Ibovespa interrompe sequência de 5 altas e cede 1,67%; Magazine Luiza (MGLU3) despenca 7,78%
Nubank estreia na NYSE e ações DISPARAM 14,8% | Ibov interrompe “mini-rally” e tomba com exterior
O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (9) em queda de 1,67%, aos 106.291 pontos, com o maior foco na realização de lucros. O mercado refletiu a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa básica de juros (Selic), elevada para 9,25% ao ano.
O principal índice da bolsa de valores iniciou a manhã em queda de 0,85% aos 107.176 pontos. Os fatores que colaboraram com as últimas cinco altas consecutivas do Ibovespa não deram o mesmo suporte durante o dia, com as bolsas americanas sem fôlego e as commodities desacelerando.
O setor de varejo tomou o maior impacto sobre a alta da Selic e dominou as maiores quedas do índice, com uma única exceção entre as cinco primeiras. O desempenho dessas ações é muito atrelado ao crédito, assim como os ativos do setor imobiliário, que caiu 2,95%.
“Era esperado aumento de 150 pontos-base por parte do BC, mas existia uma esperança de que o Copom fosse um pouco menos agressivo nos próximos passos. Isso não aconteceu, o que, na minha opinião, é positivo”, afirma Mauro Morelli, estrategista-chefe da Davos Investimentos, completando: “O mercado reage de forma negativa no curto prazo, porque isso significa uma possibilidade maior de recessão e isso é ruim para a Bolsa. Mas, no médio prazo, ter um BC com mais credibilidade e com a certeza maior de que vai lutar contra a inflação, é algo que deve ser encarado de forma positiva”.
Já os mercados internacionais focaram nos desdobramentos da variante ômicron do coronavírus. A cepa, que vem causando novas restrições de mobilidade na Europa, ainda não possui evidências conclusivas sobre a gravidade, mas estudos preliminares apontam que a transmissibilidade é 4,2 vezes maior do que a variante delta, de acordo com relatório da Stifel. As bolsas europeias fecharam mistas.
As ações do Nubank (NUBR33) estrearam na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) em alta. No fim do pregão, os ativos da Nu Holdings subiram 14,78%, cotados a US$ 10,33.
Com essa valorização na estreia, a fintech brasileira eleva ainda mais a sua avaliação, para US$ 51,8 bilhões ante US$ 41,7 bilhões na precificação, abrindo mais espaço frente aos bancos concorrentes e consolidando-se como o banco mais valioso da América Latina.
O petróleo encerrou um rali de três sessões seguidas de altas, com realização de lucros e as novas restrições de mobilidade na Europa. O barril do Brent para janeiro caiu 1,85% e o WTI para janeiro recuou 1,96%.
O dólar encerrou em alta de 0,70%, negociado a R$ 5,57. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,51 e R$ 5,59.
Veja as maiores altas do Ibovespa
As empresas ligadas ao setor de turismo decolaram no pregão de hoje com CVC e GOL nos primeiros lugares de mais valorizadas.
- GOL (GOLL4): +3,59% // R$19,35
- CSN (CSNA3): +1,49% // R$ 24,46
- Weg (WEGE3): +1,28% // R$ 36,50
- Equatorial (EQTL3): +1,27% // R$ 23,90
- Hypera (HYPE3): +0,41% // R$ 29,09
Maiores baixas
- Lojas Americanas (LAME4): -9,24% //R$ 5,11
- Americanas (AMER3): -8,53% // R$ 27,97
- Magazine Luiza (MGLU3): -7,78% // R$ 6,28
- Banco Inter (BIDI11): -7,77% //R$ 35,26
- Via (VIIA3): -7,11% // R$ 5,36
Notícias que movimentaram a bolsa de valores
- Petrobras (PETR4) reafirma que pretende vender toda participação na Braskem (BRKM5)
- Vibra (VBBR3), ex-BR Distribuidora, vai pagar R$ 148,54 milhões em JCP
- Vaca magra substitui Touro de Ouro na porta da B3 (B3SA3)
- Produção industrial cai puxada por cinco estados, diz IBGE
Petrobras (PETR4) reafirma que pretende vender toda participação na Braskem (BRKM5)
A Petrobras (PETR4) reafirmou que busca vender integralmente sua participação na Braskem (BRKM5) “e segue realizando estudos para determinar a melhor estrutura para essa transação”.
As informações constam em documento divulgado na manhã desta quinta (9), em resposta a uma notícia do Broadcast, do Estadão. Na matéria, o texto dizia que a Petrobras, juntamente com a Novonor (duas maiores acionistas da Braskem), teria iniciado o processo de seleção de bancos para vender suas ações da petroquímica.
