Ibovespa afunda 3,39% com temor pela variante ômicron; aéreas, CVC (CVCB3) e PetroRio (PRIO3) tombam
Encerramos as transmissões nesta sexta
Nesta segunda (29), acompanhe mais notícias em tempo real do mercado
Veja como foi nossa live de fechamento: variante ômicron da Covid-19 leva Ibovespa à MÍNIMA DO ANO. CVCB3, AZUL4, GOL4 e EMBR3 derretem!
Ibovespa fecha em queda de 3,39%, aos 102.224,26 pontos
Ibovespa fechou hoje em queda de 3,39%, aos 102.224,26 pontos; no acumulado da semana, o índice caiu 0,79%.
Dentre todas as ações listadas, só a Taesa (TAEE11) e Suzano (SUZB3) fecharam positivas, com ganhos modestos, de 0,11% e 0,15%, respectivamente.
Ouro fecha em alta, com busca por segurança deflagrada por variante
O contrato futuro mais líquido de ouro fechou em alta nesta sexta-feira, 26, com aumento da demanda pela segurança do metal precioso, em meio à aversão ao risco global deflagrada pela variante do coronavírus identificada na África do Sul.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro encerrou a sessão com ganho de 0,07%, a US$ 1.785,50 a onça-troy, mas perdeu 3,57% na semana.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a cepa B.1.1.259 na categoria de “variante preocupante” e a nomeou “Omicron”. A mutação levou vários países a adotarem restrições a viajantes da África do Sul, onde a nova versão do vírus foi descoberta.
O temor de um recrudescimento da pandemia ativou uma migração de ativos de risco, como ações e petróleo, para aplicações mais seguras, entre elas Treasuries e o ouro. “A incerteza sobre as possíveis consequências da nova variante do vírus lembra claramente aos mercados que esta pandemia ainda não acabou”, explica o trader de metais preciosos da Heraeus, Alexander Zumpfe.
O Commerzbank cita, em relatório, dados do Departamento de Censo e Estatísticas de Hong Kong, que mostraram que a importação de ouro de Hong Kong pela China cresceu 56% em outubro ante setembro. Para o banco, o forte consumo da commodity na Ásia deu algum fôlego aos preços. “Sem isso, provavelmente os preços teriam caído de forma mais acentuada”, ressalta.
*Com informações da Dow Jones Newswires
Bolsas de NY caem mais de 2%, com aversão a risco gerada por nova cepa
mAs bolsas de Nova York fecharam em forte queda nesta sexta-feira, 26, um dia após o feriado do Dia de Ação de Graças, em uma sessão marcada pela aversão a risco. A cautela foi gerada pela nova cepa do coronavírus identificada na África do Sul. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a omicron como “variante de preocupação” e ressaltou suas diversas mutações, o que gerou incertezas sobre a recuperação da economia global. Após o fechamento dos mercados, que ocorreu mais cedo hoje, a Casa Branca anunciou restrições de viagens da região sul da África.
Nesse contexto, o índice acionário Dow Jones encerrou o pregão em baixa de 2,53%, a 34.899,34 pontos, maior perda diária desde outubro de 2020, o S&P 500 caiu 2,27%, a 4.594,62 pontos, e o Nasdaq teve queda de 2,23%%, a 15.491,66 pontos.
De acordo com a CIBC Economics, a nova variante levantou preocupações de que possa romper a imunidade proporcionada pelas vacinas. Para a Capital Economics, a reação nos mercados de ações seguiu um manual agora conhecido. “Qualitativamente, o padrão tem sido semelhante ao observado no início de 2020, quando o vírus começou a se espalhar rapidamente”, afirma a consultoria.
A Capital destaca que a fraqueza do mercado acionário hoje se concentrou em empresas de setores diretamente vulneráveis a restrições de mobilidade, como viagens e lazer, e de setores sensíveis ao estado geral da economia, como bancos e energia. “Em comparação, os cuidados de saúde, tecnologia e telecomunicações declinaram apenas ligeiramente”, afirma a consultoria.
No S&P 500, os subíndices de energia (-4,04%) e financeiro (-3,27%) lideraram as quedas. As ações da petroleira Chevron cederam 2,29% e as do Bank of America caíram 3,93%. Os papéis da companhia aérea American Airlines recuavam 8,79% e os da operadora de cruzeiros Royal Caribbean, 13,22%. Boeing teve perda de 5,41%, mas as farmacêuticas Moderna e Pfizer subiram 20,57% e 6,11%, respectivamente.
