Ibovespa fecha estável, aos 119 mil pontos, e acumula ganhos de 3,27% na semana
COGNA (COGN3) DISPARA 20% | DÓLAR DESABA A R$ 4,74 | Ibovespa sobe 8 vezes seguidas
O Ibovespa fechou a sexta-feira (25) quase estável (+0,02%), aos 119.081,13 pontos, acumulando na semana ganhos de 3,27% – na semana anterior, havia avançado 3,22%.
Nesta sexta, operou entre mínima de 118.548,49 e máxima de 119.728,70 pontos, ainda o maior nível intradia desde 1º de setembro (119.941,95). O giro foi de R$ 35,0 bilhões. No mês, o Ibovespa acumula agora alta de 5,25% e, no ano, 13,60%.
Durante o dia, ficou entre leves ganhos e perdas ao longo da tarde, parecendo inclinado a uma pausa após sete altas consecutivas, nas quais acumulou avanço de pouco mais de 10 mil pontos – com o leve ganho de nesta sexta, a série positiva chega a oito sessões. Apesar da extensão da série vencedora, o Ibovespa ainda mostra força na compra, com resistência na região dos 119 aos 120 mil pontos, aponta Pam Semazzato, analista técnica da Clear Corretora.
O dólar, por sua vez, testou na quinta-feira o suporte de R$ 4,800 e “deixou um candle de indecisão”. “Segue ainda em tendência de baixa, mas espero por uma correção desse último movimento de queda, que já está com sete pregões consecutivos”, acrescenta a analista. Com o fechamento desta sexta-feira, a série chega agora também a oito pregões: nesta sexta, o dólar à vista fechou em baixa de 1,75%, a R$ 4,7473.
Na agenda desta sexta-feira, destaque para o IPCA-15 de março, divulgado pela manhã: a alta de 0,95% foi a maior prévia para a inflação oficial do mês desde 2015, quando a leitura preliminar havia ficado em 1,24%. De acordo com os dados do IBGE, foi também a maior taxa em 12 meses, a 10,79% em março, desde fevereiro de 2016, quando o IPCA-15 estava em 10,84%.
“A principal surpresa aconteceu nos preços de alimentação no domicílio, que subiram 2,51%, muito à frente da nossa projeção, de 1,8%”, observa em nota a equipe da Terra Investimentos. “A abertura, em contraste, foi mais benigna que em divulgações anteriores na medida em que houve algum alívio na dinâmica dos núcleos de inflação”, acrescenta a casa
Bolsas de Nova York
Os mercados acionários de Nova York fecharam sem sinal único nesta sexta-feira, em sessão volátil. O quadro foi misto em boa parte do dia, e chegou a haver perda de fôlego em meio a indicadores abaixo do esperado e de novas declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) sinalizando aperto na política monetária, o que tende a pressionar ações. Perto do fim do pregão, alguns papéis se recuperaram.
- Dow Jones subiu 0,44%, em 34.861,24 pontos;
- S&P 500 avançou 0,51%, a 4.543,04 pontos;
- Nasdaq caiu 0,16%, a 14.169,30 pontos.
Na comparação semanal, o Dow Jones subiu 0,31%, o S&P 500 teve alta de 1,79% e o Nasdaq avançou 1,98%.
O dólar à vista fecha em baixa de 1,75%, a R$ 4,7473.
O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira e acumulou ganhos de 10% no acumulado da semana. Nesta sexta, um incêndio em uma instalação da petroleira saudita Aramco desencadeou um movimento de compra em contratos da commodity, após ela ter operado em baixa durante a manhã reagindo à divulgação de um plano conjunto entre Estados Unidos e União Europeia (UE) para reduzir a dependência do continente europeu da energia russa.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para maio avançou 1,39% (US$ 1,56), a US$ 113,90, enquanto o do Brent para o mês seguinte subiu 1,80% (US$ 2,07) na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 117,37. Na semana, os avanços foram de 10,49% e 11,74%, respectivamente.
O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em queda nesta sexta-feira, 25, em meio à escalada dos juros dos Treasuries diante das sinalizações de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pode apertar a política monetária de maneira mais agressiva.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega agendada para abril encerrou a sessão em baixa de 0,41%, a US$ 1.954,20 a onça-troy, mas subiu 1,29% na semana.
No Ibovespa hoje, papeleiras e frigoríficos figuram entre maiores baixas.