Ainda segundo a publicação, a proposta seria realizar a venda por meio de uma oferta subsequente de ações (follow-on), somente dos papéis preferenciais (sem direito a voto), no início de fevereiro.
A etapa seguinte seria levar a Braskem para o Novo Mercado, segmento de maior governança da B3, e vender o restante das ações em mais duas ofertas posteriores, segundo o Broadcast.
No comunicado, a Petrobras “reitera que ainda não há qualquer decisão sobre o assunto, incluindo prazo para eventual transação”.
Vibra (VBBR3), ex-BR Distribuidora, vai pagar R$ 148,54 milhões em JCP
A Vibra Energia (VBBR3), ex BR-Distribuidora, vai pagar R$ 143, 1 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JCP) aos seus acionistas, da segunda parcela de JCP prevista para o ano, informa aviso divulgado na noite de quarta-feira (08).
O valor dos proventos por ação da Vibra será de R$ 0,1266, em valores brutos, sem considerar o desconto de 15% do Imposto de Renda. O pagamento será efetuado em 20 de dezembro de 2021.
A Vibra também comunica que irá distribuir um saldo remanescente relativo a primeira parcela de JCP, distribuída no primeiro semestre. O valor total é de R$ 5,45 milhões, ou R$ 0,0048 por ação, em valores brutos.
Apenas os investidores com posição comprada ao final do pregão no dia 14 de dezembro de 2021 terão direito a receber os proventos da Vibra Energia. As ações da empresa passam a ser negociadas “ex juros“, ou seja, sem direito aos JCP a partir de 15 de dezembro de 2021.
Produção industrial cai puxada por cinco estados, diz IBGE
Cinco estados foram os responsáveis pela queda de 0,6% da produção da indústria nacional na passagem de setembro para outubro deste ano, entre eles São Paulo, maior parque industrial do país, com um recuo de 3,1%. Os outros locais foram Santa Catarina (-4,7%), Pará (-4,2%), Minas Gerais (-3,9%) e Espírito Santo (-1%). Os dados foram divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A queda nacional não foi maior porque nove dos 15 locais pesquisados tiveram alta na produção no período, com destaque para Nordeste (5,1%), Mato Grosso (4,8%) e Ceará (4,1%). Goiás manteve-se estável.
Na comparação com outubro de 2020, 13 dos 15 locais pesquisados tiveram recuo, sendo os maiores deles observados no Pará (-14,2%), Santa Catarina (-12,5%), São Paulo (-12,3%) e Amazonas (-11,9%). Rio de Janeiro e Espírito Santo foram os únicos estados com alta, respectivamente de 6,6% e 6,1%.
No acumulado do ano, dez dos 15 locais analisados tiveram alta, com destaque para Santa Catarina (13,8%), Minas Gerais (12%) e Paraná (11,2%). Dos cinco locais em queda, Bahia apresentou a maior retração: -13,1%.
Altas em dez dos 15 locais também foram registradas no acumulado de 12 meses, também com destaque para Santa Catarina (13,9%), Minas Gerais (11,9%) e Paraná (12%). E a Bahia, mais uma vez, teve a maior queda (-10,8%), entre os cinco locais com perda na produção..
Desempenho dos principais índices
Além do Ibovespa, confira o fechamento dos principais índices da bolsa hoje:
Ibovespa hoje: -1,67%
IFIX hoje: -0,16%
IBRX hoje: -1,61%
SMLL hoje: -2,09%
IDIV hoje: -1,18%
Cotação do Ibovespa nesta quarta(8)
A última sessão da sequência de altas foi na última quarta-feira (8), com o Ibovespa em leve alta de 0,5%.
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Veja as últimas notícias que movimentaram o mercado
Bolsas de NY fecham em baixa, com Ômicron, à espera de CPI e Fed
As bolsas de Nova York fecharam em baixa, com o mercado ansioso pela publicação, amanhã, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos de novembro, que pode alimentar as expectativas de maior redução de estímulos por parte do Federal Reserve (Fed). Além disso, os temores pela variante Ômicron do coronavírus prosseguem, na medida em que países seguem adotando medidas de restrição de viagens e outros tipos de bloqueios.
O índice Dow Jones fechou estável, aos 35754,69 pontos, o S&P 500 caiu 0,72%, aos 4667,45 pontos, e o Nasdaq baixou 1,71%, aos 15517,37 pontos.