Na visão do analista Nigel Green, do Grupo deVere, a nova variante afetará temporariamente os mercados financeiros, mas as preocupações serão rapidamente ignoradas pelos investidores. “As ações globais saltaram 16% este ano, com os investidores se concentrando na recuperação econômica pós-pandemia. Eles praticamente ignoraram a variante delta, que causou uma pequena onda de nervosismo no mercado no verão do hemisfério norte”, afirma.
Nos Estados Unidos, a Black Friday foi ofuscada hoje pela nova variante. Embora a alta da inflação seja um fator negativo para os consumidores americanos, havia uma elevada expectativa de que eles poderiam ir às compras para aproveitar as promoções.
Dólar encerra em alta de 0,55%, a R$ 5,5958
Dólar fecha em alta de 0,55%, a R$ 5,5958, em dia com máxima de R$ 5,6629 e a mínima de R$ 5,5728.
O Ibovespa segue em forte queda com o mercado em pânico por causa da variante omicron:
Ibovespa segue amargurado, com setor de educação e tecnologia caindo em bloco
O Ibovespa segue com cenário amargurado para praticamente todas as empresas listadas. Azul (AZUL4), Gol (GOLL4) e CVC (CVCB3) continuam sendo as maiores baixas, registrando às 15:56 queda de 12,85%, 11,93% e 11,06%, respectivamente.
Lideres do dia anterior, o Banco Pan (BPAN) agora cai 6,5%, enquanto o Banco Inter (BIDI4) amargura 5,38%.
As ações do setor de educação também não vão bem, caindo em bloco. A Cogna (COGN3) desvalorizava 6,40%. Yduqs (YDUQ3) perdia 5,59%,Cruzeiro do Sul (CSED3) recuava 1,86%, Ânima (ANIM3) tinha baixa de 6,94% e Ser Educacional (SEER3) registrava -8,02%.
O mesmo vale para o setor de tecnologia: (Méliuz CASH3) está entre as maiores baixas, com 8,17%, enquanto o Totvs (TOTS3) tinha baixa de 3,7% e a Locaweb (LWSA3) perdia 2,80%.
Turismo nacional deve encerrar o ano com crescimento de 16%
aO turismo brasileiro deve terminar o ano com crescimento de 16% e faturamento de R$ 130 bilhões, 22% inferior ao registrado no período pré-pandemia, de acordo com dados do levantamento do Conselho de Turismo (CT) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Os segmentos que registraram os resultados mais expressivos, a partir do quarto mês do ano, foram os de transporte aéreo, com alta anual de 83,9% e serviços de alojamento e alimentação, que teve elevação de 61,9%. “No entanto, a base de comparação explica o resultado, pois, esses foram os setores que mais sofreram o impacto da crise em 2020, estando, também, abaixo do patamar de abril de 2019”, diz a FecomercioSP.
Segundo os dados, a demanda dos passageiros aéreos atingiu nível superior a 6 milhões em julho, mantendo-se no mesmo nível nos meses seguintes. Até junho esses números estavam menores do que 5 milhões de pessoas. A perspectiva da Fecomercio é a de que o transporte aéreo encerre o ano com faturamento de R$ 37,8 bilhões, o que representa um crescimento anual de 30,5%. “Porém, ainda 36% abaixo do nível de 2019. Já o resultado projetado do último trimestre deve ser 12% menor em relação ao mesmo período do ano pré-pandemia”, estima a entidade.
Com Agência Brasil
Bolsas da Europa fecham em forte baixa, com temor da nova variante da Covid-19
As bolsas da Europa fecharam com forte recuo nesta sexta, com índices tendo registrado queda de mais de 4%. Os mercados internacionais renovaram suas preocupações com o impacto da pandemia sobre a economia, diante das notícias de uma nova variante do coronavírus. As ações ligadas a turismo e petroleiras despencaram. Paralelamente, dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) reforçaram que inflação na zona do euro será temporária.
O índice Stoxx 600, que mede o desempenho de 600 empresas por todo o continente, caiu 3,67%, a 464,04 pontos, de acordo com dados preliminares. Em Londres, o FTSE 100 caiu 3,64%, a 7.044,03 pontos, enquanto o DAX recuou 4,15%, a 15.257,04 pontos, em Frankfurt, e o CAC 40 cedeu 4,75%, a 6.739,73 pontos, em Paris.
