Ibovespa fecha em alta de 1,24% impulsionado pela Petrobras (PETR4)

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Veja as últimas notícias que movimentaram o mercado

Após fechamento misto ontem, a maioria das bolsas europeias encerrou em alta nesta quinta-feira. A exceção foi a de Milão. Em dia de liquidez reduzida, com os mercados dos Estados Unidos fechados devido ao feriado do Dia de Ação de Graças, o foco dos investidores esteve na divulgação da ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O documento destacou que as pressões nos preços são mais persistentes do que o projetado, mas a recuperação segue forte, ainda que tenha perdido um pouco de fôlego recentemente.

Nesse cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,42%, a 481,72 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, avançou 0,33%, a 7.310,37 pontos, o CAC 30 teve ganho de 0,48% em Paris, a 7.075,87 pontos, e o Ibex 35 registrou alta de 0,56% em Madri, a 8.840,90 pontos.

Na contramão, o índice FTSE MIB, da Bolsa de Milão, caiu 0,04%, a 27.098,83 pontos, pressionado pelas ações da Telecom Italia, que recuaram 2,65%.

“Numa sessão bastante moderada, os mercados europeus subiram modestamente, com a ausência dos mercados dos EUA devido ao Dia de Ação de Graças mantendo a volatilidade”, destaca o analista-chefe de mercados da CMC, Michael Hewson. Ele, contudo, ressalta que a expectativa sobre como o novo governo da Alemanha vai lidar com a piora da pandemia na região continua no radar do mercado. Hoje, contudo, a preocupação com o crescente número de casos de covid-19 no continente foi deixada de lado pelos investidores.

Em relação à ata do BCE, o banco Morgan Stanley avalia que o Conselho da instituição segue com a visão de que a recente escalada da inflação na zona do euro é temporária. Para o banco americano, o documento mostrou que é “implausível” esperar uma alta da taxa básica de juros em 2022. “Isso, por sua vez, aumenta a probabilidade de um acordo sobre uma desaceleração suave, em vez de abrupta, nas compras de ativos no próximo ano”, ressalta o banco.

Mais cedo, foi divulgada também nova leitura do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha no terceiro trimestre e também o índice de confiança do consumidor no país, que recuou mais do que o previsto. Os temores com o avanço da covid no Velho Continente e novas restrições sendo adotadas pelos países continuam pressionando os dados de atividade. Hoje a Alemanha superou a marca de 100 mil mortos pela doença, na contagem oficial.

Mesmo nesse cenário, o DAX, da Bolsa de Frankfurt, após queda de ontem, fechou em alta de 0,25%, a 15.917,98 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 subiu 0,69%, a 5.560,44 pontos.

(Com Estadão Conteúdo)

O Ibovespa não conseguiu manter seu patamar de 106 mil pontos, que reconquistou nesta quinta depois de passar a semana inteira abaixo. Mas oscila: às 17h15, o índice já regrediu para os 105.802,07 pontos. Mesmo assim, registra alta de 1,26%. A Petrobras (PETR4), que ontem anunciou seu plano estratégico e divulgou que fará distribuição trimestral de dividendos, sustenta o índice, com forte alta de 4,19%. O plano para os próximos cinco anos foi visto como positivo pelo mercado.

A Gol (GOLL4) e o Banco Pan (BPAN) lideram ganhos, com 9,60% de crescimento. A Gol (GOLL4) com 8,47%, mesmo após a notícia que funcionários da companhia aérea irão realizar greve. Banco Inter (BIDI4) avança 4,88%.

Na ponta negativa, as ações Magazine Luiza (MGLU3) recuam 1,02%, nadando na contramão da concorrência. O setor de varejo cresce moderadamente, com Americanas (AMER3) subindo 1,94 e Via (VIIA3) valorizando 1,36%.

O dólar fechou em baixa de 0,53% nesta quinta. A moeda oscilou entre R$ 5,54 e R$ 5,59 durante o dia, mas cravou seu resultado em R$ 5,56.

A moeda americana foi influenciada pelo feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, quando os mercados se fecham. No cenário doméstico, impacta a Medida Provisória (MP) aprovada na Câmara dos Deputados, que instaurou a criação do Auxílio Brasil.

Pilotos e comissários de voo entrarão em greve a partir da 0h do dia 29 próximo (segunda-feira), por tempo indeterminado, em todo o país. Em nota, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) informou que a decisão pela paralisação é em consequência da “intransigência das companhias aéreas nas negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)”.

“Em respeito à sociedade e aos usuários do sistema de transporte aéreo, os aeronautas farão a paralisação de 50% dos tripulantes por dia, enquanto os outros 50% permanecerão em serviço. A categoria reivindica unicamente reajuste salarial que contemple a reposição das perdas inflacionárias nos últimos dois anos — INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] do período de 1º de dezembro de 2019 a 30 de novembro de 2021”, disse nota do SNA.