A High Frequency Economics (HFE) acredita que o impulso de crescimento nos EUA permanece, mas o aumento dos casos de covid-19 pode ser um risco negativo. Em sua perspectiva, o CPI do país provavelmente acelerou ainda mais em novembro, sendo impactado por efeitos pandêmicos. Segundo Edward Moya, analista da Oanda, as ações caíram hoje com as “expectativas crescentes de um tapering turbinado, potencialmente mais problemas na cadeia de suprimentos e com a Ômicron atrapalhando a reabertura”. Em sua visão, o próximo movimento para os mercados provavelmente virá após o relatório de inflação, “que pode inclinar a balança sobre a rapidez com que o Fed diminui estímulos e quando podemos esperar a primeira alta de taxa”.
A American Airlines informou que planeja cortar voos internacionais por causa dos atrasos da Boeing na entrega de novos aviões. A decisão da maior aérea do mundo é o mais recente sinal de consequências mais amplas para os prolongados problemas de produção do Dreamliner da Boeing, que em grande parte a impediram de entregar os populares jatos às companhias por mais de um ano. As ações da American Airlines fecharam em queda de 0,49% e as da Boeing recuaram 1,64%.
As ações de tecnologia também estiveram entre os destaques de queda. A autoridade de concorrência italiana informou, nesta quinta-feira, que impôs uma multa de mais de US$ 1,28 bilhão à Amazon por abuso de domínio do mercado, dizendo que a empresa tem “domínio absoluto” no campo e que prejudicou seus concorrentes. Os papéis da Amazon caíram 1,13%. As ações da Tesla tombaram 6,10%, em uma sessão na qual especialistas buscam compreender o movimento da empresa. Outro destaque foi a Coinbase, que caiu 8,20%, um dia depois do testemunho no Capitólio de CEOs de criptomoedas sobre regulamentações, e com uma queda acima de 6% no bitcoin.
Ibovespa segue inclinado para baixo; Gol (GOLL4) decola e Inter (BIDI4;BIDI11) despenca
O Ibovespa segue na mesma inclinação negativa, registrando às 17:30 baixa de 1,80%, aos 106.151 pontos. A ponta positiva do índice deu espaço para Gol (GOLL4) tomar a liderança, com alta de 2,19%.
O Banco Inter, que ocupava duas posições entre as maiores altas (BIDI4; BIDI11), foi para a ala negativa e cai 5,34% e 6,70%, respectivamente. Méliuz (CASH3) também reverteu e foi parar entre as baixas, com queda de 1,18%.
Após dois dias de queda, dólar sobe com exterior negativo e fiscal
Após duas sessões de baixa firme, o dólar à vista avançou no pregão desta quinta-feira, 9, flertando novamente com o patamar de 5,60, em meio a uma onda global de fortalecimento da moeda americana. Renovadas preocupações com a variante ômicron do coronavírus e uma postura cautelosa na véspera da divulgação do índice de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos – que pode reforçar a perspectiva de antecipação da alta dos juros americanos – castigaram as divisas emergentes.
Não bastassem os ventos externos desfavoráveis, o real sofreu também com temores de que o governo pise ainda mais no acelerador dos gastos em 2022, após o presidente Jair Bolsonaro acenar, em entrevista ontem à noite, com aumento do salário de servidores públicos. “Reajuste seria de 3%, 4%, 5%, 2%, que seja de 1%”, disse Bolsonaro. “Servidor, em grande parte, merece isso”, completou. Parte do alívio com a promulgação parcial da PEC dos Precatórios também foi ofuscado pela falta de comprometimento da Câmara dos Deputados em vincular espaço fiscal aberto com a proposta a gastos sociais e previdenciários – o que pode abrir uma janela para novas medidas populistas.
Essa conjunção de fatores negativos, aliada a demanda de importadores por divisa estrangeira e ajustes técnicos de tesourarias, acabou se sobrepondo ao efeito que a alta da taxa Selic anunciada ontem à noite pelo Copom, de 7,75% para 9,25%, e a perspectiva de um aperto monetário ainda mais pronunciado poderiam ter sobre a formação da taxa de câmbio.
Pela manhã, o dólar à vista até chegou a ensaiar um movimento de queda, rompendo a barreira de R$ 5,52 e descendo até a mínima a R$ 5,5187 (-0,29%), ecoando o aumento da atratividade da renda fixa brasileira por conta da escalada da taxa Selic. O fortalecimento do real teve vida curta e, ainda pela manhã, o dólar já se fixava em terreno positivo por aqui, alinhando-se ao comportamento externo. A liquidez reduzida, com giro inferior a US$ 10 bilhões no contrato de dólar futuro para janeiro, contribui para que operações pontuais tenham impacto maior na dinâmica do câmbio.
Com aceleração dos ganhos ao longo da tarde, a taxa quase tocou no patamar de 5,60, registrando máxima a R$ 5,5992 (+1,16%). No fim do dia, a moeda era cotada a R$ 5,5738, em alta de 0,70%. Apesar do avanço hoje, o dólar ainda acumula desvalorização de 1,87% nesta semana, depois de ter subido 1,50% na semana passada.
