Ibovespa cai mesmo com forte alta da Petrobras (PETR4); Vale (VALE3) recua, em dia de queda de bancos e varejistas
O Ibovespa encerrou o pregão de hoje (05) em queda de 0,38%, aos 117.331,50 pontos. Na máxima, o índice chegou aos 117.956,71 pontos, e na mínima, tocou 116.637,02. O volume financeiro somou R$21,5 bilhões.
A sessão do Ibovespa hoje foi marcada por muita oscilação, em meio a dados de atividade mais fracos do que o esperado na China e números de produção industrial abaixo do consenso no Brasil. As incertezas contribuíram para a alta dos juros futuros, o que limita os ganhos do índice e prejudica sobretudo as ações de crescimento. A Taxa DI para janeiro de 2031, por exemplo, teve alta de 13 pontos-base, a 11,22% ao ano.
Os ganhos da sessão foram contidos pela aversão a risco desde o exterior, após dados econômicos piores do que o esperado também na Europa, reforçando a busca global por proteção no dólar. O Ibovespa se manteve em torno da estabilidade em boa parte da sessão desta terça-feira, sem encontrar fôlego para evitar o segundo dia negativo na semana. Como na segunda-feira, o ajuste foi leve no fechamento, em baixa de 0,38%, aos 117.331,30 pontos, colocou a perda na semana a 0,48% e limitando o ganho neste começo de setembro a 1,37%, em três sessões – no ano, o Ibovespa avança 6,92%.
Se ontem o Ibovespa não teve a referência das bolsas de Nova York, fechadas com o feriado, hoje o mercado doméstico foi influenciado ainda pelo mau humor nos Estados Unidos. Por lá, indicativos de risco como os treasury yields de 10 anos e o índice VIX tiveram alta, enquanto os principais índices fecharam no vermelho.
- Dow Jones: -0,56%, aos 34.642,10 pontos
- SP&500: -0,42%, aos 4.496,79 pontos
- Nasdaq: -0,08%, aos 14.020,95 pontos
O dólar à vista, por sua vez, fechou em alta de 0,85% a R$4,9756, após oscilar entre R$4,9555 e R$4,9865.
Com o petróleo no verde nesta terça-feira, empresas ligadas à commodity se beneficiaram, tendo a Petrobras como principal destaque: PETR3 teve a maior alta do índice, avançando 4,77% a R$ 36,88, enquanto PETR4 subiu 3,38%, a R$ 33,38. Prio (PRIO3), +1,48%, e 3R Petroleum (RRRP3), +1,40%, também estiveram entre as maiores altas do índice. A exceção ficou com a Petrorecôncavo (RECV3), que fechou em queda de 4,98%, a R$ 22,69.
“Estamos com o cenário externo bem instável, o que traz queda nas bolsas mundiais. A alta do petróleo deveria fazer nossa bolsa subir, mas ela cai seguindo os Estados Unidos. Isso acontece exatamente porque o avanço da commodity pode significar mais inflação lá fora, fazendo com que os juros continuem subindo. Isso deixa os investidores apreensivos”, afirma o analista de investimentos Rodrigo Cohen.
O Bank of America (BofA) elevou o peso da Petrobras na carteira LatAm, de 5% para 9%, refletindo o recente aumento da recomendação dos papéis para compra e a exposição da empresa ao petróleo, diante da previsão de preço da commodity acima do consenso.
O principal destaque negativo ficou com a Via (VIIA3), que fechou em queda de 6,35%, a R$ 1,18. A companhia registrou o pedido de oferta de 778,6 milhões de ações, tendo em vista levantar cerca de 1 bilhão de reais para melhorar a estrutura de capital da empresa. O movimento não foi bem visto pelo mercado, que castigou o papel. Magazine Luiza (MGLU3) também foi na mesma linha, ocupando a vice-liderança das maiores perdas com recuo de 4,68% a R$ 2,65.
“O varejo caiu com a alta dos juros e o cenário instável do mercado. No caso da Via, pesou o anúncio da oferta de ações, que vai diluir o preço dos papéis e fez com que muitos investidores saiam das suas posições. No cenário doméstico também pesa a agenda econômica e política, com a reforma ministerial trazendo mais instabilidades”, diz Rodrigo Cohen.
