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Ibope: aprovação do governo Bolsonaro cai de 39% para 34% em março

Governo Bolsonaro

Governo Bolsonaro

A aprovação do governo de Jair Bolsonaro continua em queda. Em março, 34% dos entrevistados considerava o governo ótimo ou bom, contra 39% em fevereiro e 49% em janeiro. Os dados são da última pesquisa do Ibope, divulgada nesta quarta (20).

Aqueles que consideram o governo Bolsonaro regular, por sua vez, representam 34% dos entrevistados. E 24% avaliam o governo como ruim ou péssimo – essa taxa era de 19% em fevereiro e de 11% em janeiro. Além disso, 8% não souberam ou não respondem à pesquisa do Ibope.

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Avaliação do governo

Ótimo/bom

Regular

Ruim/péssimo

Não sabe/não respondeu

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A pesquisa foi realizada entre 16 e 19 de março e ouviu 2.002 pessoas. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95%. Isto é, se a mesma pesquisa for replicada 100 vezes, a probabilidade é de que em 95 delas os mesmos resultados sejam registrados. A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos.

O Ibope ouviu entrevistados também sobre a maneira de governar de Jair Bolsonaro. Pouco mais da metade (51%) aprovam, enquanto 38% desaprovam. Não souberam responder ou não responderam representam 10%. No mês passado, eram 57% os que aprovavam, e 31% os que desaprovavam.

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Sobre a confiança dos brasileiros em relação a Bolsonaro, pouco menos da metade (49%) confiam no presidente, enquanto 44% não confiam, e 6% não souberam responder ou não responderam à pesquisa.

Na comparação com outros presidentes, a taxa de aprovação de 34% de Jair Bolsonaro no terceiro mês de governo é o menor entre todos os presidentes, Fernando Henrique Cardoso (41%), Luiz Inácio Lula da Silva (51%) e Dilma Rousseff (56%). Se considerados todos os mandatos dos ex-presidentes (e não somente o primeiro), no entanto, Bolsonaro ganha dos segundos mandatos de FHC (22%) e Dilma (12%).

A taxa das pessoas que consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo também é superior a todos os outros mandatos iniciais, segundo o Ibope. FHC tinha uma desaprovação de 12% em seu terceiro mês de governo, Lula tinha 7% e Dilma tinha 5%. No segundo mandato da petista, porém, a taxa de ruim ou péssimo é a maior da série histórica, chegando a 64%.

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