Petróleo recua após 3 sessões seguidas de alta, de olho em Ômicron e dólar forte
O petróleo fechou em queda nesta quinta-feira, 9, e encerrou um rali de três sessões seguidas de altas. Investidores embolsaram lucros enquanto acompanharam a adoção de restrições à mobilidade em alguns países europeus por conta da disseminação da variante Ômicron do coronavírus. O dólar fortalecido antes de dados de inflação nos EUA também pressionou os contratos da commodity.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para janeiro recuou 1,96% (US$ 1,42), a US$ 70,94, enquanto o do Brent para o mês seguinte cedeu 1,85% (US$ 1,40), a US$ 74,42, na Intercontinental Exchange (ICE).
Entre as principais manchetes relacionadas com a crise sanitária e a nova cepa, o Reino Unido confirmou medidas que restringem a presença de não vacinados contra a covid-19 em alguns estabelecimentos, e a Dinamarca proibiu o funcionamento de restaurantes, clubes noturnos e bares após a meia-noite.
“Embora evidências conclusivas ainda não tenham sido compiladas para indicar a gravidade da variante, um estudo japonês recente descobriu que a Ômicron é 4,2 vezes mais transmissível em seu estágio inicial do que a variante delta”, destaca a Stifel em relatório, repercutindo as recentes restrições adotadas por causa da nova cepa do coronavírus.
De acordo com o TD Securities, a alta transmissibilidade da variante pode resultar em mais restrições nas próximas semanas e meses. O banco canadense, no entanto, ressalta que os riscos de aumento da oferta global do óleo reduziram, com sinais de que as negociações pela retomada do acordo nuclear não avançaram, além de uma “capacidade extra limitada” da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+).
As incertezas com relação à Ômicron não só seguraram o apetite por contratos do óleo, como também beneficiou uma posição cautelosa que fortaleceu o dólar no mercado cambial. A valorização da moeda americana tende a pressionar a commodity, pois a torna mais cara e menos atraente a detentores de outras divisas.
A moeda norte-americana ainda reagiu á expectativa pela divulgação do índice de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de novembro nos EUA, que sai na sexta-feira. Uma leitura que mostre aceleração pode reforçar o aperto monetário mais agressivo cogitado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), o que deve dar ainda mais força ao dólar, se confirmado.
Bolsas da Europa fecham mistas, com cautela por variante Ômicron e restrições
As bolsas da Europa fecharam mistas nesta quinta-feira, 9, após uma sessão de perdas na quarta-feira. Investidores ainda estão cautelosos com relação à variante Ômicron do coronavírus, em meio a novas restrições no continente à medida que os casos continuam a aumentar. Na quarta, o governo do Reino Unido anunciou novas restrições para tentar conter a variante, com recomendação de transição ao trabalho remoto e exigência de passaportes de vacina.
De acordo com análise do Brown Brothers Harriman, embora essas medidas sejam relativamente brandas em comparação com bloqueios anteriores, elas chegam em um momento em que Johnson e seu partido estão impopulares por uma série de razões. “As pesquisas instantâneas de ontem da Savanta ComRes e da Opinium mostraram que a maioria dos entrevistados acredita que Johnson deve renunciar”, diz o banco.
Neste contexto, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,08%, aos 476,99 pontos, enquanto o londrino FTSE 100 recuou 0,22%, aos 7.321,26 pontos. Em Paris, o índice CAC 40 cedeu 0,09%, aos 7.008,23 pontos.
Ações de empresas do setor aéreo foram penalizadas pelo quadro incerto da pandemia. IAG – controladora de British Airways e Iberia – perdeu 3,32% em Londres, enquanto Air France-KLM caiu 2,14% em Paris. Ações da Rolls-Royce caíram 3,37% após sua atualização de negociação. A CMC Markets disse que, embora as coisas estejam indo na direção certa, o fabricante de motores ainda deve ficar aquém de sua meta para 2021 de horas de voo com motores grandes.
Para a TD Securities, a maioria dos países europeus não está restrigindo a circulação como no ano passado devido às altas taxas de vacinação. “Porém, reservas em restaurantes, mobilidade de varejo e recreação e níveis de incentivos estão tendendo a cair em toda a Europa – sinalizando uma atividade econômica mais lenta no futuro. Se a Ômicron for pior do que o esperado, o crescimento pode desacelerar ainda mais e pesar temporariamente sobre a inflação”, conclui o banco canadense.
