Ibovespa avança 0,4% apoiado em ações de bancos; Bradesco (BBDC4) dispara 5,6%
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Radar: Via (VIIA3), BRF (BRFS3) e Locaweb (LWSA3) divulgam balanços; JBS (JBSS3) aumenta lucro e paga dividendos
Veja as últimas notícias que movimentaram o mercado
Assista à nossa live de fechamento: Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Itaú (ITUB4) sobem; IPCA preocupa
Ibovespa reduz ganhos e fecha em alta, empurrado por bancos
O Ibovespa fechou em alta de 0,41%, cotado a 105.967,51 pontos, nesta quarta-feira (10), impulsionado por ações do setor bancário.
No fechamento, o volume negociado totalizou R$ 32.384.610.156 e a quantidade de negócios ficou em 4.385.363.
Dólar fecha em alta, valendo R$ 5,50
O dólar hoje encerrou a sessão em alta de 0,10% frente ao real, valendo R$ 5,50.
Apesar de ter iniciado o dia em queda, acompanhando a aprovação da PEC dos Precatórios, a moeda ganhou força após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em outubro.
De acordo com dados divulgados pelo IBGE, a variação da inflação foi de 1,25% no mês passado, ante 1,16% em setembro. Trata-se do maior resultado para o mês desde 2002, quando o indicador subiu 1,31%.
A aprovação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e a alta da inflação em outubro fizeram o dólar fechar o dia estável, apesar das pressões do mercado internacional.
A divisa acumula queda de 2,59% nos dez primeiros dias de novembro. No ano, a moeda norte-americana registra alta de 5,99%.
O mercado de ações teve um dia parecido, com as condições favoráveis que predominaram durante esta quarta-feira, perdendo força nas horas finais de negociação. O índice Ibovespa, da B3 (Bolsa de Valores), fechou aos 105.968 pontos, com alta de 0,41%. O indicador chegou 1,77% pouco antes das 14h, mas desacelerou com a queda dos preços internacionais do petróleo e com o desempenho negativo das bolsas norte-americanas.
Precatórios
A aprovação da PEC dos Precatórios, que agora passa a tramitar no Senado, foi bem recebida pelos investidores. Isso porque, embora o texto libere R$ 91,5 bilhões no Orçamento do próximo ano, o mercado considera que a rejeição da emenda poderia desencadear a edição de um decreto de calamidade pública com potencial de violar ainda mais o teto de gastos.
Em relação à inflação, a aceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 1,25% em outubro aumentou as expectativas de que o Banco Central mantenha ou aumente o ritmo de alta dos juros. Taxas mais altas no Brasil tornam o país mais atraente para recursos estrangeiros.
O dólar só não fechou em baixa porque a inflação nos Estados Unidos também veio alta, atingindo 6,2% no acumulado de 12 meses, na maior variação anual desde novembro de 1990, pouco antes da Guerra do Golfo. Isso aumenta as apostas de que o Federal Reserve (Banco Central norte-americano) antecipe os aumentos dos juros da maior economia do planeta. Taxas elevadas no exterior estimulam a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil.
Fluxo cambial total no ano até 5 de novembro é positivo em US$ 17,746 bi
O fluxo cambial do ano até 5 de novembro ficou positivo em US$ 17,746 bilhões, segundo dados do Banco Central. Um ano antes, o resultado era negativo em US$ 20,194 bilhões.
A entrada líquida pelo canal financeiro neste ano até 5 de novembro foi de US$ 1,837 bilhão. O resultado é fruto de aportes no valor de US$ 443,446 bilhões e de retiradas no total de US$ 441,609 bilhões.
No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 5 de novembro ficou positivo em US$ 15,909 bilhões, com importações de US$ 179,793 bilhões e exportações de US$ 195,703 bilhões.
Ibovespa mantém alta após aprovação da PEC dos Precatórios
O Ibovespa avança mais de 1%, depois da Câmara dos Deputados aprovar a PEC dos Precatórios. No Senado, a expectativa é que o texto seja pautado na CCJ no dia 24 de novembro.
Nos EUA, as bolsas apresentam mais um dia de recuo, depois que a inflação ao consumidor americano atingiu seu nível mais alto desde 1990.