Analista da CMC Markets, Michael Hewson diz que a reação dos mercados vista hoje provavelmente foi exacerbada, mas pontuou que a notícia vem em meio a alta de casos da covid-19 vista na Europa. “O DAX e o CAC 40, dois dos principais índices europeus, tendo registrado a maior queda semanal do ano. Não sem razão, investidores escolheram apostar primeiro e fazer perguntas depois, especialmente tão próximo ao fim do ano e dado o tamanho dos ganhos vistos até agora em 2021”.
Na Bolsa de Londres, a IAG, controladora da British Airways, teve o pior desempenho, com queda de 14,85%. Entre as petroleiras, a BP cedeu 7,86% e a Anglo American, 7,40%.
(Com informações da Agência Estado)
Ibovespa renovou o patamar mínimo do ano nesta sexta-feira
Em meio à forte queda dos mercados globais, o Ibovespa chegou à mínima do ano no início desta tarde, chegando a 101.813 pontos, em queda de 3,7%, por volta de 14h. Logo depois, o índice arrefeceu a queda para cerca de 3,25%, para 102.348 por volta de 14h50.
Com aversão a risco no mundo, os títulos do Tesouro Direto operam em alta
Em meio ao movimento de maior aversão a risco no mundo, os títulos públicos do Tesouro Direto operam com alta nos juros nesta sexta-feira. Confira a tabela abaixo:
Ibovespa afunda em meio à apreensão com a nova cepa do coronavírus
bÀs 13h32, o Ibovespa afunda 3% com mercados no mundo todo desabando com a notícia sobre a nova variante do coronavírus. Gol (GOLL4), Azul (AZUL4) e CVC (CVCB3) estão entre as maiores quedas. Só a Suzano (SUZB3) está no positivo.
AS bolsas em Nova York renovam mínimas: Dow Jones desaba 2,89% (34.770,63), S&P perde 2,32% (4.592,25) e Nasdaq despenca 2,30% (15.480,67)
O petróleo acompanha o tombo nos mercados globais: Brent cai 9,66%, a US$ 74,28 e WTI tem queda de 10,42%, a US$ 70.2.
BioNTech vai testar eficácia da vacina da Pfizer contra nova variante
O laboratório alemão BioNTech espera ter em até duas semanas, os primeiros resultados dos estudos que irão determinar se a vacina da Pfizer tem eficácia contra a nova variante identificada na África do Sul.
Segundo o laboratório, essa cepa “difere claramente das variantes já conhecidas porque tem mutações adicionais na proteína spike”. Ainda conforme a BioNTech, não existe confirmação científica de que a nova variante seja mais transmissível.
Bolsonaro descarta fechar aeroportos e cita nova onda de Covid
O presidente Jair Bolsonaro descarta a possibilidade de adotar restrições, como fechar aeroportos, para tenta reduzir o contágio da nova variante do coronavírus. O mandatário afirmou que “está vindo uma outra onda de covid” aos apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
“Não vai vedar, rapaz. Que loucura é essa? Fechou o aeroporto o vírus não entra? Já está aqui dentro”, disse Bolsonaro. Um dos apoiadores citou a quarta onda de covid-19 na Europa, mas o presidente minimizou dizendo que “você está vendo muito a Globo”.
Ações de turismo afundam no Ibovespa com receio de novas restrições
Em um dia de queda de 3% no Ibovespa, a ponta negativa é puxada pelas ações de turismo.
A Gol (GOLL4) afunda 11% e a Azul (AZUL4) recua 8,5%. As aéreas também enfrentam a possibilidade de uma greve dos aeronautas no começo da próxima semana. A CVC (CVCB3) e a Embraer (EMBR3) acompanham o tombo com perdas de 7,5%.
Na ponta positiva, apenas as exportadoras Suzano (SUZB3) e a Klabin (KLBN11).
Petróleo desaba 7% com possibilidade de novas restrições de movimento
As dúvidas dos investidores sobre o impacto da nova variante do coronavírus e a potencial imposição de novas restrições de movimentação e viagem derrubam o preço do petróleo no mercado internacional.
Às 11h40, o contrato futuro do WTI, negociado nos EUA, cedia 7,5% para US$ 72,58, enquanto o Brent, parâmetro internacional, recuava 6,7% para US$ 76,74.
