Após Copom, Ibovespa anota queda de 0,6% com risco fiscal; Ambev (ABEV3) dispara 10%
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Radar: Petrobras (PETR4) anuncia dividendos bilionários, Facebook (FBOK34) muda de nome e Vale (VALE3) tem lucro abaixo do esperado
Veja as últimas notícias que movimentaram o mercado
Live: Precatórios e juros DERRUBAM Ibovespa! | Bolsonaro diz que Petrobras (PETR4) tem que lucrar menos
A PEC dos Precatórios e a elevação dos juros levou o Ibovespa à sua terceira queda seguida, dessa vez fechando em -0,62% com 105 mil pontos. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro comentou hoje que a Petrobras (PETR4) precisa lucrar menos, ao contrário de como tem acontecido recentemente – a PETR4 fechou hoje nos R$ 28,96. Outra ação que fez preço foi a Ambev (ABEV3), que teve seus resultados trimestrais divulgados hoje e disparou, subindo 9,72%. Esses são os assuntos da live do SUNO NOTÍCIAS de hoje.
Greg Prudenciano, editor multimídia, comenta e responde perguntas a respeito dessas e de outras notícias sobre negócios, economia, internacional e mercado financeiro que acontecem no dia!
Veja os principais temas:
- Balanço da Petrobras
- Fechamento do mercado
- PEC dos Precatórios
- Risco inflacionário
- O governo não vai declarar estado de calamidade
- CVM abre processo sobre privatização da Petrobras
- Ambev dispara após divulgação dos resultados
- Setor de varejo reage à alta da Selic
- Governo anuncia superávit primário
- Facebook vai se chamar Meta
- Conversa com Ivens Gasparotto
ADRs da Petrobras desabam no after hours após comentários de Bolsonaro sobre a empresa
Os ADRs da Petrobras (PETR4) estão despencando 6% no after hours em Nova York. As ações caem por causa de comentários do presidente Jair Bolsonaro sobre a empresa, que divulga ainda hoje o balanço do terceiro trimestre.
Enquanto o governo ainda mostra dificuldades em conter a alta dos combustíveis, o presidente da República afirmou nesta quarta-feira (27), que a Petrobras só dá dor de cabeça. “Vamos partir para uma maneira de quebrarmos mais monopólio. Quem sabe até botar no radar da privatização. É isso que nós queremos”, declarou o chefe do Executivo em entrevista à Jovem Pan News, em mais uma fala na direção da venda da empresa. “Enfrentar um monopólio desse não é fácil”, acrescentou.
O presidente disse ainda que “ninguém entende por que o preço do combustível está atrelado ao dólar”. Reclamou ainda que a empresa não tem “de dar lucro tão alto como tem dado”.
Como mostrou na terça-feira o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a privatização da Petrobras, vontade sinalizada pelo presidente e também pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, é um “sonho distante” e uma “cortina de fumaça”, na avaliação de bancos.
Bolsonaro voltou a dizer que não pode interferir na Petrobras. “Vou sofrer processo, o diretor vai ser preso.”
Por outro lado, criticou a estatal. “É uma empresa que hoje em dia está prestando serviços para acionistas”, declarou. “Essa empresa é nossa ou de alguns privilegiados? Sei que tem gente humilde comprando ações, mas não é justo o que está acontecendo”, disse.
O presidente ainda voltou a criticar Estados pela cobrança de ICMS sobre combustíveis e elogiou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pelo congelamento do imposto incidente no diesel. “Zema tem a noção que o diesel interfere mais ainda a vida de todos nós”, afirmou Bolsonaro.
Ibovespa fecha em queda, com Copom e risco fiscal
O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (28) em baixa de 0,62%, cotado a 105.704,96 pontos, um dia após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar a taxa Selic em 1,5 ponto percentual, para 7,75% ao ano, em meio à deterioração da situação fiscal do Brasil.
Dólar fecha em alta acompanhando cenário fiscal
O dólar encerrou as negociações desta quinta-feira em alta de 1,26%, frente ao real, valendo R$ 5,625 na venda.
Ibovespa segue em queda; Petrobras (PETR4) está entre as maiores altas
O Ibovespa opera em queda na tarde desta quinta-feira (28), com os investidores reagindo ao resultados corporativos do terceiro trimestre. Digerem também a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa de juros, que elevou a Selic a 7,75% ao ano.
