Ibovespa desaba 3% em meio a mau humor global; Banco Inter (BIDI4) despenca 12%

Encerramos as transmissões de hoje. Amanhã estarãono radar do mercado:
O IGP-M de setembro, apurado pela FGV
O Banco Central solta nota sobre a Política Fiscal.

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Veja as notícias que movimentaram o mercado nesta terça (28)

A Engie Brasil anunciou a aquisição da Assu Sol Geração de Energia, empresa detentora do projeto do Complexo Fotovoltaico Assú Sol, localizado no município de Assú (RS). O valor total da operação é de até R$ 41,25 milhões. O contrato foi firmado entre a controlada Engie Brasil Energias Complementares e a Infinito Energy e Atlântica Solar Power.

O projeto, com capacidade instalada total estimada de até 750 megawatts (MW), será desenvolvido na mesma região onde a Companhia opera, desde 2017, a Usina Fotovoltaica Assú V.

Com Estadão Conteúdo

A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) assinou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para sua desestatização por meio de Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês). Além da atuação com a Companhia, o BNDES será assessor direto do acionista controlador, o Estado do Rio Grande do Sul, acompanhando todas as etapas necessárias para a execução do processo de IPO e apoiando as tomadas de decisão, com transparência e critérios técnicos.

A companhia trabalha para concluir o seu IPO na primeira semana de fevereiro de 2022. Após a oferta, o Estado do RS indica que restará com participação de cerca de 30% no capital, transferindo, portanto, o controle acionário para agentes privados. Os recursos obtidos com a oferta primária, de pelo menos R$ 1 bilhão, serão destinados principalmente a obras e investimentos para universalização da coleta e do tratamento de esgoto no RS.

Com informações do Estadão Conteúdo

Maiores altas do IFIX:

• BZLI11: +2,81% / R$ 16,45
• BCFF11: +0,91% / R$ 72,16
• RECT11: +0,86% / R$ 67,70
• HABT11: +0,85% / R$ 110,99
• RZAK11: +0,79%/ R$ 87,18

Maiores baixas do IFIX:

• SARE11: -4,11%/ R$ 72,88
• KISU11: -2,93% / R$ 8,28
• XPIN11: -2,66% / R$ 90,54
• VIFI11: -2,34% / R$ 78,80
• RBRF11: -2,24% / R$ 73,60

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta terça-feira, 28, pela primeira vez em seis sessões. O movimento seguiu uma cautela generalizada no mercado, em meio a preocupações com os cortes de energia na China e impasse orçamentário nos Estados Unidos. A maior busca pelo dólar também pressionou o ativo.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para novembro recuou 0,21% (US$ 0,16), a US$ 75,29 o barril, enquanto o Brent para o mesmo mês avançou 0,55% (US$ 0,44), a US$ 79,09 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Edward Moya, analista da Oanda, observa que os preços caíram depois o Brent ultrapassou a marca de US$ 80, o que pode ter incentivado alguma realização de lucro.

O economista também pontua que o avanço dos rendimentos dos Treasuries favoreceu a alta do dólar. A expectativa, porém, é que a fraqueza nos preços da commodity energética “não dure muito”.

O dólar encerrou a sessão dessa terça-feira (28) em alta de 0,85%, cotado a R$ 5,4243. Esse é o maior valor de fechamento desde 4 de maio deste ano (R$ 5,4307).

Foi o quinto pregão seguido de fortalecimento do dólar, que já acumula valorização de 1,51% na semana e de 4,88% em setembro.

A combinação de alta global da moeda norte-americana – em dia marcado por forte correção dos ativos de risco no exterior e alta das taxas dos Treasuries – com temores de medidas populistas na seara fiscal doméstica castigou o real na sessão de hoje.

Maiores Altas
BEEF3 R$ 10,50 1,94%
BRFS3 R$ 26,61 1,26%
TAEE11 R$ 36,77 0,25%
MRFG3 R$ 24,30 0,08%
BBSE3 R$ 20,26 0,05%

Maiores Baixas

BIDI11 R$ 51,68 -11,97%
BIDI4 R$ 17,34 -11,44%
CASH3 R$ 6,02 -8,65%
CSNA3 R$ 27,70 -7,57%
USIM5 R$ 14,80 -7,21%

Hapvida (HAPV3) é investigada após suspeitas sobre tratamentos contra Covid-19: (leia mais)

BRF (BRFS3) está autorizada a exportar miúdos de suínos para Cingapura: (leia mais)

Silva e Luna: Petrobras (PETR4) é responsável por 34% no valor do litro da gasolina: (leia mais)

Enauta (ENAT3) paralisa produção no Campo de Manati por vazamento de gás: (leia mais)

Itaúsa (ITSA4) ‘acredita’ na XP, mas lentamente venderá participação (leia mais)

As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta terça-feira, 28, em meio a uma conjunção de fatores. De um lado, há preocupações com o crescimento econômico da China, em meio às incertezas relacionadas à incorporada Evergrande e uma crise de energia. Por outro, houve contágio de Nova York, onde os índices acionários são impactados pela disparada dos juros dos Treasuries.

