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Ibovespa sobe 0,31%, na 7ª alta consecutiva; Petrobras (PETR4) recupera perdas

Weg (WEGE3) tomba mesmo com lucro maior | Petróleo sobe e puxa PETR4 e PETR3 | Dólar quase a R$ 5,10

Fechamento do Dia Ibovespa sobe 0,31%, a 115,1 mil pontos, melhor nível desde 14 de setembro O índice Bovespa conseguiu sustentar a sétima alta consecutiva apesar da perspectiva de risco no exterior
Victória Anhesini
por Victória Anhesini

Ibovespa encerrou a quarta-feira (16) com alta de 0,82%, a 114.828,18 pontos, 0,31%, aos 115.180,95 pontos, entre mínima de 114.815,50 e máxima de 115.734,45, saindo de abertura aos 114.829,72. Foi a maior maior pontuação desde setembro de 2021.

Reforçado pelo vencimento de opções, o giro foi a R$ 63,5 bilhões. Na semana, o índice Bovespa sobe 1,42%; no mês, 2,71% e, no ano, acumula agora 9,88%.

Mesmo com a retomada da percepção de risco no exterior ao longo da maior parte da sessão, de pouco em pouco chegou ao sétimo avanço consecutivo, parecendo mostrar que o fluxo permanece de pé a despeito da orientação ‘hawkish’ da política monetária nos Estados Unidos e do conflito geopolítico no leste europeu, ainda distante de resolução.

“Havia setores muito largados, como varejo, e oportunidades em ações ainda muito baratas, como a do Banco do Brasil (BBAS3) que, do mesmo modo que o Itaú (ITUB4), teve balanço positivo e é grande distribuidor de dividendos, com ‘dividend yield’ de 10% ao ano”, diz Igor Barenboim, economista-chefe da Reach Capital. “Está no preço (dos ativos brasileiros) de que não haverá disciplina fiscal, mas também há uma correção em relação ao momento mais pessimista, o que se percebe também no câmbio. Em relação a emergentes como Índia, cara no momento, o Brasil tem se mostrado como uma opção para os estrangeiros”, acrescenta.

Dessa forma, o Ibovespa hoje retomou a linha dos 115 mil pontos, não vista no intradia desde 16 de setembro passado, e obteve seu melhor nível de fechamento desde o dia 14 daquele mês, em série sem quebras que o aproxima dos oito ganhos consecutivos da virada de maio para junho de 2021.

Divulgação da ata do Fed

O documento do Fed sinalizou redução “significativa” do balanço patrimonial da instituição, dado o alto volume atual, mas apenas após o início do ciclo de alta dos juros – que, segundo a expectativa de mercado, deve começar em março e se estender pelo ano. A falta de diretriz mais específica no texto foi interpretada como sinal de que o BC americano mantém em aberto a sintonia do ajuste sobre o volume de ativos na carteira, hoje em quase US$ 9 trilhões.

“Uma referência ao balanço era algo de se esperar na ata, mas acredito que o Fed, como é de seu costume, evitará movimentos bruscos e optará por aumentos de 0,25 ponto porcentual nas reuniões deste primeiro semestre, com uma reavaliação em agosto sobre o que fará a seguir”, diz Barenboim.

“Sem discussão explícita de uma data para o início da redução do balanço de ativos, ou da ideia de uma alta de 50 pontos-base do juro em março, a ata ficou do lado menos hawkish das expectativas. Mas ela não define nada, em razão dos dados de inflação e alta salarial mais fortes do que o esperado desde a reunião”, observa a Pantheon Macroeconomics.

“A inflação americana batendo recorde de 40 anos, em dezembro e janeiro, e o mercado de trabalho americano superapertado corroboram, e foi dito pelo Fed, ser necessário o ajuste de política monetária. As minutas do Fed, hoje, trazem muito do último discurso do Jerome Powell (presidente do BC americano), mas de uma forma que contemporiza o risco, buscando ganhar tempo. A ata repete postura habitual do Powell, de uma ‘step by step basis'”, diz Nicola Tingas, economista-chefe da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento).

Tingas acrescenta que a visão da ata sobre o núcleo da inflação pelo PCE (métrica preferida do Fed) para este ano e o próximo é inconsistente com a realidade internacional, marcada por pressão sobre commodities como o petróleo, além do mercado de trabalho apertado no país. “O regresso da inflação nessa velocidade parece improvável, e isso dava motivação e ancorava posições fortes (de outros integrantes do Fed), como James Bullard (do Fed de St. Louis)”, acrescenta o economista, ressalvando que um ajuste muito drástico poderia, por outro lado, resultar em “crash” dos mercados, “extremamente alavancados”.