Companhias ligadas ao minério também estiveram no vermelho hoje, com o cenário incerto vindo da China: Vale (VALE3), -0,53% a R$ 69,03; CSN (CSNA3), -1,67% a R$ 12,39; CSN Mineração (CMIN3), -1,58% a R$ 4,34; Usiminas (USIM5), -1,29% a R$ 6,90; e Gerdau (GGBR4), -1,49% a R$ 25,79.
O setor financeiro também impulsionou a queda do índice hoje. Itaú (ITUB4), -1,50% a R$ 26,99; Bradesco (BBDC4), -2,15% a R$ 14,58; Banco do Brasil (BBAS3), -0,36% a R$ 47,10; Santander (SANB11), -1,14% a R$ 26,90; e B3 (B3SA3), -2,22% a R$ 12,77.
- Maiores Altas
- Maiores Baixas
Com Estadão Conteúdo
Dólar à vista fecha a R$ 4,9756, alta de 0,85%
Índices de Nova York aceleram queda
Dow Jones recua 0,55%, S&P500 cai 0,44% e Nasdaq, único que se mantinha no positivo, agora opera em queda de 0,08%.
Dólar comercial opera em alta de 0,86%, a R$ 4,977
Perto do fechamento, confira maiores altas e baixas do Ibovespa
Maiores altas:
Petrobras ON (PETR3): +4,74% a R$36,87
Assaí (ASAI3): +4,65% a R$12,82
Raízen (RAIZ4): +4,44% a R$3,76
Maiores baixas:
Via (VIIA3): -7,14% a R$1,17
Magazine Luiza (MGLU3): -5,04% a R$2,64
CVC (CVCB3): -5,04% a R$2,45
Contratos de juros futuros fecham em alta: veja destaques
DI Jan/24: +0,5 ponto-base a 12,38%
DI Jan/25: +3,5 pontos-base a 10,63%
DI Jan/27: +11 pontos-base a 10,50%
DI Jan/31: +13 pontos-base a 11,22%
Dólar futuro renova máxima intradiária a R$ 5,003, alta de 0,86%.
Índices nos Estados Unidos operam mistos
Dow Jones recua 0,32%, e S&P500 tem queda de 0,19%. Nasdaq, por sua vez, avança 0,12%
Petrobras (PETR4) é destaque de alta; Vale (VALE3) segue no negativo
Petrobras ON (PETR3) sobe 4,88% a R$36,92, enquanto Petrobras PN (PETR4) tem alta de 3,59% a R$33,45. Vale (VALE3) segue no vermelho, recuando 0,36% a R$69,15.
Ibovespa recua 0,16% aos 117.582 pontos
Assaí (ASAI3) lidera altas do Ibovespa, com +3,70%, enquanto Via (VIIA3) está entre as maiores perdas, com -10,69%, mostram dados do Status Invest
Juros futuros operam em alta: contrato com vencimento em janeiro de 2031 renova máxima
Taxa DI para janeiro de 2025 tem alta de 3,5 pontos-base, a 10,63%
Contrato com vencimento em janeiro de 2027 renova máxima do dia a 10,50%, subindo 11,5 pontos-base
Taxa DI para janeiro de 2031 avança 14 pontos-base, renovando a máxima do dia em 11,23%
Petrobras ON (PETR3) passa a liderar ganhos percentuais do Ibovespa, avançando 4,57% a R$36,81
Papéis preferenciais (PETR4) têm alta de 3,13%, a R$33,30.
Setor financeiro é destaque negativo nesta terça: veja principais quedas
B3 (B3SA3): -2,60% a R$12,72
Bradesco (BBDC4): -1,95% a R$14,61
Itaú (ITUB4): -0,95% a R$27,14
Banco do Brasil (BBAS3): -0,04% a R$47,25
Ibovespa amplia queda para 0,23%, aos 117.496 pontos
Via (VIIA3) recua 7,14% a R$1,17 e renova mínima de janeiro de 2016
Varejista tem a maior queda percentual do Ibovespa. Logo atrás vem Magazine Luiza (MGLU3), caindo 5,04% a R$2,64.