O dólar também tem mais um dia de queda (-0,23%), aos R$ 5,48.
Veja os destaques:
TIM (TIMS3) investirá R$ 5 bilhões para implantar a sua rede 5G: (leia mais)
Braskem (BRKM5) despenca mais de 9% após divulgar resultado: (leia mais)
Santos Brasil (STBP3) lucra R$ 66,6 milhões no 3T21 e reverte prejuízo: (leia mais)
Iguatemi (IGTA3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 57,9 milhões no 3T21: (leia mais)
Itaú (ITUB4) permitirá ‘pulo’ de até 2 parcelas de financiamento imobiliário por ano: (leia mais)
Dólar opera em leve alta com inflação pressionando BC e Fed
O dólar renovou mínima a R$ 5,4366 (queda de 1,06%) no mercado à vista por volta das 11h. Agora a moeda opera na estabilidade, com leve alta de 0,11%, cotada a R$ 5,502. O economista Alexandre Almeida, da CM Capital Markets, afirma que a inflação acima do esperado no Brasil e nos Estados Unidos em outubro corrobora cenário de juros mais altos nos dois países, com efeito imediato de queda do dólar ante o real.
Trata-se de ajuste técnico e embute ainda maior potencial de atratividade de capitais estrangeiros de curto prazo pelo Brasil, avalia.
Mas o economista pondera que a inflação mais alta deve afetar negativamente a atividade doméstica em ano de instabilidade fiscal e política como 2022, com eleição presidencial.
Em relação à tramitação da PEC dos Precatórios no Senado, o economista acredita que não deve haver velocidade para votação da PEC como ocorreu na Câmara.
Além disso, há pouco espaço temporal para aprovação no Senado, para a PEC já valer no ano que vem. “O espaço de tempo é curto e o Senado tem sido mais lento do que a Câmara na tramitação de medidas do governo, apoiando ainda pano de fundo de incerteza”, observa.
Todos os 9 grupos do IPCA tiveram alta de preços em outubro, mostra IBGE
Bolsas da Europa fecham em alta, após sessão volátil
Os mercados acionários da Europa fecharam com ganhos, nesta quarta-feira. Os índices chegaram a ser pressionados e ficaram sem sinal único, após uma leitura da inflação ao consumidor mais elevada do que o esperado nos Estados Unidos, mas por fim o tom positivo prevaleceu. O avanço dos preços da Alemanha também esteve no radar.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,22%, em 483,76 pontos.
O início dos negócios foi positivo na Europa, com expectativa pelo índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA. Entre os países do continente, a Alemanha registrou alta de 4,5% no CPI em outubro, na máxima desde 1993, mas em linha com o esperado. A Capital Economics destaca em relatório que o setor de energia puxou os preços no país. A consultoria acredita que a inflação local pode ganhar um pouco mais de fôlego antes do fim do ano, para desacelerar ao longo de 2022, conforme os preços de energia caem.
O CPI dos EUA, que ficou acima do previsto em outubro, tirou um pouco de fôlego dos mercados acionários europeus, como ocorreu em Nova York. Mais adiante, porém, os negócios melhoraram na Europa.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,91%, em 7.340,15 pontos, na máxima do dia. No setor de energia, BP subiu 0,97% e, entre os bancos, Barclays avançou 1,45%.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,17%, a 16.067,83 pontos. Entre os papéis mais negociados, Commerzbank registrou ganho de 3,73% e Deutsche Lufthansa, de 0,03%.
Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 teve ganho de 0,03%, para 7.045,16 pontos.
Em Milão, o índice FTSE MIB registrou alta de 0,44%, a 27.561,00 pontos. Telecom Italia foi o papel mais negociado, com ganho de 1,67%, enquanto Intesa Sanpaolo avançou 0,26%.
O índice IBEX 35, da Bolsa de Madri, subiu 0,74%, a 9.141,80 pontos. Santander teve avanço de 0,64% e Banco de Sabadell, de 1,58%.
Em Lisboa, o PSI 20 fechou em alta de 0,38%, em 5.704,09 pontos.