“Uma correção muito rápida das taxas de juros, das condições de liquidez, poderia resultar em ‘hard landing’. É compreensível então a atitude do Powell, de tentar baixar a fervura, contemporizando para tentar ganhar tempo”, observa Tingas, para quem o Fed está num “corner”, no qual terá que gastar muita “saliva” para fazer uma aterrissagem suave ao longo do tempo, ancorando expectativas. “Enquanto isso, os mercados vão ajustar prêmios de risco, vão realizar e sair de posições, mas não de uma vez só. Uma travessia com volatilidade e incerteza, mas sem chegar a um crash ou a um ‘hard landing'”, conclui o economista.

Cenário de Nova York

As bolsas de Nova York fecharam mistas. O mercado monitorou o desenrolar da crise envolvendo Rússia e Ucrânia e os dados de vendas no varejo e da produção industrial de janeiro dos Estados Unidos. Além disso, a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve também esteve no radar.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,16%, em 34.934,27 pontos, o S&P 500 avançou 0,09%, a 4.475,01 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,11%, a 14.124,09 pontos.

O dólar à vista fecha na mínima de R$ 5,1279, com queda de 1,02%; na máxima do dia, bateu em R$ 5,1773. O dólar emendou o terceiro pregão seguido de queda na sessão desta quarta-feira, 16, marcada por recuperação dos preços das commodities e enfraquecimento global da moeda americana. Operadores voltaram a relatar forte apetite de estrangeiros por ativos domésticos (bolsa e renda fixa) e fechamento de câmbio por parte de exportadores.

O petróleo fechou em alta robusta nesta quarta-feira, recuperando parte das perdas da terça-feira. O mercado segue monitorando o conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia. Além disso, a divulgação da ata da última reunião monetária do Fed e dos dados de estoques do óleo nos Estados Unidos estiveram no radar dos investidores.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para março avançou 1,73%, a US$ 93,66, enquanto o do Brent para abril subiu 1,64%, a US$ 94,81.

O ouro fechou em alta, apoiado pela busca por ativos de segurança à medida que o conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia voltou a preocupar os mercados estrangeiros. O enfraquecimento do dólar ante rivais também conferiu suporte ao metal precioso, uma vez que a depreciação da divisa americana torna o ouro mais barato a detentores de outras moedas.

O ouro com entrega prevista para abril subiu 0,82%, a US$ 1.871,50 por onça-troy.

No Ibovespa hoje o destaque foi principalmente Petrobras (PETR3, PETR4), que recuperou as perdas dos dois últimos dias, subindo 2,20% e 1,39%, respectivamente, com a alta do petróleo.

O minério de ferro na China também teve alta, e Vale (VALE3) subiu 0,73%.

A Eletrobras (ELET3, ELET6) devolveu os ganhos de mais de 6% do dia anterior, com aprovação da primeira etapa de privatização. Houve queda de 0,93% e 1,14%, respectivamente.

No setor bancário, apenas Itaú (ITUB4) registrou queda, de 1,05%, enquanto Santander (SANB11) cresceu 1,50%, Bradesco (BBDC3, BBDC4) teve alta de 0,84% e 1,18% e Banco do Brasil (BBAS3) sobe 0,57%.

Mesmo com a queda de lucro no 4T21, Carrefour (CRFB3) fechou em alta de 5,31% e Assaí (ASAI3) liderou o ranking das maiores altas do dia, ganhando 7,14%. CVC (CVCB3) teve elevação de 5,96% e Natura (NTCO3) subiu 5,93%.

Weg (WEGE3) liderou no campo negativo, perdendo 4,81% após divulgar seu balanço. JBS (JBSS3) cedeu 3,88%, afetada pela venda de 50 milhões de ações do frigorífico pelo BNDES.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

Notícias que movimentaram a bolsa de valores

  • Bradesco (BBDC4) investe R$ 51,5 milhões na Smartbrain
  • Oi (OIBR3) teve geração de caixa operacional negativa em R$ 56 milhões em dezembro
  • 50 milhões de ações da JBS (JBSS3) estão à venda em leilão do BNDES; confira

Bradesco (BBDC4) investe R$ 51,5 milhões na Smartbrain

A plataforma de controle e consolidação de investimentos Smartbrain recebeu um aporte de US$ 10 milhões (R$ 51,5 milhões) da Bradesco PE & VC, gestora de venture capital (que compra participações em startups) do Bradesco (BBDC4).

