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Ibovespa cai 0,3% em dia de divulgação de balanços da Azul e Embraer

O Ibovespa abriu em alta nesta sexta, de olho no mercado internacional, que repercute os resultados da vacina da AstraZeneca.

O Ibovespa abriu em alta nesta sexta, de olho no mercado internacional, que repercute os resultados da vacina da AstraZeneca.

O Ibovespa caiu 0,30% nesta quinta-feira (14) com 98.604 pontos.

Por volta das 10 horas, o índice chegou a bater 99.035,54 pontos de máxima. Porém, o Ibovespa perdeu força e caiu. Ás 15h03 obteve a mínima de 97.775,83 pontos.

O mercado espera que o Ibovespa ultrapasse os 100 mil pontos nos próximos dias. Na última quarta-feira, o índice encerrou o pregão com 98.903 pontos, renovando o patamar histórico.

Reforma da Previdência

Nesta quinta-feira (14) o deputado Felipe Francischini (PSL-PR) foi eleito como o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Essa é a primeira etapa para a aprovação da reforma da Previdência. “Vamos manter respeito porque presidência da comissão é função institucional”, disse Francischini.

Saiba mais: Reforma da Previdência: Felipe Francischini é eleito presidente da CCJ

Ele foi eleito com 47 votos favoráveis, 15 votos em branco e dois nulos. Agora, o deputado deve se reunir individualmente com todos os membros da comissão para decidir sobre o cronograma da reforma da Previdência na CCJ.

Ações da Embraer da Azul

As ações da Embraer (EMBR3) caíram 0,16% após a divulgação dos balanços da empresa, que obteve um prejuízo de R$ 78,1 milhões. No mesmo período do ano anterior, a Embraer havia apresentado lucro de R$ 132 milhões.

Saiba mais: Embraer registra prejuízo de R$ 78,1 no 4º trimestre de 2018

Já as ações da Azul (AZUL.4) obtiveram alta de 1,93%. A companhia aérea registrou um lucro líquido de R$ 138,2 milhões no quarto trimestre de 2018. No entanto, o montante representa uma queda de 53,5% no comparativo do mesmo período do ano anterior.

Saiba mais: Azul registra lucro líquido de R$ 138,2 milhões no quarto trimestre de 2018

China

A produção industrial da China obteve elevação de 5,3% em janeiro-fevereiro, taxa mais lenta desde o início de 2002. Os números são reflexos da baixa demanda no cenário externo e interno. A expectativa era que a expansão industrial chinesa desacelerasse de 5,5% a 5,7% em dezembro.

Saiba mais – China: produção industrial tem o menor avanço em 17 anos

Além disso, o desemprego na China subiu, provocando alertas na economia do país asiático. A série de dados foi divulgado nesta quinta-feira (14). Apesar das vendas de varejo terem sido fracas, o investimento em propriedades cresceu, indicando que a desaceleração pode não ser tão acentuada.

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