Maiores altas do Ibovespa
Confira as altas do índice Ibovespa, por volta das 14h20:
- AmBev (ABEV3): +7,4%
- BRF (BRFS3): +5,6%
- Banco Inter (BIDI4): +2,5%
- Banco Inter (BIDI11): +2,3%
- Klabin (KLBN11): +2%
Maiores baixas do Ibovespa
No mesmo horário, as baixas do Ibovespa, eram:
- Americanas (AMER3): -6,4%
- Lojas Americanas (LAME4): -5,1%
- GetNet (GETT11): -5%
- DexCo (DXCO3): -4,5%
- PetroRio (PRIO3): -4,5%
Dólar segue em alta, com real tendo o pior desempenho global
O dólar continua avançando no início da tarde, alcançando às 14:19 alta de 1,43%, cotado a R$ 5,617.
O real, no entanto, se destacou como a maior desvalorização global nesta sessão, com a cotação sendo afetada pelo cenário interno de elevação da taxa de juros e incerteza sobre a votação da PEC dos Precatórios.
Ibovespa amplia queda aos 105 mil pontos
O Ibovespa hoje amplia a queda para 0,36% e opera aos 105.976 pontos. No índice, a Ambev (ABEV3) lidera as altas após balanço acima das expectativas, seguida pela BRF (BRFS3), que sobe após venda do empresário Abílio Diniz. Americanas (AMER3) e GetNet (GETT11) puxam quedas.
Ibovespa abre no vermelho, com investidores digerindo informações econômicas e corporativas
O Ibovespa abriu em queda nesta quinta, após a decisão do Copom em elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) novamente. Os investidores também avaliam a continuidade da temporada de balanços corporativos, com divulgações relevantes.
Por volta das 10h35, o Ibovespa caía 0,04%, para 106.325 pontos. Em sentido contrário, o dólar avança 0,92%, para a casa de R$ 5,61.
Após decisão do Copom, dólar sobe 1,3% por cautela com inflação
O dólar opera em alta nesta quinta-feira (28), após o Copom elevar a Selic em a 7,75% ao ano. Os gatilhos são o avanço do IGP-M de outubro acima do teto das projeções do mercado. Às 10h38, o dólar hoje subia 1,32%, negociado a R$ 5,61
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 0,64% em outubro, após cair 0,64% em setembro. O resultado ficou acima do teto das estimativas do mercado coletadas pelo Projeções Broadcast, de 0,61%.
IGP-M sobe 0,64% em outubro e acumula alta de 21,73% em 12 meses
O recuo da inflação durou pouco. Após queda de 0,64% em setembro, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), mais conhecido como inflação do aluguel, subiu 0,64% em outubro, segundo dados da FGV desta quinta-feira (28).
A alta ficou acima das expectativas de analistas ouvidos pela Bloomberg, que esperavam um avanço médio de 0,22% do indicador.
O índice acumula alta de 16,74% no ano e de 21,73% nos últimos 12 meses. Em outubro do ano passado, o IGP-M havia subido 3,23% e acumulava alta de 20,93% em 12 meses.
De acordo com o coordenador dos índices de preços da FGV, André Braz, a aceleração aconteceu devido à queda menos intensa no preço das commodities e o aumento do preço do diesel.
Ibovespa futuro recua após nova elevação da Selic
O Ibovespa futuro opera em queda na manhã desta quinta-feira (28), indicando mais um dia negativo da Bolsa brasileira. Por volta das 9h43, o índice futuro caía 1,02%.
O Ibovespa está próximo de seu menor patamar no ano, acumulando uma queda de mais de 10%. O risco fiscal foi aflorado nas últimas semanas, forçando o Comitê de Política Monetária (Copom) a apertar a política monetária, elevando a taxa de juros.
MORNING CALL - ALTA DA SELIC E FALTA DE ACORDO POR PRECATÓRIOS | Expectativa com balanços: Vale e Petrobras
Acompanhe o Morning Call do SUNO Notícias, ao vivo, a partir das 9h.
Índices globais têm instabilidade antes de dados econômicos e de política monetária
Bom dia!
Em semana importante de política monetária, os mercados internacionais sustentam o alto patamar. Mesmo com a instabilidade registrada na véspera, os investidores voltam a colocar o viés positivo sobre a mesa nesta quinta, aguardando dados econômicos, decisão de taxa de juros e resultados corporativos.
Confira o desempenho das Bolsas mundiais, por volta das 8h40:
Estados Unidos
- Dow Jones Futuro: +0,17%
- S&P 500 Futuro: +0,31%
- Nasdaq Futuro: +0,61%
Europa
- Dax (Alemanha): -0,11%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,24%
- CAC 40 (França): +0,53%
- FTSE MIB (Itália): +0,35%
- Euro Stoxx (regional): +0,32%
Ásia
- Shanghai SE (China): -1,23% (fechado)
- Nikkei (Japão): -0,96% (fechado)
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,28% (fechado)
- Kospi (Coreia do Sul): -0,53% (fechado)