Também em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) afirmou que a greve foi incentivada pelo SNA que, segundo a entidade representante das empresas, estaria, “desde a primeira reunião de negociação para a convenção coletiva”, desconsiderando “contraproposta ou caminho alternativo para as pautas apresentadas pelas empresas”, além de insistir “na reposição integral da inflação dos últimos 24 meses, ignorando a convenção coletiva vigente e a realidade financeira do setor”.

Com informações da Agência Brasil

As taxas do Tesouro Direto operam em queda nesta quinta-feira (25) em comparação com a última quarta-feira (24). Confira as taxas de rentabilidade dos títulos Indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e Prefixados.

A Petrobras (PETR4) e o setor bancário carregam o Ibovespa para cima na tarde desta quinta. O índice recuperou o patamar de 106 mil pontos, com ganhos de 1,62%.

A  estatal petroleira acelera crescimento após reação positiva do mercado ao plano estratégico de 2022-2026 divulgado pela companhia ontem; a empresa pretende gastar US$ 68 bilhões em investimentos durante o período. As ações da Petrobras crescem 3,98%.

Quem lidera o Ibovespa é o Banco Pan (BPAN4), com crescimento de 10,65% após o Cade aprovar, sem restrições, incorporação de 100% da Mosaico — dona do Buscapé, BondFaro e Zoom.

O Banco Inter (BIDI4) segue entre as maiores altas do Ibovespa, subindo 6,62% às 14h36.

Do outro lado da balança, a Marfrig (MRFG3) lidera entre as baixas do Ibovespa, após o presidente da companhia ser obrigado a pagar multa de R$ 20 milhões à CVM em acordo por insider trading. As ações da Marfrig caiam 2,15% às 14:36.

O Ibovespa segue em alta de 0,63% aos 105.173 pontos.

O Banco Inter (BIDI4) segue como a maior alta do índice com influência da notícias de avanço na listagem dos EUA.

Na ponta negativa, as companhias de saúde caem, com maior baixa da Hapvida (HAPV3) após negativa do Cade em transação do fim de 2019 de R$ 57,5 milhões, sendo referente à aquisição da carteira Plamed.

Confira:

Maiores altas do Ibovespa

• Banco Inter (BIDI4): +6,9%
• Banco Inter (BIDI11): +5,6%
• CVC (CVCB3): +5,3%
• Locaweb (LWSA3): +4,4%
• EzTec (EZTC3): +4,1%

Maiores baixas do Ibovespa

• Hapvida (HAPV3): -3,3%
• NotreDame Intermédica (GNDI3): -3,1%
• JBS (JBSS3): -4%
• GetNet (GETT11): -1,3%
• Assaí (ASAI3): -1,3%

O Ibovespa hoje abre em alta de 0,57% aos 105.107 pontos, ganhando fôlego após ficar na mínima do ano em dias anteriores.

O grande driver segue sendo a PEC dos Precatórios, que amplia o risco fiscal.

O índice é encabeçado pelo Banco Inter (BIDI4), que informou que a Inter Platform obteve ontem aprovação da SEC ainda ontem, balizando sua estratégia de listagem nos EUA.

Segundo a fintech, o registro é mais um importante marco visando a implementação da Reorganização Societária da plataforma. As ações preferenciais e units do banco sobem 5% no intradia.

Além disso, ainda no radar corporativo, o tribunal do Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) negou a aprovação da aquisição da carteira Plamed pela Hapvida, em operação anunciada em dezembro de 2019, com cifra de R$ 57,5 milhões.

Na agenda econômica, o índice lida com uma inflação novamente acima do cosenso.

A prévia da inflação oficial do Brasil, registrada pelo IPCA-15, avançou 1,17% em novembro, abaixo dos 1,20% de outubro. Segundo o IBGE, trata-se da maior variação para o mês desde 2002, quando o registro foi de 2,08%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 9,57% e, em 12 meses, a soma chega a 10,73%.

Veja o desempenho dos demais índices na abertura de hoje:

• IFIX: +0,19%
• SMLL: +1,35%
• IDIV: +1,38%
• IBRX 100: +0,52%

O dólar abriu praticamente estável no mercado à vista, com viés de alta de 0,02%, mas passou a cair em seguida, com mínima a R$ 5,5698 até o momento, acompanhando a desvalorização predominante da divisa dos Estados Unidos ante moedas principais e a maioria das emergentes e ligadas a commodities em dia de feriado nos EUA, que mantém os mercados fechados por lá.

