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Ibovespa fecha esta segunda-feira em queda de 0,66%

O Ibovespa abriu em leve alta nesta quinta-feira (24), de olho no relatório de inflação do Banco Central (BC).

O Ibovespa abriu em leve alta nesta quinta-feira (24), de olho no relatório de inflação do Banco Central (BC).

O Ibovespa fechou esta segunda-feira (25) em queda de 0,66%, com 97.239,90 pontos.

No início da sessão, o índice começou bem, atingindo a máxima de 98.189,91 pontos nas primeiras horas do dia. Porém, após às 13 horas, o Ibovespa caiu. Por volta das 15 horas, registrou mínima de 97.087,23 pontos.

O mercado repercute a decisão do presidente Donald Trump de prorrogar o acordo comercial com a China. No cenário interno, o início da tramitação da reforma da Previdência continua entre os destaques.

Saiba mais: Dólar inicia a semana em alta após Trump adiar aumento das tarifas

Guerra comercial

Nesta segunda-feira (25) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em seu twitter que o plano de aumentar as tarifas sobre produtos da China foi adiado.

Após a trégua, que estava prevista para terminar no dia 1º de março, os impostos para produtos chineses iriam aumentar de 10% a 25%, sobre US$ 200 bilhões em mercadoria chinesa.

Saiba mais: Trump adia alta de tarifas sobre a China e dá respiro à guerra comercial

Segundo o presidente Trump, a medida foi adiada devido ao otimismo nas negociações. “Estou satisfeito em reportar que os EUA fizeram progresso substancial nos diálogos com a China, em importantes problemas estruturais. Como resultado dessas conversas produtivas, eu vou adiar o aumento das tarifas dos EUA que estava agendado para 1º de março”.

Reforma da Previdência

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, criticou o baixo engajamento de aliado do governo e congressistas do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro para a aprovação da reforma. Em entrevista para o jornal “Valor Econômico”, Maia disse que “o governo ou o partido do presidente têm que organizar o enfrentamento” na defesa da reforma.

Saiba mais: Maia critica baixo engajamento na defesa da reforma da Previdência

A reforma da Previdência é vista como crucial para conquistar o reequilíbrio fiscal das contas públicas. De acordo com estudos publicados na última sexta-feira (22) pela Secretaria de Políticas Econômicas do Ministério da Economia, o país pode entrar em recessão até 2020 se não aprovar a reforma da Previdência.

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