Investidores também estão de olho nos relatórios que sugerem que o Banco Central Europeu (BCE) irá discutir um aumento temporário em seu Programa de Compra de Ativos na reunião da próxima semana. “Acreditamos que a maioria dos funcionários do BCE relutam em remover as acomodações. No entanto, existe o risco de que não seja possível chegar a um consenso na próxima semana e a decisão possa ser adiada para a reunião de 3 de fevereiro”, destaca o Brown Brothers Harriman.
Na Alemanha, a média móvel de casos diários de coronavírus ronda os 50 mil, no momento em que o novo chanceler do país, Olaf Scholz, assume o cargo. O índice DAX, de Frankfurt, recuou 0,30%, aos 15.639,26 pontos.
Em Milão, o FTSE MIB encerrou o pregão com ganhos de 0,24%, 26.817,38 pontos. As ações do banco italiano UniCredit saltaram 10,82% após a empresa dizer que planeja contratar mais funcionários e investir em digitalização.
Por fim, nas praças ibéricas, o PSI 20 fechou em alta de 0,15% em Lisboa, aos 5.521,93 pontos, e o madrilenho Ibex 35 recuou 0,93%, aos 8.399,60 pontos.
Ouro fecha em queda, pressionado por dólar forte antes de indicador CPI dos EUA
O ouro fechou em queda nesta quinta-feira, 9, pressionado por um dólar forte no mercado cambial, que tende a reduzir a demanda pelos contratos do metal pois os tornam mais caros a detentores de outras divisas. Agora, o mercado ficará atento para os dados de inflação ao consumidor dos Estados Unidos que saem na sexta-feira e podem reiterar a perspectiva de aperto monetário mais agressivo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro recuou 0,49%, a US$ 1.776,70 por onça-troy.
“Um dólar forte fez os preços do ouro caírem em direção aos limites inferiores da faixa de negociação desta semana”, resume o analista Edward Moya, da Oanda, em relatório.
Segundo ele, o metal precioso pode ter um “momento decisivo” após o divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de novembro nos EUA, “que pode selar o destino de uma redução acelerada das compras de ativos pelo Fed”.
Para Moya, se a inflação na sexta-feira apresentar aceleração forte, o Fed provavelmente dobrará o ritmo do tapering, o que pode sugerir que a primeira alta dos juros será avaliada já na reunião de política monetária em 4 de maio do ano que vem.
A visão é similar à do TD Securities, que vê o ouro pressionado à medida que o mercado precifica uma elevação da taxa básica no primeiro semestre de 2022.
“O sentimento em relação aos metais preciosos permanece amplamente negativo, conforme destacado por meses de contínuas liquidações de participações em ETFs, enquanto investidores se preparavam para a retirada dos estímulos pelo Fed”, avalia o banco canadense.
Ibovespa segue em queda, em dia de poucos ganhos
O Ibovespa continua operando em queda durante a tarde, registrando às 16h baixa de 1,45%, aos 106.711 pontos. As maiores altas e baixas de hoje seguem sem muitas mudanças, com as varejistas ocupando a ponta negativa do índice.
Maiores altas:
- Weg (WEG3): 2,41%
- CSN (CSNA3): 2,24%
- Banco Inter (BIDI4): 2,31%
- Banco Inter (BIDI11): 1,86%
- Méliuz (CASH3): 0,59%
Maiores baixas:
- Lojas Americanas (LAME4): -8,35%
- Americanas (AMER3): -7,65%
- Braskem (BRKM5): -6,46%
- Magazine Luiza (MGLU3): -6,42%
- Via (VIIA3): -5,72%
Além disso, nem mesmo o cenário de alta do dólar conseguiu impulsionar os papéis das exportadoras, que caem em bloco. A Suzano (SUZB3) cai 1,3%, enquanto a Klabin (KLBN3) amargura 0,83%. Os frigoríferos também estão no campo negativo, com JBS (JBSS3) tendo baixa menor, de 0,12%. Já a BRF (BRFS3) perde 2,57%, Minerva (BEEF3) 2,51% e Marfrig (MRFG3) desvaloriza 2,39%.
Cautela externa e Copom fazem Ibovespa cair a 106 mil pontos após 5 altas; varejistas caem
O Ibovespa opera em queda de 1,41%, aos 106.577 pontos.
Maiores altas:
Weg (WEG3): 2,72%
Méliuz (CASH3): 1,78%
CSN (CSNA3): 1,45%
Getnet (GETT11): 0,52%
Banco Inter (BIDI11): 0,21%
Maiores baixas:
Lojas Americanas (LAME4): -7,82%
Americanas (AMER3): -7,08%
Braskem (BRKM5): -6,09%
Magazine Luiza (MGLU3): -5,87%
Via (VIIA3): -5,20%
Cautela externa e sinais de continuidade de aperto monetário no Brasil, apesar da atividade fraca, podem condicionar o Ibovespa a devolver parte dos ganhos recentes, que vêm de cinco pregões seguidos. Incertezas sobre os efeitos da variante de coronavírus Ômicron deixam investidores na defensiva, depois que o Reino Unido impôs novas restrições à mobilidade na Inglaterra, o que pode levar outros países a fazerem o mesmo. A tendência é que este movimento cauteloso prejudique o desempenho dos papéis relacionados ao turismo na B3, enquanto os de varejo sofram após o tom conservador do Comitê de Política Monetária (Copom) na véspera.
