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Ibovespa fecha em alta de 0,03% a 108.956,023 pontos

Ibovespa

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O Ibovespa fechou, nesta terça-feira (3), em alta. O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) teve alta de 0,03% a 108.956,023 pontos.

O Ibovespa registrou alta devido a vários fatores. Entre as notícias do dia, o PIB cresceu 0,6% em relação ao 2T19 e chegou a R$ 1,84 trilhão.

Além disso, contribuíram para o resultado desta terça:

PIB

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,6% no terceiro trimestre ante ao segundo trimestre deste ano, levando em consideração o ajuste sazonal. Em relação ao mesmo período de 2018, o crescimento foi de 1,2%. Os indicadores foram publicados nesta terça pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Saiba mais: PIB cresce 0,6% em relação ao 2T19 e chega a R$ 1,84 trilhão

No acumulado de 12 meses registrados no final de setembro, o PIB registrou crescimento de 1,0%, frente aos quatro trimestres anteriores. Já no acumulado de 2019, o PIB aumentou 1,0%, em relação a igual período do ano passado.

Banco do Brasil

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) registram as maiores altas da Bolsa de Valores de São Paulo nesta terça.

Saiba mais: Ações do Banco do Brasil sobem mais de 2% com a notícia de privatização

Por volta das 11h30, os papéis ordinários do Banco do Brasil registravam variação positiva de 2,55%, sendo cotados a R$ 48,38. Por sua vez, as ações da BB Seguridade (BBSE3) registravam variação de 2,3% sendo negociadas a R$ 35,20.

A alta dos papéis se deve a notícia de que a privatização da instituição financeira está na mira do Ministério da Economia.

Odebrecht

A Odebrecht deverá vender sua participação na Braskem (BRKM5) em até três anos, enquanto recebe da petroquímica R$ 1 bilhão em dividendos. O pagamento será realizado em quatro parcelas anuais de R$ 250 milhões.

Saiba mais: Odebrecht procura vender participação na Braskem em três anos

Esse processo está definido no acordo da Odebrecht junto aos bancos credores, para a reestruturação das dívidas da empreiteira ao longo do processo de recuperação judicial. Segundo o jornal “Valor Econômico”, as negociações estão em estágio avançado.

Na próxima quarta-feira (4), acontecerá a assembleia geral de credores do grupo (AGC), em São Paulo. A expectativa da companhia é entregar um novo planejamento, diferente do apresentado no final de agosto. No entanto, a assembleia deve ser suspensa logo em seguida, e continuada na próxima terça-feira (10), data prevista para a segunda convocação.

Oi

O diretor de operações e negócios da Oi, Rodrigo Abreu, contratou assessores financeiros para saber qual o valor da operação de telefonia móvel da operadora. A informação foi divulgada nesta terça.

Saiba mais: Oi contrata assessoria financeira para avaliar sua operação móvel

“Queremos entender a natureza do valor real do negócio mobilidade, um valor que já é reconhecido pelo mercado e sabermos como isso poderá gerar valor para o acionista no futuro”, afirmou o executivo da Oi, que está comandando a reestruturação da companhia desde setembro. Abreu destacou, em contrapartida, que, por hora, não existe nenhuma forma de negociação neste sentido em andamento.

Em meados de outubro, o executivo chegou a dizer que a Oi não precisava vender a área de telefonia móvel para ter liquidez no curto prazo. Na semana passada o diretor de operações da espanhola Telefónica, Ángel Vilá, disse mais uma vez que a multinacional foi procurada por instituições representantes da Oi.

Última cotação do Ibovespa

Na última sessão, segunda-feira (2), o Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,64% a 108.927,83 pontos.

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