A fatia negociada do capital da startup não foi informada, mas o fundo do Bradesco será sócio relevante da empresa. Com os recursos, a Smartbrain pretende investir nas áreas de tecnologia da informação, produtos, marketing e também em aquisições.

A empresa agora terá um conselho de administração e diretorias. Henrique Garcia, cofundador, é o CEO, enquanto Ailton Torres será o chefe da área de tecnologia (CTO), e novos profissionais serão contratados para produtos, customer success e inteligência de dados.

A relação entre o fundo do Bradesco e a Smartbrain foi estabelecida após o InovaBRA, hub de startups do Bradesco, buscar provedores de tecnologia para a área de consolidação de carteiras de investimento. A startup de consolidação de investimentos foi escolhida como fornecedora do banco.

Além disso, a empresa foi selecionada para operar no controle dos investimentos e do patrimônio dos clientes do banco, a começar pelos de alta renda. Atualmente, a solução está em teste nas áreas de investimento do Bradesco e da Ágora, corretora do conglomerado para o público de varejo.

Oi (OIBR3) teve geração de caixa operacional negativa em R$ 56 milhões em dezembro

Oi (OIBR3) informou ao mercado que a geração de caixa operacional líquida das recuperandas foi negativa em R$ 56 milhões em dezembro de 2021. No mês anterior, o resultado havia ficado em R$ 165 milhões negativo.

Segundo a Oi, na comparação com o mês de novembro do ano passado, os recebimentos registraram aumento de R$ 48 milhões, atingindo o patamar de R$ 2,33 bilhões, enquanto as saídas de caixa com pagamentos e investimentos diminuíram R$ 59 milhões, totalizando R$ 2,38 bilhões conjuntamente.

As demais movimentações das recuperandas, que incluem as operações financeiras, representaram entrada de caixa de R$ 127 milhões em dezembro de 2021.

Dessa forma, a variação do saldo final do caixa financeiro das recuperandas da Oi foi positiva em R$ 70 milhões, resultando em montante de R$ 2,6 bilhões, correspondente a uma alta de 3% em relação ao mês anterior.

50 milhões de ações da JBS (JBSS3) estão à venda em leilão do BNDES; confira

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está seguindo com o desmonte da sua posição em ações da JBS (JBSS3) e colocando à venda 50 milhões de ações da empresa, em block trade – ou “oferta em bloco” – nesta quarta-feira (16) coordenado pelo BTG Pactual.

leilão, previsto para começar hoje às 10h na B3 (B3SA3), deve levantar cerca de R$ 2 bilhões ao banco de investimentos, segundo informou o site Brazil Journal.

block trade é uma oferta de ações aberta ao mercado onde um número significativo de papéis é colocado à venda ao mesmo tempo. No Brasil, o block trade acontece quando: a oferta de ações corresponde a mais de 0,9% das ações abertas em circulação) do mercado ou a mais de 3,5% da movimentação média diária do papel nos últimos 20 dias.

Segundo o BTG, as ações serão postas no leilão com deságio no lance mínimo de 3% sobre o fechamento de ontem, ou R$ 37,52.

Este é o segundo bloco de ações da JBS que o BNDES coloca à venda. Há dois meses, o banco de investimento estatal vendeu R$ 70 milhões de ações a R$ 38,01 cada.

Normalmente, as ações de block trade de uma mesma companhia devem acontecer com intervalo de 90 dias. Entretanto, o Bank of America, quem coordenou o último, deu licença para que o intervalo fosse reduzido para 60 dias.

Após o leilão de hoje, o banco de investimento ainda será dono de 19,5% do capital da JBS.

Desempenho dos principais índices

Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:

  • Ibovespa hoje: +0,31%
  • IFIX hoje: -0,13%
  • IBRX hoje: +0,33%
  • SMLL hoje: +0,09%
  • IDIV hoje: +0,17%

Cotação do Ibovespa nesta terça (15)

O Ibovespa fechou o pregão da última terça-feira (15) em alta de 0,82%, a 114.828,18 pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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  atualização
16.02.2022 21:27

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16.02.2022 20:51

Bolsas de NY fecham mistas, com mercado de olho em dados, Ucrânia e ata do Fed

As bolsas de Nova York fecharam mistas nesta quarta-feira, 16. O mercado monitorou o desenrolar da crise envolvendo Rússia e Ucrânia e os dados de vendas no varejo e da produção industrial de janeiro dos Estados Unidos. Além disso, a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) também esteve no radar.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,16%, em 34.934,27 pontos, o S&P 500 avançou 0,09%, a 4.475,01 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,11%, a 14.124,09 pontos.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, reiterou que a Rússia continua a aumentar a presença militar perto da fronteira com a Ucrânia. Além disso, o secretário de Estado americano, Anthony Blinken, afirmou que não há evidências até agora de que a Rússia desmobilizou tropas. As declarações mexeram com o mercado, fazendo com que os índices americanos ampliassem quedas.