“É natural realizar um pouco após cinco pregões seguidos de alta”, avalia Antonio Carlos Pedrolin, Líder de Mesa de Renda Variável da Blue3. “É importante destacar a curva de juros reagindo ao Copom subiu a Selic ontem”, completa.
Nesta quinta-feira, nem mesmo as commodities ajudam a motivar alta do Ibovespa. Em meio às dúvidas sobre demanda, o petróleo cai na faixa de 0,60% no exterior, enquanto o minério de ferro no porto chinês de Qingdao fechou em baixa de 2,55%, cotado a US$ 108,53 a tonelada. Já os futuros cederam 3,2%, após recuperação anterior, puxada pelo apoio de medidas da China, particularmente para seus incorporadores imobiliários. Entretanto, hoje o temor em relação à saúde do setor chinês volta a gerar cautela, diante da dificuldade da Evergrande e da Kaisa de honrarem compromissos financeiros.
As bolsas europeias e os índices futuros de ações dos Estados Unidos têm quedas moderadas. Neste ambiente e mais a avaliação de um discurso duro do Copom, o Ibovespa cede, após subir 0,50%, retomando os 108 mil pontos (108.095,53 pontos).
“O Ibovespa cai muito em função do comunicado mais duro do Copom do que o mercado esperava, com indicação de mais uma alta de 1,50 ponto porcentual na Selic em fevereiro e outra de 1 ponto em março”, avalia Cássio Bambirra, sócio da One Investimentos. “O próprio Copom deve perseguir a inflação mais ferozmente, tentando controlá-la. Isso traz mais credibilidade para o Comitê.”
Conforme Pedrolin, ao mesmo tempo em que se pode avaliar que altas da Selic tendem a beneficiar o setor financeiro, também podem ser vistas como desfavoráveis. “Com alta, os bancos conseguem repassar aumento no spread, mas também abrem-se dúvidas: será que com a atividade fraca as pessoas recorrerão ao crédito e será que este crédito será saudável”, questiona.
Às 10h55, o Ibovespa caía 1,29%, na mínima, aos 106.699,92 pontos. Entre os bancos, o recuo máximo era de 1,81% (Unit de Santander), enquanto na seara de ações ligadas a commodities a queda girava também em torno de 1%. Porém, a liderança das maiores perdas eram Braskem PNA (-5,09%), além de ações de empresas mais sensíveis à política monetária, como Lojas Americanas PN (-4,80%).
Em suma, afirma a MCM Consultores, o Banco Central adotou uma mensagem ainda mais dura. “Entretanto, reconhece que a inflação ficará acima da meta em 2022 e, assim, buscará um alongamento do prazo de convergência da inflação para as metas”, cita. A consultoria mantém avaliação de que a Selic será elevada a 11,75% ao ano até o final do primeiro trimestre de 2022. Este nível de juros, explica, parece compatível com condições monetárias em ‘terreno significativamente contracionista’, conforme menciona o Copom no documento divulgado ontem.
Contudo, em vista do cenário atual, a Nova Futura acredita que há uma assimetria significativa de o Copom ter de cortar a taxa Selic na segunda metade de 2022, devido ao cenário ruim de atividade e, principalmente, se a taxa de câmbio ceder, em meio a perspectivas otimistas com a agenda econômica do próximo governo.
Na seara corporativa, devem ficar no radar do investidor as ações de bancos digitais após o IPO do Nubank em Nova York. O Nubank precificou suas ações a US$ 9,00 na abertura no IPO em Nova York. O papel saiu no topo da faixa indicativa, que ia de US$ 8,00 a US$ 9,00, conforme antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A fintech chega ao mercado valendo US$ 41,4 bilhões e é o banco mais valioso da América Latina. “Isso tende a motivar alguns bancos digitais a irem ara um processo de digitalização, vendo valuation agressivo”, avalia Bambirra.
Além disso, ficam no centro das atenções os papéis da Petrobras e da Braskem. O processo para seleção dos bancos que participarão da oferta de ações da Braskem em Bolsa foi iniciado. Petrobras caia 1,70% (PN) e 1,48% (ON), enquanto Vale ON perdia 0,79%.
