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Ibovespa encerra em queda de 0,24%, a 101.016,961 pontos

Ibovespa encerra em queda de 0,24%, a 101.016,961 pontos

Ibovespa encerra em queda de 0,24%, a 101.016,961 pontos

Ibovespa encerrou o pregão desta segunda-feira (26) em queda de 0,24%, a 101.016,961 pontos, acompanhando as bolsas no exterior.

O Ibovespa abriu a semana em leve alta nesta manhã, contrariando o mercado futuro. O mercado brasileiro segue atento ao temor norte-americano e europeu com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que registra forte avanço de novos casos dia após dia.

Por volta das 10h30, a cotação do Ibovespa apresentava uma alta de 0,18%, para 101.441 pontos. No último domingo (25), os Estados Unidos registraram 60.789 novos casos do coronavírus, número que fica abaixo dos recordes recentes, mas registra um avanço sobre a semana anterior. Existe a expectativa de especialistas de que com a chegada do inverno no país, a pandemia possa acelerar as contaminações.

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Contudo, por volta das 15h o índice já apresentava queda de 0,81%. A queda do Ibovespa vem em meio à disputa política sobre à vacinação da população contra o novo coronavírus (Covid-19). Enquanto de um lado o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), diz que a aplicação da imunização não será obrigatória, por outro, o governador de São Paulo, João Doria diz que a vacinação será obrigatória no estado.

Além disso, confira as principais notícias que movimentaram o mercado nesta segunda-feira:

BTG Pactual:

O BTG Pactual  (BPAC11) comprou a totalidade da Necton Investimentos pelo valor de R$ 350 milhões. O negócio ainda não foi anunciado oficialmente. As informações são da ‘Exame” e foram publicadas na noite do último domingo (25).

O investimento irá reforçar a estrutura do BTG Digital, que é voltado ao investidor de varejo do BTG. A Necton Investimentos possui mais de 40 mil clientes, além de cerca de R$ 16 bilhões em ativos sob custódia. Já o BTG, em agosto, possuía R$ 120 bilhões em ativos sob custódia, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Azul:

A Azul (AZUL4) anunciou ao mercado nesta segunda-feira (26) que irá emitir R$ 1,6 bilhão em debêntures conversíveis em ações preferenciais (PN).

De acordo com o comunicado da companhia aérea, os recursos líquido obtidos pela emissão serão utilizados para capital de giro, expansão de atividade de logística e outras oportunidades estratégicas.

Segundo a empresa, a Knighthead Capital Management LLC e a Certares Management LLC serão investidores-âncora na operação, se comprometendo a ficar com pelo menos US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão), e no máximo US$ 325 milhões (aproximadamente R$ 1,8 bilhão) da oferta.

Klabin:

A Klabin (KLBN11) registrou um prejuízo de R$ 191 milhões no terceiro trimestre de 2020. A fabricante de celulose reverteu o lucro líquido de R$ 207,4 milhões registrado no mesmo período no ano passado.

A receita líquida teve crescimento de 25%, em comparação com o ano passado, alcançando R$ 3,1 bilhões. O volume de vendas totalizou 910 mil toneladas, alta de 14%, devido a diversificação de produtos. Já o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,23 bilhões, queda de 12% na comparação anual.

As despesas com vendas foram de R$ 296 milhões no período, equivalente a 9,5% da receita líquida no trimestre. Segundo a companhia, esse valor tem se mantido no mesmo patamar verificado nos últimos trimestres.

IRB Brasil:

O IRB Brasil Resseguros  (IRBR3) fechou uma parceria com a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) para desenvolver uma plataforma inédita no Brasil. Segundo documento enviado pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta manhã, a ferramenta irá conectar corretores, seguradoras e resseguradoras em uma única rede e permitir que as operações, envolvendo contratos de seguros e resseguros, sejam realizadas através da internet.

A ferramenta, fruto da parceria entre IRB Brasil e B3, chegará ao mercado no ano que vem. A IRB informou que a plataforma é baseada na tecnologia blockchain e possibilitará concluir, em segundos, processos que, atualmente, podem levar meses.

“O projeto poderá estar sujeito à apreciação dos órgãos reguladores, a depender do desenvolvimento a ser realizado”, destacou a resseguradora.

Além do Ibovespa: Bolsas no exterior

Além da cotação do Ibovespa, confira o desempenho dos principais índices acionários no exterior:

Última cotação do Ibovespa

O Ibovespa encerrou as negociações na última sexta-feira (23) em queda de 0,65%, a 101,259,75 pontos.

 

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