O destaque principal do dia foi Cogna (COGN3), que disparou 19,48% após a divulgação do balanço do 4T21, que também puxou o setor para cima, com Yduqs (YDUQ3) logo em seguida, com alta de 9,05%. Na lista das maiores altas, figuraram Azul (AZUL4), com avanço de 6,82%, e Cyrela (CYRE3), alta de 6,81%.
Já no campo negativo, as empresas de papel e celuose e frigoríficos devolveram os ganhos do dia anterior, com Klabin (KLBN11) caindo 6,13%, Suzano (SUZB3) com -6%. JBS (JBSS3) recuou 3,72%, assim como Marfrig (MRFG3), com -3,72%. Usiminas (USIM5) também entrou na lista, com queda de 3,13%, Bradespar (BRAP4) cedeu 2,69% e Vale (VALE3) caiu 1,68%.Ainda se destacou na lista PetroRio (PRIO3), com queda de 3,37%. Petrobras (PETR3, PETR4) teve leve alta de 0,09% e queda 0,37%, respectivamente.
A maioria dos grandes bancos terminou no terreno positivo: Santander (SANB11) subiu 2,90%, Bradesco (BBDC3, BBDC4) avançou 1,32% e 0,91%, respectivamente, e Itaú (ITUB4) ganhou 0,18%. A exceção do setor foi Banco do Brasil (BBAS3), que caiu 0,06%.
Maiores altas do Ibovespa:
- Cogna (COGN3): +19,48% // R$ 2,76
- Yduqs (YDUQ3): +9,05% // R$ 20,97
- Azul (AZUL4): +6,87% // R$ 24,74
- Cyrela (CYRE3): +6,81% // R$ 18,82
- IRB Brasil (IRBR3): +6,48% // R$ 3,45
Maiores baixas do Ibovespa:
- Klabin (KLBN11): -6,13% // R$ 24,97
- Suzano (SUZB3): -6% // R$ 56,75
- JBS (JBSS3): -3,72% // R$ 35,42
- Marfrig (MRFG3): -3,72% // R$ 20,17
- PetroRio (PRIO3): -3,37% // R$ 25,23
Outras notícias que movimentaram a bolsa de valores
- Confaz fixa ICMS do diesel e prorroga congelamento sobre gasolina
- IPCA-15 sobe 0,95% em março e é o pior em sete anos
Confaz fixa ICMS do diesel e prorroga congelamento sobre gasolina
Os estados e o Distrito Federal definiram a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel e prorrogaram, por 90 dias, o congelamento de ICMS sobre a gasolina, o etanol e o gás de cozinha. A medida foi aprovada por unanimidade na reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda.
Em relação ao diesel, foi fixado o teto de R$ 1,006 por litro para a variedade S10, a mais consumida no país. Até agora, o ICMS sobre os combustíveis era calculado como um percentual do preço na bomba, mas a Lei Complementar 192/2022, sancionada no dia 11 pelo presidente Jair Bolsonaro, mudou a forma de cobrança e estabeleceu um valor fixo por litro.
O Confaz também prorrogou, até 30 de junho, o convênio que congela a base de cálculo do ICMS cobrado sobre a gasolina, o etanol e o gás de cozinha. Tributo administrado pelos estados, o ICMS está congelado desde novembro do ano passado.
A partir de 1º de julho, entrará em vigor a alíquota única estabelecida pela lei complementar. Atualmente, cada unidade da Federação tem a liberdade de fixar uma alíquota percentual de ICMS sobre os combustíveis. Com a lei, cada tipo de combustível precisará ter uma alíquota única, que valerá em todo o país.
Em relação ao diesel, a alíquota de R$ 1,006 funcionará como um teto. Cada unidade da Federação poderá dar um desconto, subsidiando localmente o combustível, até chegar à alíquota cobrada atualmente. Segundo o Confaz, apenas o Acre não dará nenhum desconto.
Segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), órgão auxiliar do Confaz, o acordo evitou que a Lei Complementar 192/2022 resultasse em aumento de carga tributária. Sem a possibilidade de os estados subsidiarem parcialmente o diesel, haveria aumento de preço em cerca de metade dos estados e no Distrito Federal.
Sobre os combustíveis, além do diesel, o Comsefaz informou que o congelamento do ICMS reduziu a arrecadação dos estados em cerca de R$ 1 bilhão por mês de novembro a fevereiro. A partir de março, as perdas aumentarão para R$ 1,15 bilhão mensais.