Depois, as bolsas de Nova York ganharam fôlego após a publicação da ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). De acordo com a ata, a expectativa pelo mercado da data para aumento nas taxas de juros pelo Fed foi antecipada, e uma elevação na reunião de março da autoridade foi precificada.

A Capital Economics considera, ao avaliar a ata, que nada no documento sugere que a ala mais hawkish é a majoritária entre os dirigentes. Em relatório a clientes, a consultoria diz que os dirigentes não parecem levar a sério a chance de uma alta de 50 pontos-base no início do ciclo de aperto, nem de uma alta a cada reunião até o fim deste ano. As apostas para alta de juros básicos pelo Federal Reserve (Fed) em 25 pontos-base na próxima reunião de política monetária, em março, voltaram a ser majoritárias, de acordo com levantamento feito pelo CME Group.

Para o analista Eduardo Moya, da Oanda, as ações dos EUA apagaram as perdas de mais cedo e melhoraram após a ata mostrar que os formuladores de políticas não estavam mais perto de sinalizar um aperto agressivo na política. No entanto, segundo ele, a aversão ao risco retornou à medida que as tensões geopolíticas continuaram a ser o ponto focal, já que nenhum fato confirmado foi capaz de reduzir as preocupações com as tensões entre Rússia e Ucrânia.

Além disso, para Moya, os investidores ficaram agradavelmente surpresos com o relatório de vendas no varejo de hoje. As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram 3,8% em janeiro ante dezembro, para US$ 649,8 bilhões. O resultado veio bem acima da previsão de analistas.

Ações de energia subiram diante da alta do petróleo, com Chevron (+0,03%) e Exxon (+0,46%). Por outro lado, papéis de tecnologia caíram, como Apple (-0,14%) e Microsoft (-0,12%). No setor de serviços de comunicação, Meta teve baixa de 2,02%.

16.02.2022 18:19

Ibovespa fecha em alta de 0,31%, aos 115.180,95 pontos, depois de oscilar entre 114.815,50 e 115.734,45

Volume financeiro alcança R$ 32,9 bilhões

16.02.2022 17:27

Ibovespa opera em alta de 0,59%, aos 115.501 pontos

Às 17h25, o índice Bovespa avançava, caminhando para fechamento com a sétima alta consecutiva.

16.02.2022 17:25

Dólar à vista fecha na mínima de R$ 5,1279, com queda de 1,02%; na máxima do dia, bateu em R$ 5,1773

16.02.2022 15:21

Fluxo cambial total no ano até 11 de fevereiro é positivo em US$ 6,570 bi, diz BC

O fluxo cambial do ano até 11 de fevereiro ficou positivo em US$ 6,570 bilhões, informou o Banco Central (BC) nesta quarta-feira (16). No mesmo período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 6,180 bilhões.

A entrada líquida pelo canal financeiro neste ano até a data mencionada foi de US$ 10,158 bilhões. O resultado é fruto de aportes no valor de US$ 62,886 bilhões e de retiradas no total de US$ 52,728 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 11 de fevereiro ficou negativo em US$ 3,589 bilhões, com importações de US$ 25,204 bilhões e exportações de US$ 21,616 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 3,550 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 4,112 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 13,953 bilhões em outras entradas.

O fluxo cambial registrado na semana passada (de 7 a 11 de fevereiro) para o Brasil ficou positivo em US$ 845 milhões, informou o Banco Central.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

16.02.2022 15:18

Ibovespa sobe 0,43%, aos 115.321, se apoiando no setor de commodities

O Ibovespa hoje operava em alta de 0,43% por volta das 15h15, aos 115.321 pontos, sem apoio das bolsas internacionais.

O avanço do índice se baseava nas ações de varejistas, que refletem os balanços trimestrais do setor. As maiores altas vinham de Assaí (ASAI3) e Carrefour Brasil (CRFB3), que subiam 6,24% e 4,19%. Petrobras (PETR3) também estava entre os destaques, subindo 3,24%.

