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Ibovespa fecha em queda com fala de Bolsonaro sobre Previdência

Na sessão da última quarta-feira, o Ibovespa fechou em leve queda de 0,06%, cotado a 102.117,79 pontos.

Na sessão da última quarta-feira, o Ibovespa fechou em leve queda de 0,06%, cotado a 102.117,79 pontos.

O Ibovespa encerrou esta quinta-feira (28) em queda de 1,77%, com 95.584,35 pontos.

Na sessão, o índice iniciou o dia em alta. A máxima foi registrada na abertura, com 97.528,01 pontos. Durante o dia, porém, o Ibovespa reverteu a tendência de alta e caiu. Às 13 horas, obteve mínima de 95.364,39 pontos. O mercado repercute a fala do presidente Jair Bolsonaro sobre a reforma da Previdência.

Nesta quinta-feira, Bolsonaro afirmou em encontro com jornalistas em Brasília que a idade mínima de 62 anos para mulheres se aposentarem pode ser alterado para 60 anos.

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Balanço da Marfrig

Nesta quinta-feira, a Marfrig (MRFG3) divulgou o seu balanço financeiro do quarto trimestre. A companhia de alimentos registrou lucro líquido de R$ 2,2 bilhões entre outubro e dezembro do ano passado, e R$ 1,4 bilhão durante os doze meses.

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O EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) ajustado do quarto trimestre do ano passado alcançou R$ 881 milhões, uma expansão de 18% na comparação com o mesmo período de 2017.

No acumulado de 2018, o EBITDA encerrou em R$ 2,601 bilhões, alta de 229% na comparação anual.

As ações da empresa encerraram em alta de 2,23% em alta, negociado a R$ 5,50.

Reforma da Previdência

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que alguns pontos da reforma são negociáveis. Entre as medidas que devem ser alteradas estão a idade mínima para mulheres, que pode ser reduzida de 62 anos para 60 anos e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que pode passar de 60% para 70%.

Saiba mais: Alguns pontos da reforma da Previdência são negociáveis, diz Bolsonaro

“Eu acho que dá para cortar um pouco de gordura e chegar a um bom termo”, disse o presidente. De acordo com Bolsonaro, a “alma da proposta” não deve ser alterado. Ele ainda afirmou que existe um “interesse de todo mundo em aprovar” e caso isso não aconteça, a economia nacional passará por consequências negativas.

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