IPCA-15 sobe 0,95% em março e é o pior em sete anos
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15, o IPCA-15, registrou alta de 0,95% em março após ter avançado 0,99% em fevereiro, informou na manhã desta sexta-feira, 25, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A alta foi a mais expressiva para o mês desde 2015, quando ficou em 1,24%. No mês de março de 2021, o IPCA-15 tinha subido 0,93%.
O resultado do IPCA-15 de março de 2022 ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta de 0,72% a 1,07%, mas superou a mediana das estimativas, que apontava alta de 0,86%.
Com o resultado anunciado pelo IBGE, o IPCA-15 acumulou um aumento de 2,54% no ano até março. O resultado do IPCA-15 de março fez a taxa acumulada em 12 meses passar de 10,76% em fevereiro para 10,79%. Este foi o resultado mais elevado desde fevereiro de 2016, quando a taxa foi de 10,84%.
As projeções para o IPCA-15 em 12 meses iam de avanço de 10,53% a 10,90%, com mediana de 10,69%. As famílias brasileiras gastaram 0,68% mais com Transportes em março, depois de uma alta de preços de 0,87% em fevereiro, dentro do IPCA-15. O grupo foi responsável por 0,15 ponto porcentual da taxa de 0,95% registrada pelo IPCA-15 neste mês.
O maior impacto partiu da gasolina, com alta de 0,83%, e contribuição de 0,05 ponto porcentual para a inflação. O subitem tem o maior peso entre os investigados no IPCA-15, com 6,40% do total.
O IBGE lembra que a Petrobras (PETR4) reajustou o preço do combustível nas refinarias em 18,77% no dia 11 de março, ou seja, apenas pequena parte desse aumento foi absorvida pelo IPCA-15 deste mês. Houve altas também em março nos preços do óleo diesel (4,10%) e do gás veicular (5,89%). O etanol teve uma queda de 4,70%.
As passagens aéreas recuaram 7,55%, o terceiro mês consecutivo de quedas. Por outro lado, ficaram mais caros os automóveis novos (0,83%) e automóveis usados (0,70%). Nos transportes públicos, o ônibus urbano subiu 1,04%, em decorrência dos reajustes em Curitiba, Recife e Fortaleza.
Os ônibus intermunicipais aumentaram 0,37%, como reflexo de altas em Curitiba e no Rio de Janeiro.
Desempenho dos principais índices
Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:
- Ibovespa hoje: +1,36%
- IFIX hoje: +0,57%
- IBRX hoje: -0,05%
- SMLL hoje: +2,02%
- IDIV hoje: +0,59%
Cotação do Ibovespa nesta quinta (24)
O Ibovespa fechou o pregão da última quinta-feira (24) em alta de 1,36%, aos 119.052,91 pontos.
(Com informações do Estadão Conteúdo)
Encerramos as transmissões de hoje. Leia na segunda mais notícias em tempo real
Confira mais notícias em tempo real nesta segunda (28).
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Ibovespa fecha quase estável (+0,02%), aos 119.081,13 pontos, depois de oscilar entre 118.548,49 e 119.728,70
Volume financeiro soma R$ 34,9 bi; na semana, índice subiu 3,27%
Dólar à vista fecha em baixa de 1,75%, a R$ 4,7473
Na semana, moeda recua 5,35%
Ibovespa se mantém próximo da estabilidade, com leve queda de 0,06%, aos 118.976
Dólar comercial cai 1,70%, a R$ 4,749
Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta moderada
As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, embora com ímpeto limitado. Durante a sessão, investidores repercutiram indicadores econômicos e perspectivas para a política monetária, além dos desdobramentos da guerra na Ucrânia. O índice Stoxx 600 encerrou com ganho de 0,11%, a 453,55 pontos, em queda de 0,23% na semana.
- Stoxx Europe 600: +0,11% (453,55 pontos)
- FTSE 100 (Londres): +0,21% (7.483,35 pontos)
- DAX (Frankfurt): +0,22% (14.305,76 pontos)
- FTSE MIB (Milão): +0,64% (24.558,74 pontos)
- Ibex 35 (Madri): +0,31% (8.330,60 pontos)
- CAC 40 (Paris): -0,03% (6.553,68 pontos)
A Casa Branca e a Comissão Europeia anunciaram nesta sexta um plano conjunto para reduzir à dependência dos países europeus das fontes de energia russas, como parte da resposta à invasão da Ucrânia. O acordo incluirá o aumento do fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) à região em até 15 bilhões de metros cúbicos ainda este ano.