No campo negativo, a WEG (WEGE3) ocupava a liderança, com queda de 5,44%, em dia da divulgação de seu balanço referente ao quarto trimestre.

16.02.2022 15:14

Maioria das Bolsas da Europa fecha em queda, após dados e atenção com Ucrânia

As principais bolsas europeias fecharam na maioria em queda nesta quarta-feira, 16. O mercado segue acompanhando o desenrolar das tensões geopolíticas na região da Ucrânia. Além disso, a divulgação de dados do continente estiveram no radar dos investidores.

No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,04%, a 467,77 pontos.

O dia começou com alívio das tensões no Leste Europeu, após a Rússia anunciar que está deslocando mais tropas e armamentos de volta para suas bases. No entanto, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, reiterou que a Rússia continua aumentando a presença militar perto da fronteira com a Ucrânia.

  • O FTSE 100 fechou em queda de 0,07%, a 7.603,78 pontos, na Bolsa de Londres;
  • Em Paris, o CAC 40 caiu 0,21%, a 6.964,98 pontos, com ações do Carrefour tendo queda de 0,64%, no dia da divulgação de balanço;
  • Em Frankfurt, o DAX perdeu 0,28%, a 15.370,30 pontos;
  • Em Milão, o FTSE MIB fechou estável, a 26.967,98 pontos;
  • Nas praças ibéricas o PSI 20, em Lisboa, avançou 0,34%, a 5.662,88 pontos;
  • Ibex 35, em Madri, subiu 0,21%, a 8.736,10pontos.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

16.02.2022 15:02

Dólar comercial cai 0,62%, a R$ 5,1489, próximo da mínima diária

16.02.2022 13:52

Ibovespa opera em leve alta de 0,09%, aos 114.929 pontos

índice Bovespa operava próximo da estabilidade, às 13h45, com leve alta de 0,09%. Apesar dos números mais positivos no início do pregão e durante o começo da tarde, a influência do cenário externo passa a se infiltrar no Ibovespa.

16.02.2022 13:47

Opep diz que não pode responder à alta do petróleo sozinha

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não pode responder sozinha à crescente demanda por petróleo após anos de investimentos fracos, afirmou o presidente do cartel nesta quarta-feira (16) num momento em que o preço do barril da commodity se aproxima de US$ 100.

Os Estados Unidos vêm pressionando a Opep a ampliar sua oferta de modo a aliviar o preço do petróleo para o consumidor final, uma vez que as cotações atingiram os maiores níveis desde 2014 em meio a temores de que a Rússia possa invadir a Ucrânia.

“Sentimos que poderíamos dar uma resposta rápida? Acho que não. Não investimos o suficiente durante a pandemia de covid-19”, disse Bruno Itoua, ministro de Petróleo do Congo e atual presidente da Opep. “Não queremos responder sozinhos.”

Às 13h45, a cotação de petróleo era a seguinte:

  • Barril de petróleo WTI subia 2,98%, a US$ 94,81
  • Barril de petróleo Brent tinha alta de 2,76%, a US$ 95,85

(Com informações do Estadão Conteúdo)

16.02.2022 12:45

Ibovespa sobe 0,39%, aos 115.278 pontos

Ibovespa hoje opera em alta de 0,39%, aos 115.278 pontos, próximo das 12h38, fortalecido pelos resultados de balanços corporativos divulgados na noite da terça-feira (15). Os mercados de Nova York operam em queda, aguardando a próxima ata da reunião do Federal Reserve (Fed), que tratará os próximos passos para a alta de juros nos Estados Unidos.

JBS (JBSS3) é destaque entre as maiores quedas nesta quarta (16), após a venda de 50 milhões da ações da empresa pelo BNDES, no valor aproximado de R$ 20 bilhões, de acordo com o site Brazil Journal.

Na ponta positiva, as ações da Petrobras (PETR3, PETR4) retomam os ganhos com a alta do petróleo. O barril WTI sobe 2,30% e Brent, com +2,40%.

 

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

16.02.2022 12:35

Dólar comercial cai 0,50%, a R$ 5,155

Às 12h33, o dólar recuava 0,50%, com algumas entradas de capital estrangeiro para o Ibovespa e renda fixa.

16.02.2022 12:04

Títulos do Tesouro Direto têm queda nesta quarta-feira

Os títulos do Tesouro Direto apresentam queda nesta quarta-feira (16) em comparação com a última terça-feira (15).  A tensão geopolítica tem levado os ativos apresentarem recuo em suas taxas.

