Ibovespa sobe 1,73% ajudado por notícia de remédio contra Covid-19; Cogna (COGN3) dispara
Fim das transmissões. Veja mais notícias em tempo real sobre o mercado na segunda (4)
Encerramos as transmissões desta sexta (1º). Voltamos na segunda com mais notícias em tempo real.
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Ibovespa fecha com alta de 1,73%, aos 112.899,64 pontos
Dólar cai 1,42%, com possibilidade de novos leilões do BC
Vanei Nagem, responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos, atribui a queda da moeda americana a um movimento de realização no câmbio de sobras de dólar das rolagens de contratos de fim de mês, ontem, após ganho acumulado de mais de 5% em setembro, e à possibilidade de novos leilões do BC para conter a escalada de preço, que pressiona a inflação.
Dólar opera em baixa de 1,17%, a R$ 5,403
Ibovespa sobe e retoma os 112 mil pontos, em linha com Nova York
Às 13h30, índice sobe 1.07% e mantém tendência de alta desde a abertura, em linha com Nova York – Dow Jones avança 0,90%, S&P 500 ganha 0,60% e o Nasdaq tem estabilidade, com 0,04%. CVC (CVCB3), Azul (AZUL4) e Cogna (COGN3) lideram altas. Suzano (SUZB3) cai 3,5%. O Banco Inter (BIDI4) se recupera das perdas dos últimos dias e sobe 6,46%.
Maiores Altas
CVCB3 R$ 22,87 6,27%
COGN3 R$ 2,88 6,27%
AZUL4 R$ 38,35 5,33%
DXCO3 R$ 17,79 4,83%
GOLL4 R$ 21,70 4,78%
Maiores baixas
CPLE6 R$ 6,75 -7,28%
SUZB3 R$ 52,60 -3,52%
PCAR3 R$ 25,15 -2,29%
PETZ3 R$ 22,99 -2,00%
FLRY3 R$ 21,77 -1,58%
Ibovespa mostra recuperação, em alta de 0,65%, aos 111.703 pontos
O Ibovespa abriu em alta nesta sexta-feira. e subia 0,65% às 10h30, a 111.703 pontos. O Banco Inter (BIDI4), que foi a maior queda de setembro, se recupera e sobe mais de 7%. Já o dólar recua 1,04%, a R$ 5,411.
Veja o desempenho das bolsas mundiais nesta manhã
E foi dada a largada em outubro. Os investidores abriram o 10º mês do ano com o viés cauteloso dos últimos dias. Os futuros norte-americanos sobem, enquanto as Bolsas europeias operam no vermelho, ponderando a intensificação da crise energética no Velho Continente e sinalizações mais duras do Fed.
No Brasil, o Ibovespa encerrou setembro em seu pior mês desde março de 2020. A queda foi de 6,6%, acompanhando a derrocada do real ante o dólar. O mercado brasileiro ainda exprime as preocupações com o entrave das reformas e risco fiscal à flor da pele.
Já o S&P 500, nos Estados Unidos, encerrou seu sexto trimestre consecutivo em alta. Setembro, contudo, reservou a maior baixa mensal desde março de 2020, com uma queda de 3,3%. A perspectiva da redução dos estímulos monetárias, que podem desencadear uma alta na taxa de juros, trouxe uma onda vendedora.
Veja as bolsas mundiais às 9h50:
EUA
Dow Jones Futuro: +0,28%
S&P 500 Futuro: +0,23%
Nasdaq Futuro: +0,10%
Europa
Dax (Alemanha): -0,34%%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,64%
CAC 40 (França): -0,03%
FTSE MIB (Itália): -0,12%
Stoxx600 (regional): -0,34%
Ásia
Shanghai SE (China): +0,90% (fechado)
Nikkei (Japão): -2,31% (fechado)
Hang Seng Index (Hong Kong): -0,36% (fechado)
Kospi (Coreia do Sul): -1,62% (fechado)