Ibovespa engata alta com bancos subindo em bloco
Ibovespa opera com alta de 1,6% e retoma os 107 mil pontos. Bancos sobem em bloco. Braskem despenca 9,98%
Tesouro Direto: Prefixados e Indexados ao IPCA apresentam alta nesta quarta-feira
As taxas do Tesouro Direto operam em alta nesta quarta-feira (10) em comparação com a última terça-feira (9). Confira as taxas de rentabilidade a dos títulos Indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e os prefixados.
Dólar cai com cautela sobre inflação e PEC dos Precatórios no Senado no radar
O dólar desacelera a alta apresentada na manhã desta quarta-feira, após bater máxima a R$ 5,5061 diante das preocupações com a inflação alta no País.
Às 11h02 desta quarta, o dólar hoje subia 0,66%, a R$ 5,44. O dólar futuro para dezembro ganhava 0,30%, a R$ 5,51.
No mercado local, o foco agora é na tramitação da PEC dos Precatórios no Senado, após aprovação em segundo turno na Câmara no fim da noite desta terça-feira.
Via (VIIA3) devolve ganhos e fica entre maiores quedas do Ibovespa
As ações da Via (VIIA3) operam em queda nesta manhã, após um dia de altas na véspera, em meio às expectativas para o balanço do terceiro trimestre, que sai hoje à noite. Por volta de 10h51, as ações caíam 1,59%, enquanto o Ibovespa subia 0,06%.
Inflação ao consumidor nos EUA avança 0,9%, mais do que as expectativas
O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos subiu 0,9% em outubro, acima da estimativa dos economistas consultados pela Reuters, que previam crescimento de 0,6%. Na comparação anual, os preços subiram 5,9%, acima da estimativa de 5,8%.
Braskem (BRKM5) despenca mais de 8% no Ibovespa; Petz (PETZ3) puxa altas na ponta oposta
O calendário corporativo da Petz (PETZ3) está cheio nessa semana. A empresa do mercado pet divulgou um balanço promissor, depois comunicou a aquisição da empresa de adestramento Cão Cidadão, para então anunciar uma nova oferta de ações (follow-on).
Com tudo isso, a Petz está nos holofotes dos investidores e puxa o ranking de maiores altas do Ibovespa nesta manhã, avançando 3,70% às 10:30.
Já na ponta negativa está a Braskem (BRKM5), que também divulgou o seu balanço na noite passada. A empresa caía mais de 8% no mesmo horário.
Maiores altas do Ibovespa às 10:30:
- Petz (PETZ3): 3,70%
- TIM (TIMS3): 2,81%
- Cemig (CMIG4): 1,93%
- Sulamérica (SULA11): 1,83%
- Engie Brasil (EGIE3): 1,64%
Maiores quedas do Ibovespa no mesmo horário:
- Braskem (BRKM5): -8,46%
- Gol (GOLL4): -2,62%
- Gerdau (GGBR4): -2,38%
- Usiminas (USIM5): -2,35%
- Metalúrgica Gerdau (GOAU4): -2,33%
Ibovespa abre em leve queda, de -0,26%, mas opera entre perdas e ganhos nesta manhã
O Ibovespa hoje abre em queda de 0,26% aos 105.255 pontos, digerindo o avanço da inflação em outubro e também os novos capítulos do cenário politico-econômico do País.
Nesta manhã, o IBGE divulgou o IPCA de outubro, que acelerou 1,25% no mês ante 1,16% em setembro. De acordo com o instituto, trata-se da maior variação para outubro desde 2002 (1,31%). No ano, o indicador de inflação já acumula 8,24% de alta, enquanto em 12 meses o valor chega a 10,67%. Leia mais aqui.
Já no cenário politico-econômico, na noite de ontem, a Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno o texto-base da PEC dos Precatórios, como o mercado já previa. A proposta segue agora para o Senado Federal, e deve passar por dois turnos de votação também.
Especialistas apontam que no Senado a tramitação da PEC deverá ser mais difícil. Com isso, as incertezas sobre o contexto fiscal do País seguem no radar, sem uma resolução para o Orçamento 2022.
Na mesma esteira política está a votação do STF sobre a suspensão do pagamento das emendas do relator, também conhecidas como “orçamento secreto“. A ministra Rosa Weber conseguiu maioria para manter sua liminar que bloqueia a execução dos pagamentos.