Anvisa recomenda barrar entrada de viajantes de seis países da África
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma nota técnica e recomendou que o governo brasileiro impeça a entrada de viajantes vindos da África do Sul, Botsuana, Eswatini (antiga Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
Segundo a autarquia, o objetivo é barrar a entrada da nova variante do vírus SARS-CoV-2 identificada inicialmente na África do Sul.
A decisão, contudo, ainda depende de uma portaria interministarial que envolve a Casa Civil e os ministérios da Saúde, Infraestrutura e Justiça.
Bolsas de Nova York abrem com fortes perdas em meio a mau humor global
Os principais índices da bolsa de Nova York abriram em terreno negativo dando sequência ao ambiente de aversão ao risco global com a nova variante da covid-19 identificada inicialmente na África do Sul, mas com casos confirmados na Europa.
O Dow Jones recua 2,2%, enquanto o S&P 500 cede 1,5%. O Nasdaq tem perdas mais leves, de 1,1%.
Bélgica confirma primeiro caso da nova variante do coronavírus na Europa
A Bélgica confirmou um caso com a nova variante do coronavírus, e se tornou o primeiro país da Europa a detectar um caso com a versão da Covid descoberta inicialmente na África do Sul.
A notícia foi confirmada por Marc van Ranst, virologista que trabalha com o principal órgão de saúde da Bélgica. Segundo ele, a variante chamada de B.1.1.529 foi detectada em uma pessoa que foi do Egito à Bélgica em 11 de novembro, e mostrou os primeiros sintomas no último dia 22.
In Belgium, one sample was confirmed as the novel B.1.1.529 variant (in a returning traveller from Egypt (11/11); first symptoms on 22/11).
— Marc Van Ranst (@vanranstmarc) November 26, 2021
Suzano (SUZB3) é a única ação do Ibovespa em alta nesta manhã
Em meio à aversão generalizada ao risco, apenas as ações da Suzano (SUZB3) operam em alta por volta de 11h10. As outras ações do Ibovespa caem, sendo o principal destaque negativo o papel da Gol (GOLL4), que cai mais de 11%.
Ibovespa: Com mercados em pânico, Vale (VALE3) cai 3,50% e Petrobras (PETR4) recua 2,63%
Em dia de pânico nos mercados globais, não apenas as ações ligadas a turismo são penalizadas. Gigantes como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) também sofrem quedas expressivas, de 3,50% e 2,6%, respectivamente, enquanto o Ibovespa cai 2,75%.
Com agravamento da pandemia, Gol (GOLL4), Azul (AZUL4), CVC (CVCB3) e Embraer (EMBR3) despencam
O agravamento da pandemia com o avanço da nova variante da Covid-19 faz as ações ligadas a viagens e turismo caírem forte nesta manhã. As ações da Gol (GOLL4) lideram as baixas do Ibovespa, seguida pela Azul (AZUL4), em meio às crescentes preocupações sobre o impacto da crise no turismo.
A CVC (CVCB3) e a Embraer (EMBR3) acompanham o movimento de queda, assim como empresas de educação como Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3), que caem cerca de 5%.
Confira as maiores quedas do Ibovespa por volta de 10h55 de Brasília:
- Gol: -10,64%
- Azul: -9,87%
- CVC: -8,69%
- Embraer: -7,46%
- Getnet (GET11): -6,69%
BDR da Pfizer dispara 8%
O BDR da Pfizer (PFIZ34) sobe 8,7% no intradia de hoje, acompanhado pelos 3,1% de alta do BDR da BionTech (B1NT34).
No caso da Pfizer, o ativo crava o seu topo histórico após ganhos de mais de 50% com a pandemia.
Ibovespa cai mais de 3% com nova variante da Covid-19
O Ibovespa hoje abre em queda de 3,1% aos 102.448 pontos, rumando às mínimas do ano com pessimismo nas bolsas do exterior devido à nova variante da Covid-19.
Outro driver para as quedas segue sendo a PEC dos Precatórios, que amplia o risco fiscal e deve abrir um rombo de R$ 106 bilhões no teto de gastos.
Desta forma, a única companhia que sobe no índice é a Suzano (SUZB3), já que a empresa possui receita dolarizada e a moeda americana está em alta com o panorama atual – chegando a bater mais de 1% de valorização no intradia.
Na ponta negativa, as aéreas e companhias do setor de viagens caem mais de 10%, a exemplo da Gol (GOLL4) e da Azul (AZUL4).