Ibovespa vira e passa a cair 0,05%, a 117.713 pontos
Empresas ligadas ao minério caem nesta terça: veja destaques
CSN Mineração (CMIN3): -1,81% a R$4,33
Gerdau (GGBR4): -1,80% a R$25,71.
CSN (CSNA3): -1,27% a R$12,44.
Usiminas (USIM5): -0,57% a R$6,95.
Vale (VALE3): -0,33% a R$69,17.
Varejistas estão entre as maiores quedas do Ibovespa; Assaí (ASAI3) vai na contramão
Assaí (ASAI3) lidera os ganhos percentuais do Ibovespa, avançando 5,06% a R$12,87. No entanto, a maioria dos outros players do setor operam no vermelho: Via (VIIA3), -6,35% a R$1,18, Magazine Luiza (MGLU3), -4,68% a R$2,65, Petz (PETZ3), -3,33% a R$5,52 e Lojas Renner (LREN3), -2,68% a R$16.
Dólar comercial tem alta de 0,58%, a R$ 4,963 na compra e a R$ 4,964 na venda
Produção de veículos no Brasil tem alta de 24% em agosto
De acordo com a Anfavea — Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores —a produção de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) teve alta de 24% em agosto, na comparação com o mês anterior. Além disso, as exportações tiveram alta de 13,8% no mesmo período. Por outro lado, a quantidade de licenciamentos apresentou queda de 7,9%.
Nasdaq tem leve alta; Dow Jones e S&P operam no vermelho
Nasdaq opera em leve alta de 0,07%. Dow Jones cai 0,25%, e S&P500 recua 0,19%
Fim da parceria entre Vibra (VBBR3) e Americanas (AMER3) é aprovada pelo Cade
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou sem restrições nesta terça (5) o fim da parceria entre Vibra (VBBR3), e a Americanas (AMER3). A Vibra, antiga BR Distribuidora, comunicou ao mercado que pagará R$ 192 milhões para encerrar sua parceria com a Americanas.
A parceria entre Vibra e Americanas se dava por meio da Vem Conveniência, uma empresa à parte.
“O Termo de Encerramento, conforme já divulgado anteriormente pela companhia, prevê o retorno dos negócios de lojas de pequeno varejo para as acionistas originárias, ou seja: as lojas “Local” para a Americanas S.A. e “BR Mania”, para a companhia”, diz o comunicado ao mercado.
Bolsas da Europa fecham em baixa após dados de atividade
As bolsas europeias fecharam nesta terça-feira, 5, viés de baixa, após dados do índice de gerentes de compras (PMI) da zona do euro recuarem mais do que o esperado por analistas e depois de uma pesquisa do Banco Central Europeu (BCE) indicar que a expectativa para a inflação de longo prazo aumentou.
Em Londres, o FTSE 100, caiu 0,20% a 7.437,93 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em queda de 0,34%, a 15.771,71 pontos. O CAC 40, em Paris, cedeu 0,34%, a 7.254,72 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, fechou em alta de 0,02%, a 28.652,18 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 0,17%, a 9.400,10 pontos. Na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 perdeu 0,56%, a 6.148,56 pontos. As cotações são preliminares.
Na Europa, o PMI composto da zona do euro caiu mais do que o esperado e, segundo a Oxford Economics, aponta para risco de recessão no bloco. Por outro lado, o PMI da Alemanha veio em linha com as previsões, enquanto o do Reino Unido surpreendeu.
Com Estadão Conteúdo
3R Petroleum (RRRP3): Blackrock diminui fatia
A 3R Petroleum (RRRP3) anunciou em fato relevante arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que a BlackRock diminuiu sua participação na companhia: tem agora 11.690.755 ações ordinárias, 4,87% do capital social da empresa – ante 5,02% de que dispunha até agosto. As ações da petroleira operam em alta de 1,34% no Ibovespa hoje, cotadas a R$ 33,29:
Assaí (ASAI3) lidera altas, com +5,10%, enquanto a Via (VIIA3) está entre as principais baixas, com -8,40%, mostram dados do Status Invest
Temor com China reacende e limita ganhos no Ibovespa
Renovadas incertezas em relação à desaceleração da economia mundial após a divulgação de dados fracos de atividade da China e da Europa deixam os mercados externos cautelosos nesta terça-feira, 5. O Ibovespa opera entre perdas e ganhos. Essa parcimônia contamina o Ibovespa hoje, que também avalia o recuo mais intenso do que o esperado da produção industrial brasileira de julho na Pesquisa Industrial Mensal (PIM).
