste apenas para policiais federais – preocupa a equipe econômica, que tem receio de um efeito em cascata.

Lá fora, o dólar opera misto ante pares emergentes e tem leve alta frente a moedas fortes. O índice DXY, que mede a moeda americana ante uma cesta de divisas fortes, avançava 0,10% às 17h. Já frente emergentes, tinha queda ante peso chileno e mexicano e subia em relação ao rand sul africano, lira turca e rublo russo.

Apesar de entender que ainda não há riscos mais graves, o investidor monitora globalmente o avanço e os impactos da variante Ômicron, após o cancelamento de milhares de voos nos últimos dias e o número recorde de casos globais. Até o momento, contudo, a percepção é de que há indícios suficientes para acreditar que a crise será menor do que a ocorrida com a variante Delta.

Com Agência Estado

 

 

28.12.2021 17:05

Ibovespa amplia queda, no patamar dos 104 mil pontos

Ibovespa não sai do negativo: 0,86%, aos 104.640,15 pontos. Vale (VALE3) continua entre as maiores quedas: 2,71%

NY não ajuda e está mista: Dow Jones avança 0,32%, o S&P 500 ronda a estabilidade (-0,071%) e Nasdaq tem queda de 0,48%.

Maiores Altas
Cielo (CIEL3) R$ 2,28 4,59%
Yduqs (YDUQ3) R$ 20,70 3,14%
CVC (CVCB3) R$ 14,12 2,69%
Rede D’or (RDOR3) R$ 45,60 1,97%
GPA (PCAR3) R$ 22,59 1,94%

Maiores Baixas
Assaí (ASAI3) R$ 13,00 -4,69%
Banco Pan (BPAC11) R$ 20,63 -3,87%
Notredame (GNDI3) R$ 58,87 -3,73%
Hapvida (HAPV3) R$ 10,20 -3,68%
Localiza (RENT3) R$ 53,29 -3,20%

28.12.2021 17:05

Ouro fecha em leve alta com Treasuries no radar, mesmo ante avanço do dólar

O contrato futuro do ouro fechou em leve alta nesta terça-feira, 28. O ativo de segurança subiu mesmo com o dólar firmando ganhos, e com parte do mercado com mais apetite ao risco no contexto do tradicional rali de fim de ano. Esses fatores contiveram a demanda pelo metal precioso, mas ainda assim houve ganho modesto.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro subiu 0,11%, a US$ 1.810,90 por onça-troy.

“O rendimento moderado da T-note de 10 anos e o dólar um tanto sem direção estão apoiando os avanços do metal precioso esta semana, mesmo com a recuperação do apetite pelo risco”, escreveu Raffi Boyadjian, analista de investimento da corretora XM, em uma nota diária.

Com a pressão sobre o dólar, o ouro pode subir ao longo desta semana, de acordo com o analista da Oanda Jeffrey Halley, “mas eu não colocaria minha casa nele sustentando esses ganhos”, acrescenta. A falta de divulgação de dados e notícias financeiras durante o período de férias significa que as movimentações tendem a ser contidas nesta semana.

O ouro tem sido negociado em uma faixa estreita desde novembro, já que as preocupações sobre a variante Ômicron do coronavírus e a incerteza sobre a eficácia das políticas de combate à inflação afetaram os mercados. Rendimentos de títulos mais baixos e um dólar mais fraco podem tornar ativos como ouro e prata, cotados em moeda, mais atraentes para compradores que buscam alternativas.

No entanto, de acordo com Naeem Aslam, analista-chefe de mercado da AvaTrade, as perspectivas para o ouro permanecem “desanimadoras, visto que a redução das preocupações relacionadas à Ômicron significaria que o Federal Reserve aderiu à decisão de acelerar o processo de redução gradual e executar aumentos nas taxas de juros já em março de 2022”.

