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Ibovespa abre em alta, com Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) no positivo; BRF (BRFS3) cai, CSN (CSNA3) avança e dólar recua

Ações em alta

Ações em alta. Foto: iStock.

O Ibovespa abriu a sessão desta segunda-feira (13) em alta, e por volta das 10h20, o índice avançava 0,52%, aos 128.259 pontos.

O petróleo opera em alta nesta manhã, e a Petrobras acompanha o viés: Petrobras ON (PETR3), +0,68% a R$ 44,43 e Petrobras PN (PETR4), +0,70% a R$ 41,87.

Já o minério de ferro fechou com +2,42% nesta madrugada em Dalian, na China. A Vale (VALE3), por sua vez, sobe 0,62% a R$ 64,69.

A maior alta do Ibov no início de sessão é da CSN Mineração (CMIN3), +4,34% a R$ 5,29. BB Seguridade (BBSE3), +2,78% a R$ 34,05 e CSN (CSNA3), +2,46% a R$ 14,18, completam o top-3.

Na ponta negativa do índice Bovespa, Yduqs (YDUQ3) lidera as perdas com -8,07% a R$ 14,35, seguida por BRF (BRFS3), -3,49% a R$ 17,72 e Minerva (BEEF3), -2,21% a R$ 6,20.

No radar dos investidores

Nesta manhã, o Boletim Focus elevou mais uma vez a previsão para a Selic e o IPCA em 2024, o que pode trazer uma camada adicional de aversão ao risco no mercado, após o Copom ter reduzido o ritmo de cortes na taxa de juros.

Os investidores também ficam atentos à ata do Copom, que será divulgada na terça-feira, mesmo dia da divulgação do índice de preços ao produtor nos Estados Unidos. Já na quarta, o índice de preços ao consumidor norte-americano estará em foco.

Enquanto isso, a reta final da temporada de balanços no Brasil também pode fazer preço no mercado. Nesta segunda-feira, a a expectativa fica por conta dos resultados da Petrobras (PETR4), que serão divulgados após o fechamento do pregão.

Maiores altas e baixas do Ibovespa

Cotação do dólar

A cotação do dólar hoje recua 0,58% a R$ 5,1282.

O dólar hoje acompanha a queda dos treausry yields nos Estados Unidos e vai em linha com o clima de apetite pelo risco observado nesta manhã.

Bolsas asiáticas: China fecha em baixa, com inflação e possível aumento de tarifa

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira (13), com as da China sofrendo perdas após dados locais de inflação e crédito e em meio à expectativa de que os EUA elevem tarifas sobre produtos de energia limpa chineses, em especial veículos elétricos.

Hoje, na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,21%, a 3.148,02 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda mais expressiva, de 0,95%, a 1.766,79 pontos.

Dados publicados no fim de semana mostraram que o índice de preços ao consumidor (CPI) chinês teve alta anual de 0,3% em abril, maior do que se previa. Por outro lado, o índice de preços ao produtor (PPI) da China registrou declínio de 2,5% no mesmo período, mais intenso do que o esperado. Além disso, houve forte retração na emissão de novos empréstimos por bancos chineses em abril, a 730 bilhões de yuans (US$ 100 bilhões), ante 3,09 trilhões de yuans em março.

Também pesou no sentimento notícia de que os EUA deverão elevar tarifas sobre uma série de produtos da China, já nesta terça-feira (14). No caso de veículos elétricos, as tarifas impostas por Washington poderão saltar dos atuais 25% para 100%, segundo fontes com conhecimento do assunto.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei caiu 0,13% em Tóquio, a 38.179,46 pontos, pressionado por ações de construção, e o sul-coreano Kospi ficou praticamente estável em Seul, com perda de 0,02%, a 2.727,21 pontos. Já o Hang Seng avançou 0,80% em Hong Kong, a 19.115,06 pontos, com a ajuda de ações de tecnologia, e o Taiex subiu 0,72% em Taiwan, a 20.857,71 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana terminou o dia perto da estabilidade, apagando perdas no fim do pregão. O S&P/ASX 200 teve alta marginal de 0,01% em Sydney, a 7.750,00 pontos.

*Com informações da Dow Jones Newswires e Estadão Conteúdo

Último fechamento do Ibovespa

O Ibovespa encerrou a sessão da última sexta-feira (10) em queda de 0,46%, aos 127.599,57 pontos.

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