O temor com o rumo das contas públicas do Brasil continua no radar dos investidores, à medida que persistem as dúvidas quanto ao cumprimento da meta de déficit zero em 2024 e em relação à desaceleração abrupta dos índices de preços. Seguem no radar temores de que o governo adote contabilidade criativa para elevar a arrecadação para cumprir a meta fiscal do ano que vem.
“A tensão relacionada às iniciativas do governo para tentar zerar o déficit primário continua, isso na parte macroeconômica. Só que tem também questões microeconômicas, como as dúvidas relacionadas ao JCP juros sobre capital próprio. Todos esses pontos estão meio que trazendo um pouco de água no chope, e o mercado está mais estressado do que no fim de julho. Há muita dúvida sobre as contas públicas”, avalia João Piccioni, analista da Empiricus Research,
Além da queda das bolsas asiáticas, europeias e americanas o minério fechou com recuo de 0,59% em Dalian, na China. Já o petróleo passou a subir com força, com o do tipo Brent – referência para as ações da Petrobras – atingindo US$ 90 o barril. Há relatos de cortes na produção da commodity pela Arábia Saudita e pela Rússia.
Na China, onde o PMI de serviços recuou de 54,1 em julho a 51,8 em agosto, enquanto o PMI composto passou de 51,9 a 51,7 no mesmo período. Os números elevam expectativas de anúncio de novos estímulos à economia por
“A principal notícia são os PMIs da China de agosto, que vieram mais fracos”, afirma Bruno Takeo, analista da Ouro Preto Investimentos.
(Com Estadão Conteúdo)
Ibovespa avança 0,08% aos 117.879 pontos; Petrobras (PETR4) sobe e Vale (VALE3) segue no negativo
Petrobras ON (PETR3) avança 2,78%, a R$36,18, enquanto Petrobras PN (PETR4) sobe 1,89% a R$3,90. Ganhos do índice são limitados pelo desempenho negativo da Vale (VALE3), que recua 0,16% a R$69,29.
Diretora de assuntos internacionais do BC diz que expectativa é de desaceleração no segundo semestre
Em live da Bradesco Asset, Fernanda Guardado afirmou também que uma desaceleração mais forte da China vem se materializando, e que apertos monetários excessivos dos bancos centrais globais podem ter impacto negativo na economia ao redor do globo. Ela prevê períodos de crescimento mais baixo nos próximos anos.
Nasdaq passa a subir 0,14%, Dow Jones e S&P500 seguem no campo negativo
Petróleo opera em alta; ações ligadas à commodity são destaque no Ibovespa
Petróleo WTI avança 1,40%, a US$86,75 o barril, enquanto Brent tem alta de 0,94% a US$89,87 o barril. No Ibovespa, Prio (PRIO3) sobe 2,34% a R$47,70, e pares seguem o desempenho positivo: Petrobras ON (PETR3), +1,88% a R$35,86, Petrobras PN (PETR4), +1,05% a R$32,63 e 3R Petroleum (RRRP3), +0,70% a r$33,08.
Ibovespa passa a subir 0,04%, a 117.819,86 pontos
Ibovespa apaga perdas e passa a operar estável, aos 117.819 pontos
Ibovespa arrefece queda para 0,11%, aos 117.646 pontos
Principais índices dos EUA seguem em queda; rendimentos dos treasuries avançam
Dow Jones cai 0,24%, S&P recua 0,32% e Nasdaq opera em queda de 0,30%, indicando um cenário desfavorável nos Estados Unidos. O aumento da percepção de risco também pode ser notado pela alta de 3,40% no índice VIX, indicativo de volatilidade e conhecido como “índice do medo”. Além disso, os rendimentos dos títulos da dívida de 10 anos por lá operam em alta de sete pontos-base, a 4,25% ao ano.