*Com informações da Dow Jones Newswires

28.12.2021 15:54

Ibovespa se mantém no vermelho, aos 104 mil pontos; Vale (VALE3) tem queda forte

O Ibovespa não consegue recuperar o patamar dos 105 mil pontos: segue no vermelho, em queda de 0,72%, aos 104.784,56 pontos, Cielo (CIEL3) continua na frente das maiores altas. Vale (VALE3) está na ponta negativa, perdendo 2,72%. O desempenho da mineradora reflete a baixa de 3% do minério de ferro, que impacta Usiminas (USIM5) e CSN (CSNA3), também no negativo.

Maiores Altas
Cielo (CIEL3) R$ 2,30  5,50%
brMalls (BRML3) R$ 8,12 2,78%
CVC (CVCB3)  R$ 14,12 2,69%
BRF (BRFS3) R$ 22,77 2,43%
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)  R$ 22,66  2,26%

Maiores Baixas
Assaí (ASAI3) R$ 13,06  -4,25%
Notre Dame Intermédica (GNDI3) R$ 58,80 -3,84%
Hapvida (HAPV3) R$ 10,20 -3,68%
Banco Pan (BPAC11) R$ 20,72 -3,45%
Lojas Americanas (LAME4) R$ 5,85 -3,15%

28.12.2021 14:14

Ibovespa segue em queda e luta para voltar aos 105 mil pontos

O Ibovespa continua em queda: 0,75%, aos 104.761,02 pontos, tentando recuperar o patamar dos 105 mil pontos. A Cielo (CIEL3), que anunciou pagamento de JCP e foi beneficiada pelos números de varejo das vendas de Natal, lidera altas.

28.12.2021 12:39

Ibovespa opera em queda, descolado do exterior, aos 104 mil pontos

O Ibovespa perde força e opera em queda de 0,75%, aos 104.754,81 pontos, Índice segue descolado de Nova York, que, apesar da semana de menor liquidez, está mista. Dow Jones sobe 0,47%, S&P 500 avança 0,15% e Nasdaq tem leve alta de 0,11%. O mercado asiático fechou em alta. Baixa na produção de aço na China puxa para baixo os papéis da Vale (VALE3), que caem 2,25%.

28.12.2021 11:14

Dólar sobe a R$ 5,66 com demanda sazonal e cautela fiscal

O dólar acelera o ajuste de alta e registrou máxima a R$ 5,6629 (avanço de 0,42%) no mercado à vista há pouco. O operador Hideaki Iha, da corretora Fair, identifica demanda pela necessidade de compra de dólar para remessas ao exterior e ajustes contábeis de fim de ano.

O operador não descarta ainda alguma pressão técnica derivada das rolagens de contratos futuros, uma vez que as máximas coincidiram com o momento da primeira coleta de taxas nas mesas de operação para a formação da Ptax diária.

Para Iha, pode estar tendo ainda alguma busca de proteção por cautela fiscal em meio à pressão dos auditores federais por reajuste e que deve afetar as operações de comércio exterior, embarque de exportações e desembarque de importações no País. “A pressão dos auditores gera mobilização de outras categorias do funcionalismo por aumento de salários e pode piorar o quadro fiscal do governo em 2022”, avalia.

Mesmo com o dólar em baixa leve ante pares principais e algumas divisas emergentes no exterior, Iha afirma que o Banco Central tende a injetar liquidez, via leilão no mercado à vista, apenas se identificar volume grande de saída de capitais.

28.12.2021 11:11

Ibovespa oscila entre pequenas altas e baixas, e perde os 105 mil pontos

O Ibovespa tem comportamento instável nesta terça-feira, oscilando entre pequenas altas e baixas. O índice perdeu o patamar dos 105 mil pontos.

Se de um lado o rali externo pressiona por uma alta, por outro, os impactos da variante Ômicron e os investidores de olho nos riscos fiscais e digerindo melhor os dados de desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nessa manhã, por aqui, pressionam o índice.