Veja a tabela abaixo:

16.02.2022 12:01

Dólar está volátil com a tensão geopolítica no radar

O dólar à vista segue volátil, entre perdas e ganhos, nesta quarta-feira (16), diante do fortalecimento do contrato futuro de março, que passou a subir. Os ajustes iniciais acompanham o recuo da moeda americana e dos juros dos Treasuries no exterior.

Às 11h59, o dólar hoje caía 0,03%, a R$ 5,15, ante mínima  máxima a R$ 5,1748 (-0,11%). O dólar futuro para março subia 0,16%, a R$ 5,18, ante mínima a R$ 5,17 (-0,06%) e máxima a R$ 5,18 (+0,30%).

Um ambiente de cautela internacional limita a queda do dólar hoje, em meio a relatos de que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disse não ter visto sinais de que a Rússia está de fato retirando tropas da área fronteiriça com a Ucrânia.  O Kremlin reagiu às alegações da Otan e afirmou que a aliança estava “errada” ao dizer que não há sinais de desmobilização de tropas. O governo russo expressou desejo de Putin em negociar diplomaticamente.

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16.02.2022 11:36

Petróleo volta a subir com vaivém de promessas e puxa empresas do setor

No mercado de commodities, a cotação do petróleo voltou a subir nesta quarta-feira (16), trazendo consigo as ações das empresas do setor listadas no Ibovespa.

Após declarações do governo russo dizendo que as tropas na fronteira com a Ucrânia estavam sendo desmobilizadas, os relatos de que, na realidade, há um aumento do número de soldados acirraram a preocupação com a possibilidade de conflito e renovaram os ânimos especulativos de impactos no escoamento de óleo e gás.

O barril do WTI, comercializado na Bolsa Mercantil de Nova York, é cotado a US$ 93,40, enquanto o Brent, da Bolsa Intercontinental da Europa, é vendido a US$ 94,97. 

Entre os metais, o minério de ferro teve desvalorização de 0,9% na Bolsa de Commodities de Dalian. O ouro acumula alta de 0,19% no dia, enquanto o cobre recua 0,10%.

Por aqui, as ações ordinárias da Petrobras, PETR3, sobem 3,02%, enquanto as preferenciais, PETR4, avançam 2,80%. A Ultrapar (UGPA3) tem alta de 2,78% e a PetroRio (PRIO3), de 0,82%.

16.02.2022 11:06

Varejo e Eletrobras (ELET3) marcam ponta positiva do Ibovespa

Seguindo em alta de 0,5% no intradia, o Ibovespa opera aos 115.454 pontos, com destaque para o varejo e companhias vinculadas às commodities, que também operam em alta.

A Eletrobras também segue dentre as maiores altas do índice após a privatização da companhia ter a sua primeira etapa aprovada no TCU ontem.

Maiores altas do Ibovespa:

Maiores baixas do Ibovespa:

16.02.2022 10:57

Taxas de juros recuam com dólar no aguardo da Ata do Fed

O dólar em queda ante o real ajuda a colocar os juros futuros mais um dia em baixa, após já terem recuado num dia de agenda local fraca.

O único destaque desta quarta-feira (16) é a votação no Plenário do Senado do pacote de projetos para baixar os preços dos combustíveis, que será monitorada com atenção pelo mercado.

Além disso, o mercado olha a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, às 16 horas, as vendas no varejo e a produção industrial dos EUA.

O contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 cai a 11,15%, de 11,22% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2025 cede para 11,27%, de 11,34%, e o para janeiro de 2023 cai para 12,340%, de 12,393% no ajuste anterior.

16.02.2022 10:55

Entre empresas do Ibovespa, Carrefour (CRFB3) dispara 8% com balanço

Ainda ontem o Carrefour (CRFB3) divulgou seu balanço do quarto trimestre de 2021. A empresa registrou uma queda de 13,5% no lucro líquido ajustado na comparação anual, indo de R$ 886 milhões no 4T20 para R$ 766 milhões no 4T21.

No acumulado do ano, a queda do lucro líquido foi de 13%, no montante total de R$ 2,4 bilhões. Entre as razões para a queda, a companhia cita o “impacto do aumento das despesas financeiras (com maior nível de endividamento e taxas de juros)”.

Após isso, as ações sobem 8% no intradia do Ibovespa hoje.

O Morgan Stanley destaca que a receita e o lucro líquido do varejista ficaram 2% abaixo do consenso, com o upside do Banco Carrefour equilibrando os resultados do varejo.