Produção industrial cai puxada por cinco estados, diz IBGE
Cinco estados foram os responsáveis pela queda de 0,6% da produção da indústria nacional na passagem de setembro para outubro deste ano, entre eles São Paulo, maior parque industrial do país, com um recuo de 3,1%. Os outros locais foram Santa Catarina (-4,7%), Pará (-4,2%), Minas Gerais (-3,9%) e Espírito Santo (-1%). Os dados foram divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A queda nacional não foi maior porque nove dos 15 locais pesquisados tiveram alta na produção no período, com destaque para Nordeste (5,1%), Mato Grosso (4,8%) e Ceará (4,1%). Goiás manteve-se estável.
Na comparação com outubro de 2020, 13 dos 15 locais pesquisados tiveram recuo, sendo os maiores deles observados no Pará (-14,2%), Santa Catarina (-12,5%), São Paulo (-12,3%) e Amazonas (-11,9%). Rio de Janeiro e Espírito Santo foram os únicos estados com alta, respectivamente de 6,6% e 6,1%.
Em alta
No acumulado do ano, dez dos 15 locais analisados tiveram alta, com destaque para Santa Catarina (13,8%), Minas Gerais (12%) e Paraná (11,2%). Dos cinco locais em queda, Bahia apresentou a maior retração: -13,1%.
Altas em dez dos 15 locais também foram registradas no acumulado de 12 meses, também com destaque para Santa Catarina (13,9%), Minas Gerais (11,9%) e Paraná (12%). E a Bahia, mais uma vez, teve a maior queda (-10,8%), entre os cinco locais com perda na produção.
Dólar segue em alta com exterior e planos de expansão fiscal do governo em 2022
O dólar à vista atingiu máxima a R$ 5,5667 (alta de 0,58%) às 11h38, puxado pelo fortalecimento do futuro de janeiro até R$ 5,5925 (avanço de 0,58%). A moeda opera agora em alta de 0,61%, a R$ 5,600. O economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, afirma que a moeda norte-americana se fortalece com o mercado de câmbio de olho na intenção do governo Bolsonaro de fazer nova expansão fiscal em 2022 e se ajustando à valorização generalizada do dólar no exterior em meio ao ritmo de aperto monetário mais acelerado nas economias emergentes – como Brasil, México e África do Sul em comparação com sinais de paciência com a inflação pelos bancos centrais desenvolvidos.
“O mercado está atento aos planos do presidente Jair Bolsonaro de reajustar o salário mínimo e o rendimento dos servidores federais, criar um 14º salário para aposentados, reduzir o imposto da cesta básica e estimular o crédito habitacional, que são medidas eleitoreiras e sem previsão de cobertura no Orçamento do ano que vem, quando o presidente tentará a reeleição”, comenta a fonte.
Além disso, o economista afirma que, se o espaço fiscal aberto pela PEC dos Precatórios após alteração pelo Senado for aprovado pela Câmara na próxima semana sem a vinculação às despesas com Auxílio Brasil e gastos com Previdência, será bom para os parlamentares, mas ruim do ponto de vista fiscal, com possível reação negativa dos mercado na semana que vem.
Com Estadão Conteúdo
Méliuz (CASH3) e Equatorial (EQTL3) sobem e Braskem (BRKM5) lidera quedas
O Ibovespa opera em queda de 1,2% aos 106 mil pontos após uma série de altas do índice. Digerindo a nova Selic, o índice interrompe a sequência de pregões no campo positivo.
Maiores altas do Ibovespa:
- Méliuz (CASH3): +4,4%
- Equatorial (EQTL3): +2%
- Weg (WEGE3): +1%
- IRB Brasil (IRBR3): +0,9%
- Cielo (CIEL3): +0,8%
Maiores baixas do Ibovespa:
- Braskem (BRKM5): -6,1%
- Magazine Luiza (MGLU3): -4,4%
- Petz (PETZ3): -4,2%
- Lojas Americanas (LAME4): -3,4%
- Americanas (AMER3): -4,1%
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA chegam ao menor nível em 52 anos
Dados sobre o desemprego nos Estados Unidos surpreenderam positivamente os investidores nesta quinta-feira. Segundo dados semanais, foram 184 mil pedidos de seguro-desemprego ao Departamento de Trabalho no período de sete dias encerrado em 4 de dezembro.
Esta é a menor marca desde setembro de 1969 e aponta uma saída para o mercado de trabalho americano da crise causada pela pandemia do novo coronavírus.
Ibovespa abre em queda de 0,8%
O Ibovespa hoje abre em queda de 0,85% aos 107.176 pontos, freando a recuperação dos últimos dias.
