Ibovespa fecha em queda de 1,36%, a 78.831,46 pontos
O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (15) em queda de 1,36%, a 78.831,46 pontos.
Confira as principais notícias dessa quarta-feira:
- Via Varejo (VVAR3) pede suspensão de aluguéis de lojas por coronavírus
- Taesa (TAEE11): BlackRock reduz participação acionária para 4,99%
- Gol (GOLL4) e Boeing fecham acordo sobre aeronave 737 Max
- Cotações no Ibovespa
- Bolsas no exterior
Via Varejo (VVAR3) pede suspensão de aluguéis de lojas por coronavírus
A Via Varejo (VVAR3) começou a negociar a suspensão dos aluguéis de suas lojas físicas em todo o Brasil. A informação foi publicada pela “Reuters” nesta quarta-feira e confirmada pelo SUNO Notícias.
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A varejista, dona das Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com, tenta reduzir significativamente os custos em meio a uma queda de cerca de 50% nas receitas dado a crise causada pelo coronavírus (covid-19). A Via Varejo possui cerca de 1.000 lojas físicas.
O próprio Michael Klein, principal acionista, também é dono de alguns prédios físicos (em geral, bem localizados) que lojas do grupo como inquilinos. Ele também deve reduzir o valor do aluguel à empresa.
BlackRock reduz participação acionária na Taesa (TAEE11) para 4,99%
A Taesa (TAEE11) informou na última terça-feira (14) que a BlackRock reduziu sua participação acionária na companhia para 4,99% do total de ações preferenciais.
Desse modo, a maior empresa americana em gestão de ativos, que detinha 5,03% dos papéis, possui agora 22,1 milhões de ações da Taesa.
Saiba mais: Taesa (TAEE11): BlackRock reduz participação acionária para 4,99%
Além disso, a BlackRock detém 840,7 mil instrumentos financeiros derivativos referenciados em papéis preferencias da companhia.
Segundo a gestora de ativos, “o objetivo das participações societárias é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Taesa”.
Gol (GOLL4) e Boeing fecham acordo sobre aeronave 737 Max
A Gol (GOLL4) comunicou na última terça-feira que realizou um acordo com a Boeing sobre compensação, pedidos e pagamento de aeronaves 737 Max. Com o cancelamento de pedidos dessas aeronaves, que já possuem histórico de acidentes e falhas de funcionamento, a aérea brasileira irá se readequar ao atual momento de seu mercado, que conta com uma queda considerável da demanda devido a pandemia de coronavírus.
“Enquanto os detalhes do acordo são confidenciais, ele é composto por compensação em dinheiro e o cancelamento de 34 pedidos, reduzindo os pedidos firmes remanescentes da companhia para aeronaves 737 Max de 129 para 95 e elevando a flexibilidade para atender as necessidades futuras de frota da Gol”, informou o documento da companhia.
Leia mais: Gol (GOLL4) e Boeing fecham acordo sobre aeronave 737 Max
A demanda da Gol despencou em março por conta de novas medidas de restrições do governo em relação a viagens nacionais, internacionais e à circulação de pessoas. A aérea, entretanto, afirma que tem flexibilidade para impor requisitos dinâmicos de frota, que podem ajudar no equilíbrio de oferta e demanda.
Maiores altas e baixas do Ibovespa
- GOLL4 +7,16%, cotado a R$ 12,28;
- NTCO3 +6,78%, cotado a R$ 31,80;
- COGN3 +5,85%, cotado a R$ 5,25;
- SMLS3 +5,67%, cotado a R$ 14,53;
- BRML3 -4,12%, cotado a R$ 9,31;
- SANB11 -4,1%, cotado a R$ 26,92;
- BBDC3 -3,94%, cotado a R$ 19,00;
- ITUB4 -3,7%, cotado a R$ 23,40.
Bolsas no exterior
Além do Ibovespa, confira o desempenho dos principais índices acionários no exterior.
- Londres (FTSE 100): -3,34%
- Frankfurt (DAX 30): -3,90%
- Paris (CAC 40): -3,76%
- Milão (FTSE/MIB): -4,78%
- Xangai (SSEC): -0,57%
- Tóquio (Nikkei 225): -0,45%
- Nova York (S&P 500) : -2,20%
Última cotação
Na última sessão, terça-feira, o Ibovespa encerrou em alta de 1,37%, a 79.918,359 pontos.