Os analistas consideram a revisão do Grupo BIG, de R$ 1,7 bilhão para R$ 2 bilhões, como positivas para 2022 e frisam recomendação de compra mirando R$ 23,50.

16.02.2022 10:51

Weg (WEGE3) e BTG (BPAC11) caem após balanços

Com resultados do 4T21 sendo digeridos pelos investidores, as ações da Weg (WEGE3) e do BTG Pactual (BPAC11) caem no intradia, com desvalorizações de 2% e 3%, respectivamente.

Weg teve um lucro líquido de R$ 874 milhões, volume que representa uma alta de 7,5% na comparação com o trimestre anterior e 17,8% em relação a igual período de 2020.

Já o BTG registrou lucro líquido de R$ 1,744 bilhão no quarto trimestre de 2021, marginalmente acima do resultado no 3T21, de R$ 1,743 bilhão, recorde anterior.

Com isso, o banco fechou 2021 com um lucro líquido de R$ 6,34 bilhões, avanço de 59,5% em relação ao resultado de 2020 e o maior da história do BTG.

16.02.2022 10:46

BRMalls não descarta fusão com Aliansce, mas negocia com rivais

Um mês após seu conselho de administração recusar a proposta de união com a Aliansce Sonae (ALSO3), a administradora de shoppings BRMalls (BRML3) estuda opções para ampliar o tamanho do negócio por meio de outras fusões e aquisições.

As informações são do Estadão/Broadcast, apuradas com fontes familiarizadas com a negociação.

A BRMalls, dona de 31 shoppings em 12 Estados, reabriu conversas com a Ancar Ivanhoe e com o empresário Nelson Tanure, controlador da incorporadora Gafisa (GFSA3), com quem os acionistas da gestora de centros de compras já haviam negociado em 2021.

E nem mesmo a fusão com a Aliansce pode ser descartada.

A avaliação de Tanure é de que o negócio de construção e comercialização de apartamentos passa por altos e baixos, o que torna os resultados da empresa instáveis.

16.02.2022 10:46

Importação de gás subiu para compensar alta do consumo, diz Petrobras (PETR4)

A demanda por gás natural cresceu 6% a cada ano nos últimos 21 anos, com o aumento do consumo por parte dos grandes clientes, principalmente a indústria e as termelétricas, segundo a Petrobras (PETR4), uma das principais empresas do Ibovespa.

Mesmo com o forte crescimento da oferta de produção nacional, foi necessário elevar as importações para atender ao aumento da demanda, informou o gerente executivo de Gás e Energia da Petrobras , Álvaro Tupiassú, durante apresentação no 2º Brazil Gas Summit.

Durante o evento, ele informou que as importações passaram de 22% da oferta nacional em 2000 para 47% em 2021, somando importações de gás natural e de gás natural liquefeito (GNL).

16.02.2022 10:46

China: PPI tem alta anual de 9,1% em janeiro

O índice de preços ao produtor (PPI) da China subiu 9,1% em janeiro, ante igual mês do ano passado, e desacelerou em relação aos 10,3% registrados em dezembro, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, pela sigla em inglês).

O resultado ficou abaixo da previsão de 9,5% dos economistas consultados pelo The Wall Street Journal.

O alívio nos preços do carvão e do aço tirou pressão dos bens industriais em geral, desacelerando o PPI, disse o estatístico sênior do NBS Dong Lijuan. Na comparação mensal, o PPI registrou deflação de 0,2% ante dezembro.

O índice de preços ao consumidor (CPI), por sua vez, avançou 0,9% na comparação anual de janeiro, em linha com a previsão do mercado, e abaixo da taxa de 1,5% registrada em dezembro. Na comparação mensal, o CPI teve alta de 0,4%, após queda de 0,3% no mês anterior.

O núcleo do CPI, que exclui preços de alimentos e de energia, subiu 1,2% em janeiro, mesma taxa observada em dezembro.

16.02.2022 10:44

Inflação no Reino Unido alcança os 5,5% em janeiro

O índice de preços ao consumidor (CPI) do Reino Unido subiu 5,5% em janeiro ante igual mês do ano passado, acelerando em relação ao ganho anual de 5,4% observado em dezembro, segundo dados publicados nesta quarta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).

O resultado de janeiro, o mais alto desde 1992, superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam ganho de 5,4%, e afastou ainda mais a inflação britânica da meta do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que é de uma taxa de 2%.

Em relação a dezembro, o CPI do Reino Unido caiu 0,1% em janeiro. Neste caso, a projeção era de queda de 0,2%.