Veja o desempenho dos demais índices na abertura de hoje:
Dólar dispara 1,1% e bate R$ 5,62, com nova variante do coronavírus no radar
O dólar opera em forte alta hoje após o anúncio de uma nova variante do coronavírus, descoberta na África do Sul. A variante já foi detectada em ao menos quatro países como Botsuana, Hong Kong e Israel.
Por volta das 9h45, o dólar hoje tinha alta de 1,11%, negociado a R$ 5,62.
Ibovespa futuro abre em queda com pessimismo no exterior
Com a tensão inflacionária, o Ibovespa futuro com vencimento em dezembro opera em baixa de 2,75% após fechar o pregão de ontem aos 105 mil pontos. Com pessimismo generalizado nos mercados internacionais, o índice sofre coma influência da nova variante africana da Covid-19.
Além disso, a PEC dos Precatórios ainda preocupa os investidores. Apesar disso, há possibilidade de que o projeto não passe devido a ausência de votos suficientes.
Senadores da base governista estão pressionando o Palácio do Planalto por cargos e pela liberação imediata de emendas para votar na PEC. O governo, no entanto, está com dificuldade para atender as demandas.
A PEC teve novas alterações importantes recentemente, as quais você pode ler aqui.
Além disso, a ADR da Vale (VALE3) em queda de quase 5% no premarket americano sinaliza pessimismo com as mineradoras da bolsa.
Concentrada em commodities, a bolsa brasileira também deve ter problemas com a queda do petróleo, dado que o WTI cai 6% e o Brent – que é referência para a Petrobras (PETR4) – cai 5,6%.
MORNING CALL - Covid-19: nova variante da África do Sul derruba mercados | PETRÓLEO DESABA
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Vale cai 4,7% no premarket americano
O EWZ, ETF que representa a bolsa brasileira, cai 1,07% no premarket americano, com expectativa de quedas para o índice, dado o contexto de perdas nas bolsas internacionais.
A ADR da Vale cai 4,7% no premarket em Nova York apesar da recuperação do minério. A Petrobras, por sua vez, cai somente 0,8% com sua ADR.
Petróleo despenca com pessimismo dos mercados após nova variante
O índice de commodities da Bloomberg opera em queda de 2% acompanhando o pessimismo dos mercados.
A cotação do Petróleo WTI cai 6,6% a US$ 73,21 ao passo que o Brent cai 5,6% a US$ 77,51.
Em Qingdao, o minério de ferro cai 1% a US$ 94,5 ante alta de 0,36% para US$ 94,3 em Dalian.
Nos metais preciosos, o ouro sobe 1,4% ao passo que a prata sobe 0,46% na Comex.
Variante africana leva bolsas mundiais à queda
As bolsas mundiais operam no vermelho nesta sexta-feira (26), em forte queda após a descoberta de uma nova variante da Covid-19 na África.
No premarket americano o Dow Jones cai mais de 2%, ao passo que o S&P cai 1,7% na volta do feriado de ação de graças. Vale lembrar que o pregão em Wall Street termina às 13h hoje.
Na Europa, os índices amargam maior queda, com Paris e Milão caindo mais de 3%.
A Itália anunciou medidas mais restritivas contra a covid-19 ainda na quarta (24), ao passo que a Alemanha ainda cogita um lockdown.
A variante B.1.1.529 foi encontrada em uma província no Sul da África e, até então, os cientistas ainda não sabem o quão contagiosa ela pode ser.
Apesar disso, em coletiva, o professor Tulio de Oliveira, diretor do Centro para Resposta Epidêmica e Inovação, na África do Sul, frisou os pontos negativos do vírus.
“Esta variante nos surpreendeu, ela deu um grande salto na evolução [e traz] muitas mais mutações do que esperávamos”, disse.
Veja os principais índices:
- Nova York Dow Jones (DJIA) futuro: -2,1%
- Nova York (S&P 500) futuro: -1,64%
- Nova York Nasdaq futuro: -1,08%
- Frankfurt (DAX 30): -2,56%
- Londres (FTSE 100): -2,66%
- Paris (CAC 40): -3,50%
- Milão (FTSE/MIB): -2,86%
- Euro Stoxx-600: -2,40%
- Tóquio (Nikkei 225): -2,54% (fechada)
- Xangai (SSE Composite): -0,56% (fechada)
- Hong Kong (Hang Seng): -2,67% (fechada)
- Seoul (Kospi): -1,47% (fechada)