Em viagem ao continente europeu, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu na quinta a expulsão da Rússia do G20. Na Polônia, o democrata disse que deve impor mais sanções contra Moscou e lembrou as punições adotadas até o momento.
Sobre as negociações de paz, o porta-voz do Kremlin afirmou que gostaria que as conversas tivessem mais substância. Já o Banco da Rússia anunciou que comprará ouro de instituições de crédito do país a partir de segunda-feira, em uma tentativa de equilibrar a oferta e demanda.
Com esses desdobramentos no radar, o índice Moex Rússia, da Bolsa de Moscou, encerrou o pregão em baixa de 3,66%, a 2.484,13 pontos, no segundo dia de operação parcial do mercado acionário, após ter ficado cerca de um mês fechado. Na quinta, a referência tinha subido mais de 4%.
(Com informações do Estadão Conteúdo)
Ibovespa opera perto da estabilidade, subindo 0,03%, a 119.089 pontos
O Ibovespa hoje opera próximo a estabilidade às 15h30, com volatilidade devido aos pares internacionais caindo, além da correção dos setores exportadores e atrelados ao dólar.
Ibovespa muda de sinal e passa a operar em queda de 0,05%, aos 118.975 pontos
Maiores Altas
Cogna (COGN3) dispara 13%
Com a divulgação do balanço do quarto trimestre de 2021, as ações da Cogna (COGN3) alcançaram alta de 13,42% nesta sexta. O mercado reflete a queda do prejuízo ajustado e a reestruturação da empresa, que está trazendo resultados positivos. A Ativa Investimentos afirma que os resultados da empresa vieram acima do esperado, destacando uma série de pontos positivos:
- Crescimento de receita e base de alunos no segmento digital da Kroton;
- Ganhos de margem Ebitda e a redução do PCLD na Kroton pós turn-around;
- Bom desempenho comercial da Vasta no 4T21, com expansão das receitas com subscrição e;
- Aumento de receitas com o PNLD.
“Além disso, a companhia também reportou aumento na geração de caixa operacional, melhora no resultado financeiro e alavancagem saudável. Por outro lado, o segmento presencial segue prejudicando as receitas em Kroton, devido à redução na base de alunos da modalidade”, aponta o relatório.
Ações da Klabin (KLBN11) e Suzano (SUZB3) despencam
Às 12h20, as ações da Suzano (SUZB3) caiam 5,07%, seguida pela Klabin (KLBN11), que recuava 4,62%. Ambas as empresas estão atreladas a cotação do dólar, que nesta tarde desabava 1,36%, a R$ 4,767.
Ibovespa tem leve alta de 0,22%, aos 119,3 mil pontos
O Ibovespa hoje opera em leve alta perto das 11h30. Aos 119.309 pontos, o índice reflete os resultados do IPCA-15, considerado a prévia da inflação oficial, para o mês de março. Internacionalmente, o radar dos investidores continua a monitorar notícias do conflito no leste europeu, assim como qualquer nova sinalização do Federal Reserve sobre a taxa de juros.
A Cogna (COGN3) lida as altas do dia, com +10,82%, com melhor expressiva apontada no balanço do 4T21. Em seguida, Yduqs (YDUQ3) acompanhava a alta do setor e avança 6,66%. As ações do IRB Brasil (IRBR3) se destacavam entre as maiores altas do dia, subindo 6,48%.
Veja a rentabilidade das taxas do Tesouro Direto
Confira abaixo a taxa de rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto:
Dólar tem queda e é negociado abaixo dos R$ 4,80
O dólar opera em baixa na manhã desta sexta-feira (25), alinhado à tendência da moeda americana no exterior em meio à queda de cerca de 3% do petróleo e avanço do minério de ferro e um ambiente de apetite por ativos de risco.
Às 11h20 desta sexta, o dólar hoje caía 0,75%, a R$ 4,78. O dólar futuro para abril cedia 0,59%, a R$ 4,80.
Os contratos futuros do petróleo aceleraram perdas nas últimas horas, após EUA e União Europeia (UE) anunciarem um acordo para Washington ampliar o fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) para o bloco, mas sem fazer menção a novas sanções contra o petróleo russo.
Ibovespa abre em alta com balanços
O Ibovespa hoje abre em alta de 0,33% aos 119.445 pontos.