Os investidores repercutem a retirada da indexação do Auxílio Brasil a partir de 2023 à variação da inflação do relatório da medida provisória que define o desenho do novo programa criado para ser a marca do governo Bolsonaro.

O IPCA-15 de novembro subiu 1,17%. A prévia da inflação oficial do País registrou ainda alta de 9,57% no ano e avanço de 10,73% em 12 meses, neste caso perto do teto das estimativas dos economistas (de 10,39% a 10,80%).

Por volta das 10h05, o dólar hoje tinha queda de 0,35%, negociado a R$ 5,58.

Com a tensão inflacionária, o Ibovespa futuro opera em baixa de 0,13% após fechar o pregão de ontem aos 104.514 pontos, em alta de 0,8%.

A PEC dos Precatórios segue no radar, com flexibilização do teto de gastos sendo um driver de quedas da bolsa.

A PEC teve novas alterações importantes recentemente, as quais você pode ler aqui.

Ainda ontem o relator da matéria no Senado anunciou o Auxílio Brasil de R$ 400 de forma permanente, movimento do Planalto que põe em risco a saúde fiscal de curto prazo.

Além disso, o dia é de baixa liquidez, com os mercados americanos fechados dado o feriado de ação de graças nos EUA.

A prévia da inflação oficial do Brasil, registrada pelo IPCA-15, avançou 1,17% em novembro, abaixo dos 1,20% de outubro. Segundo o IBGE, trata-se da maior variação para o mês desde 2002, quando o registro foi de 2,08%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 9,57% e, em 12 meses, a soma chega a 10,73%.

Os valores vieram acima do esperado pelos especialistas. De acordo com a mediana de projeções compiladas pelo Broadcast, a alta da inflação seria de 1,14% na comparação com outubro. Porém, o resultado veio dentro do piso de 0,86% e teto de 1,23%.

Já a inflação em 12 meses prevista pelo mesmo compilado apontava uma mediana de alta de 10,70%, abaixo do registro do IBGE.

A maior pressão de aumento nos preços registrada pela IPCA-15 veio do setor de Transportes, que variou +2,89% e teve um impacto de 0,61 p.p. no indicador de inflação.

“Com o maior impacto individual no índice do mês (0,40 p.p), a gasolina teve alta de 6,62% e influenciou o resultado dos transportes. No ano, o combustível acumula variação de 44,83% e, em 12 meses, de 48,00%”, informa o relatório.

Saiba mais sobre o IPCA-15 na matéria completa. Clique aqui.

Acompanhe o Morning Call do SUNO Notícias, ao vivo, a partir das 9hs.

Sem mercado hoje, em decorrência do feriado, o EWZ, ETF que representa o Ibovespa em Nova York, fechou o dia em alta de 0,98% amplando a alta em 0,17% no After Hours.

A ADR da Vale subiu 1,7% e ampliou alta em mais 0,31% no after hours, ao passo que a Petrobras subiu 1,85% no pregão em questão com baixa de 0,28% após o fechamento do mercado.

O índice de commodities da Bloomberg opera em alta de 0,34% com recuperação dos preços do minério e do petróleo, apesar das correções recentes.

Em Qingdao, o minério de ferro fechou em baixa de 0,58%% a US$ 95,50 ante alta de 0,36% para US$ 94,33 em Dalian.

A cotação do Petróleo WTI cai 0,65% a US$ 77,88 ao passo que o Brent cai 0,47% a US$ 81,86.

Nos metais preciosos, o ouro sobe 0,34% ao passo que a prata sobe 0,44%, em alta generalizada na Comex.

As bolsas mundiais operam em alta nesta quinta-feira (25) apesar da Covid-19 ainda ocasionar preocupações – especialmente nos investidores europeus.

Nas bolsas  americanas leve alta no fechamento de quarta, com todos os índices subindo antes do feriado de hoje que mantém as bolsas fechadas, o dia de ação de graças.

A Europa segue o ritmo positivo, com acordo de coalizão dos partidos na Alemanha, o que melhora a perspectiva de governabilidade no governo que deve assumir o lugar do atual – chefiado por Merkel.

Veja os principais índices:

• Nova York Dow Jones (DJIA) futuro: +0,19%
• Nova York (S&P 500) futuro: +0,22%
• Nova York Nasdaq futuro: +0,31%
• Frankfurt (DAX 30): +0,31%
• Londres (FTSE 100): +0,18%
• Paris (CAC 40): +0,23%
• Milão (FTSE/MIB): +0,29%
• Euro Stoxx-600: +0,37%
• Tóquio (Nikkei 225): +0,67% (fechada)
• Xangai (SSE Composite): +0,24% (fechada)
• Hong Kong (Hang Seng): +0,22% (fechada)
• Seoul (Kospi): -0,47% (fechada)