Petrobras (PETR4) amplia altas, Vale (VALE3) segue no vermelho
Petrobras ON (PETR3) sobe 1,56%, a R$35,75, enquanto Petrobras PN (PETR4) avança 0,90%, a R$32,58. Vale (VALE3) segue no campo negativo, recuando 0,14%, a R$69,30.
Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) viram e passam a subir
ITUB4 avança 0,18%, e BBAS3 tem alta de 0,23%. Virada contribui para a redução da queda do índice.
Ibovespa cai 0,37% aos 117.340 pontos: veja principais altas e baixas
Assaí (ASAI) lidera os ganhos, avançando R$4,08% a R$12,75, seguido por Prio (PRIO3), +2,34% a R$47,40; São Martinho (SMTO3), +1,88% a R$38,40 e BRF (BRFS3), +1,81% a R$9,54.
Na ponta negativa, a liderança é da Dexco (DXCO), caindo 4,31% a R$7,78, seguida por Petroreconcavo (RECV3), -4,10% a R$22,90, Via (VIIA3), -3,97% a R$1,21 e Magazine Luiza (MGLU3), -3,60% a R$2,68.
Nos EUA, encomendas à indústria variam -2,1% em julho na base mensal, ante consenso de -2,5%
Assaí (ASAI3) lidera altas do Ibovespa com avanço de 3,84%, a R$12,73
Produção industrial brasileira tem queda de 0,6% em julho
De acordo com o IBGE, a produção industrial no Brasil teve queda de 0,6% em julho na comparação com junho. Em relação ao mês de julho do ano passado, a queda foi de 1,1%.
Principais índices de Nova York operam em baixa
Dow Jones cai 0,25%, S&P recua 0,36% e Nasdaq opera em queda de 0,38%. Cenário desfavorável mercado internacional contribui para o mau-humor na bolsa brasileira.
Ações ligadas ao minério recuam nesta manhã
CSN (CSNA3), -0,79% a R$12,50; CSN Mineração (CMIN3), -1,36% a R$4,35; Gerdau (GGBR4), -1,76% a R$25,72.
Petrobras (PETR4) sobe em linha com petróleo: veja cotação dos pares
Petrobras ON (PETR3), +0,60% a R$35,41 e Petrobras PN (PETR4), +O,28%, a R$32,38. Em relação aos pares, Prio (PRIO3), +1,48% a R$47,30; 3R Petroleum (RRRP3), +0,43% a R$32,99. Petroreconcavo (RECV) é exceção, com queda de 4,02% a R$22,92.
Bancos operam em queda nesta manhã
Itaú (ITUB4), -0,80% a R$27,18; Banco do Brasil (BBAS3), -0,51% a R$47,03; Bradesco (BBDC4), -1,07% a R$14,74; Santander (SANB11), -1,25% a R$26,87.
Petrobras (PETR4) sobe e Vale (VALE3) recua: veja o desempenho dos papéis
Petrobras ON (PETR3) avança 0,17% a R$35,26, enquanto Petrobras PN (PETR4) tem alta de 0,19% a R$32,31. Vale, por sua vez, recua 0,79% a R$68,85.
Ibovespa amplia queda para 0,80%, a 116.836 pontos
Ibovespa cai 0,45% a 117.245 pontos: veja destaques de alta e baixa
Na ponta positiva, destaque para Petrobras ON (PETR3), +0,40%; Petrobras PN (PETR4), +0,25% e JBS (JBSS3), +0,27
No negativo, Magazine Luiza (MGLU3), -2,51%; Lojas Renner (LREN3), -2,55% e Gerdau (GGBR4), -2,29%
Petróleo opera em alta nesta terça-feira
Petróleo WTI sobe 1,48%, a US$86,82 o barril. Brent opera em alta de 0,66%, a US$89,59. Situação pode influenciar positivamente no desempenho das ações do Ibovespa.
PMI Composto do Brasil tem leitura de 50,6 em agosto
Dado foi divulgado pela S&P Global. Leitura anterior havia sido de 49,6