O mercado digere a nova Taxa Selic, em 9,25% ao ano e com menor liquidez no mercado.
Além disso, as commodities ficam em estabilidade e os Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego dos EUA vem melhor do que o esperado, em 194 mil ante projeções de 215 mil.
No radar corporativo, o BNDES marcou audiência sobre processo de privatização da Eletrobras (ELET3) para o dia 22 de dezembro, ao passo que a Equatorial (EQTL3) e a Copel (CPLE6) anunciaram pagamento de dividendos.
Além disso, a Engie (EGIE3) divulgou a assinatura de contrato junto ao também junto ao BNDES para um financiamento, com o valor de R$ 1,473 bilhões, para implementar o Conjunto Eólico Santo Agostinho – Fase I Santo Agostinho.
Veja o desempenho dos demais índices na abertura de hoje:
Prévia do IGP-M para dezembro aponta deflação de 0,22%
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) teve deflação de 0,22% na primeira prévia de dezembro, após fechar novembro com alta de 0,02%, informou nesta quinta-feira (9) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na mesma prévia do mês anterior, o índice havia avançado 1,57%.
A deflação do IGP-M foi puxada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M), que caiu 0,61% no primeiro decêndio de dezembro. O indicador de preços no atacado havia registrado deflação de 0,29% em novembro e alta de 1,93% na mesma prévia do décimo primeiro mês.
Em contrapartida, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) avançou a 0,97% na primeira leitura de dezembro, de 0,93% no fechamento do mês anterior e 0,65% na prévia de novembro. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) subiu 0,51% na primeira prévia de dezembro, contra 0,80% no fechamento de novembro e 0,40% no primeiro decêndio do mês anterior.
O valor final do índice deve ser divulgado no dia 29 de dezembro. O IGP-M é utilizado amplamente em reajustes de tarifas públicas, como energia e telefonia, em contratos de aluguéis e de prestação de serviços.
(Com informações de Estadão Conteúdo.)
Ibovespa futuro abre em baixa após Copom
Sinalizando uma abertura em baixa, o Ibovespa futuro cai 0,8% na abertura após o Copom do Banco Central elevar novamente a Selic.
Com a escalda dos juros, a tendência é de menor liquidez no mercado, com maior atratividade em ativos de renda fixa.
O alívio com a variante Ômicron, o avanço da vacinação e o fim do imbróglio com a PEC dos Precatórios deixou o índice no seu maior patamar desde meados de outubro.
No Radar corporativo, o BNDES marcou audiência sobre processo de privatização da Eletrobras para o dia 22 de dezembro de 2021.
Além disso, há holofotes voltados para a NYSE, onde o Nubank tem suas ações em estreia. Você pode conferir as notícias sobre o IPO ao vivo aqui.
Vale e Petrobras em estabilidade
No premarket americano, as ADRs de Vale e Petrobras seguem estáveis, com alta de 0,07% e 0,01%, respectivamente.
No pregão de ontem, ambas fecharam em alta, sendo 0,5% da mineradora e 1,5% da petroleira.
Já o EWZ teve alta de 1,86% em Nova York, sem variações nas negociações do after hours.
Commodities operam em baixa
Nas commodities, queda generalizada.
O minério de ferro cai 1,18% a US$ 104 ao passo que o Brent e o Petróleo WTI caem cerca de 0,5%, cotados a US$ 72 e US$ 75.
Já o ouro cai 0,16% na Comex em conjunto com os demais metais preciosos.
Com dados da China, bolsas mundiais caem
Após dias de recuperação com melhores perspectivas com a Ômicron, as bolsas mundiais amanhecem majoritariamente no vermelho.
Hoje, no início da manhã, a China divulgou uma série de indicadores que veio abaixo da expectativa, seguindo os prognósticos de desaceleração do dragão asiático.
Tanto os novos empréstimos quanto a oferta monetária do país seguem aquém do esperado.
Além disso, a Balança Comercial da Alemanha, principal economia da Europa, mostra 12,5 bilhões de euros ante 13,4 bilhões vistos pelos analistas.
Veja os principais índices:
- Nova York Dow Jones (DJIA) futuro: -0,30%
- Nova York (S&P 500) futuro: -0,30%
- Nova York Nasdaq futuro: -0,32%
- Frankfurt (DAX 30): -0,30%
- Londres (FTSE 100): -0,22%
- Paris (CAC 40): -0,08%
- Milão (FTSE/MIB): +0,11%
- Euro Stoxx-600: -0,02%
- Tóquio (Nikkei 225): -0,47% (fechada)
- Xangai (SSE Composite): +0,98% (fechada)
- Hong Kong (Hang Seng): +1,08% (fechada)
- Seoul (Kospi): -0,93% (fechada)