O índice sobe apesar da prévia da inflação ter vindo acima do esperado, em consonância com a abertura do ibovespa futuro e dos índices internacionais.
O dia tem a ponta positiva marcada pelas companhias aéreas e educacionais, com destaque para a Cogna (COGN3), que subiu 8% nos primeiros minutos de pregão.
A empresa encerrou o quarto trimestre de 2021 (4T21) com lucro líquido de R$ 65,016 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 4,019 bilhões no mesmo período do ano anterior.
'Ibovespa dolarizado' avança 1,32% em Nova York
No pré-mercado americano, o EWZ – ou “Ibovespa dolarizado” -, principal ETF brasileiro negociado nos EUA, avança 0,75%, em linha com o bom humor nas bolsas da Europa e do pré-mercado americano.
Em Nova York (EUA), os recibos de ações (ADRs) da Vale (VALE3), maior empresa aberta brasileira, avançam 0,85%.
Os recibos de ações da Petrobras (PETR4) operam com ganhos de 0,28%.
Mercado de commodities devolve parte dos ganhos da semana
O mercado de commodities cede nesta sexta-feira (25), devolvendo parte dos ganhos acumulados na semana. O Índice Bloomberg de Commodities (BCOM:IND) recua 0,49%.
No mercado de gás e óleo, a cotação do petróleo retrocede ao nível em torno de US$ 110, após o mercado afastar preocupações sobre a produção cazaque. O barril de petróleo WTI opera em queda de 2,70% aos US$ 109,30, enquanto o barril de petróleo Brent recua 2,80% aos US$ 115,70.
No porto de Dalian, na China, o minério de ferro segue tendência de valorização, alta de 3,23% aos US$ 133,19. Entre os metais, o cobre tem desvalorização de 0,53% e o ouro, de 0,35%.
Já nas commodities agrícolas, o preço do milho inverteu queda e avança 0,13% e o do trigo, 0,60%. Já a soja recua 0,29%.
Bolsa de Moscou encerra pregão em forte baixa, no 2º dia de operação parcial
A Bolsa de Moscou encerrou o pregão em forte baixa, no segundo dia de operação parcial depois de ficar suspensa por um mês em meio aos efeitos da guerra na Ucrânia.
O índice acionário russo Moex encerrou os negócios de hoje com queda de 3,66%, a 2.484,13 pontos. Na quinta-feira, 24, o Moex teve alta de 4,37%.
Cogna (COGN3) reverte prejuízo e lucra R$ 65 milhões no 4T21
A Cogna (COGN3) encerrou o quarto trimestre de 2021 (4T21) com lucro líquido de R$ 65,016 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 4,019 bilhões no mesmo período do ano anterior. No critério ajustado, a companhia teve prejuízo de R$ 74,945 milhões, redução de 87,3% frente a um ano antes.
No acumulado do ano, a Cogna teve prejuízo líquido de R$ 489,124 milhões, 91,6% menor que a perda de R$ 5,805 bilhões em 2020
O Ebitda da Conga (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 578,162 milhões no período, ante Ebitda negativo de R$ 3,767 bilhões na comparação anual. A margem Ebitda passou de -229,3% para 37,3%. Em todo o ano de 2021, o Ebitda somou R$ 1,282 bilhão e margem de 24,3%, revertendo o Ebitda negativo de R$ 4,011 bilhões e a margem de -68%.
IPCA-15 avança 0,95% em março, maior para o mês desde 2015
O IPCA-15, prévia da inflação oficial, teve alta de 0,95% em março, recuando levemente em relação aos 0,99% registrados no mês anterior com maior impacto do setor de Alimentação e Bebidas.
Conforme divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 10,79% e de 2,54% no ano.
Ibovespa futuro abre em alta de 0,2%
O Ibovespa futuro abre em alta de 0,2% após o índice ter fechado em 1,36% aos 119 mil pontos na véspera.
As bolsas mundiais operam em alta, com 0,2% no premarket do Dow Jones e 0,35% no S&P.
Além disso, os índices da Europa sobem cerca de 1% com avanço de 0,7% do Stoxx=600.
Na agenda econômica, o IPCA-15 sobe 0,95% em março, levemente acima dos 0,87% esperados. Isso deixa o indicador em 10,79% no anualizado.
Os dados da economia inglesa ficam abaixo do esperado, com baixa de 0,3% nas vendas do varejo. Já o Índice Ifo de Clima de Negócios da Alemanha sobe 90,8, ante expectativa de 94,2.