A ministra alega falta de transparência e descontrole na execução das emendas. Com isso, o STF estipulou um prazo de 30 dias para o Congresso e o Executivo publicarem os documentos que embasaram a distribuição dessas emendas nos exercícios de 2020 e de 2021.
Ibovespa futuro reduz ritmo de queda
O Ibovespa futuro desacelerou a queda, que estava superior a 0,70%, para uma baixa de 0,17% perto das 09h40 de Brasília.
Ibovespa futuro opera em baixa, após IPCA mais alto do que o esperado
O Ibovespa futuro recua nesta manhã, após a divulgação do IPCA acima do que era esperado pelo mercado. Às 9h10, o Ibovespa futuro caía 0,73%, aos 105.355 pontos.
IPCA acelera 1,25% em outubro, maior inflação para o mês desde 2002
O IPCA de outubro avançou para 1,25%, de 1,16% registrado em setembro. A alta da inflação para o mês veio acima do consenso, que era de 1,06%.
De acordo com o IBGE, a variação é a maior para o mês de outubro desde 2002, quando o IPCA registrou alta de 1,31%.
Com isso, o indicador oficial de inflação do País acumula 8,24% de alta no ano e 10,67% de alta nos últimos 12 meses – também acima do consenso, que era de 10,45%.
MORNING CALL - IPCA NO BRASIL E CPI NOS EUA DEVEM GUIAR NEGÓCIOS | PEC dos Precatórios vai ao Senado
Acompanhe o Morning Call do SUNO Notícias, ao vivo, a partir das 9hs.
IPCA, destaque do dia, será divulgado às 9h
O IPCA, principal indicador da inflação brasileira, será divulgado hoje às 9h. A expectativa é que o IPCA de outubro alcance 10,45% na comparação anual, contra 10,25% em setembro. No mês, o mercado espera IPCA de 1,05%, ante 1,16% na divulgação anterior.
Veja os destaques da agenda desta quarta-feira (10):
09h00: 🇧🇷 IPCA – inflação oficial (out.)
10h30: 🇺🇸 Inflação ao Consumidor (out.)
10h30: 🇺🇸 Pedidos de Seguro-Desemprego
12h30: 🇺🇸 Estoques de Petróleo Bruto
23h00: 🇨🇳 Produção Industrial (out.)
Commodities operam em baixa; minério atinge mínima em 1 ano
As commodities estão em queda nesta manhã. O petróleo tipo WTI cai 0,45%, a US$ 83,77 o barril, enquanto o Brent tem uma queda de 0,04%, aos US$ 84,75, às 07h10 de Brasília.
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 4,61%, a 536,5 iuanes, o equivalente a US$ 88,19. Foi o menor valor desde 9 de novembro de 2020. A forte queda ocorre em meio às preocupações sobre a crise de liquidez do setor imobiliário e às restrições à produção de aço no país.
Já o ouro perde 0,23%, aos US$ 1.826,70, na Comex.
Índices futuros nos Estados Unidos operam no negativo
Os futuros de Wall Street estão em leve queda nesta manhã, enquanto o mercado aguarda os dados de inflação nos Estados Unidos, que serão divulgados às 10h30. Já na Europa, as bolsas operam sem direção única.
Na China, a inflação ao produtor atingiu uma máxima de 26 anos em outubro, impactada pela alta dos preços do carvão. O índice de preços ao produtor disparou 13,5% em outubro na comparação contra o ano anterior, de 10,7% em setembro, informou a Agência Nacional de Estatísticas. O número ficou acima dos 12,4% previstos em pesquisa da Reuters.
Já o Índice de Preços ao Consumidor em outubro subiu 1,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior, acima da expectativa de 1,4%.
Confira o desempenho das bolsas mundiais às 7h de Brasília.
EUA
- Dow Jones Futuro: -0,10%
- S&P 500 Futuro: -0,09%
- Nasdaq Futuro: -0,05%
Europa
- Dax (Alemanha): -0,11%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,46%
- CAC 40 (França): -0,08%
- FTSE MIB (Itália): +01,17%
- Stoxx600 (regional): +0,01%
Ásia
- Shanghai SE (China): -0,41% (fechado)
- Nikkei (Japão): -0,61% (fechado)
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,74% (fechado)
- Kospi (Coreia do Sul): -1,09% (fechado)