De acordo com o IBGE, a taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,1% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Ainda que o indicador de desemprego tenha ficado melhor do que o esperado pelo mercado, o economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA, aponta que a recuperação ocorre com vagas mais precárias e renda menor, próximas das mínimas históricas.

Em dia de baixa liquidez, os sinais trocados conferem a volatilidade que impera no Ibovespa.

Às 11h, o índice tinha queda de -0,80%, aos 104.703,30 pontos.

 

28.12.2021 11:05

Bolsas da Ásia fecham em alta, após ganhos em Wall Street, ponderando Ômicron

As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta terça-feira, após os fortes ganhos em Wall Street na véspera. Embora a Ômicron tenha deflagrado uma escalada no número de casos de coronavírus em vários países, a maioria dos governos tem evitado as versões mais duras de medidas restritivas, o que é encarado positivamente por investidores. O clima de festas de fim de ano, contudo, reduz a liquidez nas mesas de operações.

Autoridades sanitárias pelo mundo estudam diferentes maneiras de conter o recrudescimento da pandemia. Na China, os 13 milhões de moradores de Xi’an, na região central do país, serão testados, em meio a um novo surto. Já nações como Tailândia e Cingapura endureceram restrições à entrada de estrangeiros.

Ainda assim, a percepção nos mercados é de que as medidas são menos draconianas que aquelas implementadas em março de 2020, no início da crise. Isso porque estudos preliminares sugerem que a Ômicron tende a provocar casos mais brandos do vírus.

Na segunda-feira, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) cortou de 10 para cinco dias o tempo recomendado para que pessoas infectadas, mas assintomáticas, fiquem isoladas.

Nesse ambiente, o índice Nikkei, referência na Bolsa de Tóquio, encerrou a sessão com ganho de 1,37%, a 29.069,16 pontos. Ações de empresas fabricantes de eletrônicos estiveram entre os destaques, com Laseterc em alta de 3,18%.

Na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,69%, a 3.020,24 pontos, em Seul. Já em Taiwan, o Taiex subiu 0,82%, a 18.196,81 pontos.

Na China, Hong Kong operou em tom positivo, após ter ficado fechada na segunda. Por lá, o índice Hang Sang se elevou 0,24%, a 23.280,56 pontos. Nos territórios continentais, a bolsa de Xangai aumentou 0,39%, a 3.630,11 pontos, enquanto Shenzhen – de menor abrangência – se valorizou 0,83%, a 2.514,82 pontos.

Diante da desaceleração da segunda maior economia do planeta, Pequim tem sinalizado a adoção de novos estímulos fiscais e monetários. Na segunda-feira, o Banco do Povo da China (PBoC) voltou a reiterar compromisso com uma política “proativa”.

28.12.2021 11:05

Dólar abre com sinais mistos; alta prevalece por cenário fiscal e rolagem futura

O dólar operou com sinais mistos nos primeiros negócios desta terça-feira, 28, em meio a ajustes de posições após fechamento da segunda-feira com o dólar spot acima do contrato futuro de janeiro de 2022, mais negociado. Além disso, um viés de baixa no mercado à vista acompanhou mais cedo a queda leve do índice DXY, que compara o dólar ante seis moedas fortes.

Contudo, segundo operadores de câmbio, o contrato futuro amplia ganhos, puxando o spot para cima, pressionado pelas rolagens de contratos cambiais de fim de ano e um pano de fundo de cautela fiscal.

Operadores afirmam que há preocupação por causa da pressão crescente de auditores fiscais e dos sindicatos de servidores públicos por reajustes em 2022.

Além disso, os investidores monitoram os sinais mistos do dólar ante divisas emergentes e ligadas a commodities.

Às 9h25, o dólar à vista subia 0,16%, a R$ 5,6484. O dólar para janeiro ganhava 0,30%, a R$ 5,6495.

28.12.2021 11:05

Ibovespa abre perto da estabilidade, aos 105.582,50 pontos

Ibovespa abre perto da estabilidade, aos 105.582,50 pontos.

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