16.02.2022 10:41

IPC-Fipe acelera a 0,87% na 2ª quadrissemana de fevereiro (0,79% na 1ª leitura)

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a taxa de inflação na cidade de São Paulo, acelerou o ritmo de alta para 0,87% na segunda quadrissemana de fevereiro, após elevação de 0,79% na primeira leitura. Os dados são da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

16.02.2022 10:41

Produção industrial da zona do euro sobe 1,2% em dezembro ante novembro

A produção industrial da zona do euro subiu 1,2% em dezembro ante novembro de 2021, segundo dados com ajustes sazonais publicados pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado veio bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam leve alta de 0,1% na produção.

Na comparação anual, a produção industrial do bloco teve expansão de 1,6% em dezembro.

16.02.2022 10:41

Embraer anuncia parceria e pedidos no setor deVTOLs com empresas da Austrália

A Eve UAM, LLC, uma empresa da Embraer (EMBR3) e parte do grupo HM Consolidated, anunciou no Singapore Airshow uma parceria entre Eve e HeliSpirit.

A colaboração contempla uma encomenda de até 50 eVTOLs (do inglês, Electric Vertical Take-off and Landing), com voos a partir de 2026.

Em nota, a empresa lembra que a Aviair e HeliSpirit atendem algumas das atrações turísticas mais emblemáticas da Austrália Ocidental, nas regiões de Kimberley, South-West e Perth.

A nova parceria adicionará eVTOLs à frota existente da empresa, de mais de 50 aeronaves de asa fixa e rotativa nestes locais.

“A tecnologia do eVTOL da Eve está bem alinhada com nosso modelo de negócios e com o desejo de estarmos na vanguarda das soluções neutras em carbono para a indústria da aviação. A pegada de baixo ruído da aeronave a torna particularmente adequada para operações em ambientes naturais sensíveis”, disse o diretor executivo da Aviair e HeliSpirit, Michael McConachy.

16.02.2022 10:38

Dólar recua com dados e Treasuries, mas desacelera em meio à crise geopolítica

O dólar à vista segue em baixa nesta quarta-feira, 16, mas desacelerou a queda diante do fortalecimento do contrato futuro de março, que passou a subir. Os ajustes iniciais acompanham o recuo da moeda americana e dos juros dos Treasuries no exterior.

Um ambiente de cautela internacional limita a queda do dólar hoje, em meio a relatos de que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disse não ter visto sinais de que a Rússia está de fato retirando tropas da área fronteiriça com a Ucrânia.

O Kremlin reagiu às alegações da Otan e afirmou que a aliança estava “errada” ao dizer que não há sinais de desmobilização de tropas. O governo russo expressou desejo de Putin em negociar diplomaticamente.

16.02.2022 10:27

Ibovespa abre em alta com balanços e privatização da Eletrobras (ELET3)

O Ibovespa hoje abre em alta de 0,5% no intradia, aos 115.415 pontos.

O índice digere os novos balanços, divulgados antes do pregão, mas ainda lida com um cenário turbulento no exterior, com quedas na Europa e em Wall Street.

Os investidores seguem com as tensões entre Rússia  Ucrânia no radar, e o petróleo opera em alta no intradia, com valorização de 1,3% do Brent aos US$ 94,6.

Na agenda econômica os dados da inflação do Reino Unido vem levemente acima do esperado, com deflação de 0,1% ante expectativa de 0,2%, deixando o anualizado em 5,5%.

Já o núcleo de vendas do varejo dos EUA vem muito melhor do que as projeções dos analistas, com 3,8% em janeiro ante 2% de expectativa.

No radar corporativo, a Privatização da Eletrobras (ELET3) avança após decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) do dia de ontem, referente à modelagem econômico-financeira da venda da estatal.

Nos balanços, o BTG Pactual (BPAC11) registrou lucro líquido de R$ 1,744 bilhão no quarto trimestre de 2021, marginalmente acima do resultado no 3T21, de R$ 1,743 bilhão, recorde anterior.

Já a Weg (WEGE3) teve um lucro líquido de R$ 874 milhões no quarto trimestre de 2021. O volume representa uma alta de 7,5% na comparação com o trimestre anterior e 17,8% em relação a igual período de 2020.

No acumulado de 2021, o lucro da Weg foi de R$ 3,58 bilhões, aumento de 53% em relação ao ano de 2020. A margem EBITDA também acompanhou o crescimento, saindo de 18,7% para 19,9%.

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