Nesse cenário, o índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia com perda de 2,18%, a 452,35 pontos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,51%, a 7.027,40 pontos.

O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuou 2,09%, a 15.248,56 pontos.

Em Paris, o CAC 40 teve perda de 2,17%, a 6.506,50 pontos.

O FTSE MIB, de Milão, por sua vez, registrou baixa de 2,14%, a 25.573,25 pontos.

Nas praças ibéricas, o índice PSI 20, de Lisboa, teve perda de 1,13%, a 5.388,36 pontos, e o Ibex 35, de Madri, caiu 2,59%, a 8.769,40 pontos.

(Com Estadão Conteúdo)

A Moody’s decidiu nesta terça-feira (28) elevar o rating da Petrobras (PETR4) de Ba2 para Ba1, com perspectiva estável. Em comunicado, a agência diz que a mudança é motivada primariamente pelo desempenho operacional e financeiro “forte” da empresa, bem como por suas “métricas de crédito sólidas”.

Segundo a Moody’s, a empresa tem histórico positivo de melhoria no desempenho operacional e financeiro, o que resulta em uma métrica de crédito sólida para sua categoria de rating.

Além disso, a agência espera que a disciplina operacional e financeira da empresa continuem a apoiar sua geração de caixa.

Para a Moody’s, a governança corporativa da companhia “a protege um pouco da interferência do governo” e essa governança tem melhorado desde o início da Operação Lava Jato, no início de 2014.

(Com Estadão Conteúdo)

O dólar opera em alta no mercado local nesta terça-feira (28) em cenário de cautela no exterior e ajustes para cima dos juros futuros. Saiba mais.

As bolsas de Nova York operam em baixa neste pregão, com destaque para a Nasdaq, que cai mais de 2%. Confira as cotações às 11h33:

Nasdaq: -2,28%

S&P500: -1,67%

Dow Jones: -1,12%

Os preços do petróleo estão em alta nesta sessão, ajudando a valorizar as ações da Petrobras (PETR4). O petróleo tipo WTI subia 1,02% por volta de 10h55, a US$ 76,27, enquanto o tipo Brent avançava 0,84%, a US$ 80,19. Fazia três anos que o Brent não passava do patamar de US$ 80.

O petróleo está sendo impulsionado pelos temores em relação ao fornecimento global de energia, em meio ao o esgotamento dos estoques de gás natural na Europa  e ao agravamento dos problemas de fornecimento de eletricidade a carvão na China. A ação da Petrobras está entre as maiores altas do Ibovespa, subindo 2,06%

As ações da Vale (VALE3) caem 1,59%, a R$ 77,55, depois das notícias sobre um acidente no Canadá. Até o momento, 19 mineradores foram resgatados. Ao mesmo tempo, o Ibovespa caía 0,59%.

Seguindo as bolsas mundiais, o Ibovespa abriu em queda nesta terça-feira. Às 10h19, o índice recuava 0,65%, aos 112.841 pontos. O dólar opera em alta de 0,11%, a R$ 5,392.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reafirmou nesta terça-feira (28), por meio da ata de seu último encontro, a intenção de promover novo aumento da Selic (taxa básica de juros) em setembro.

Após a elevação de 1,00 ponto porcentual na semana passada, para 6,25% ao ano, o BC disse hoje na ata do Copom que, para a próxima reunião, “antevê outro ajuste da mesma magnitude”.

Em um dia negativo nos mercados internacionais, o fundo de índice (ETF) brasileiro em Nova York opera em baixa. Às 9h30, o EWZ perdia 1,38%.

Outros ativos brasileiros recuam no mercado dos EUA, como a ADR da Vale, que cai 0,96% no pré-market, e a ADR da Petrobras, que recua 0,29% na NYSE.

As bolsas mundiais operam em baixa nesta manhã, em meio às preocupações com a redução dos estímulos monetários por parte do Fed. O dia será sensível a discursos de integrantes do BCE e do BC norte-americano.

Ontem, Ibovespa encerrou o pregão de ontem em alta de 0,27%, com forte volatilidade puxada pela Petrobras (PETR4). Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu 0,28% na véspera e parece que o viés de cautela ainda não acabou.

Confira os desempenhos das bolsas mundiais nesta manhã, às 8h33:

EUA

Dow Jones Futuro:  -0,44%
S&P 500 Futuro: -0,94%
Nasdaq Futuro: -1,71%

Europa
Dax (Alemanha): -1,31%%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,45%
CAC 40 (França): -1,65%
FTSE MIB (Itália): -1,20%
Stoxx600 (regional):  -1,59%

Ásia
Shanghai SE (China): +0,54% (fechado)
Nikkei (Japão): -0,19% (fechado)
Hang Seng Index (Hong Kong): +1,20% (fechado)
Kospi (Coreia do Sul): -1,14% (fechado)