IBGE: Desemprego recua para 11,7% em outubro, mas ainda atinge 12,4 milhões
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,7% no trimestre encerrado em outubro.
Os dados sobre o desemprego foram divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Esta foi a sétima queda mensal seguida do desemprego no País. Além disso, foi a taxa mais baixa desde o trimestre abril-julho de 2016, quando foi de 11,6%.
Todavia, mesmo em baixa, o desemprego ainda atinge 12,4 milhões de brasileiros.
O número de desempregos é o menor desde dezembro do ano passado. Em 2017 eram contabilizados 12,3 milhões de pessoas sem emprego.
Na comparação com o mesmo período de 2017, o número de pessoas que procuram trabalho e não encontram caiu 3,1% (menos 389 mil pessoas).
Os dados do IBGE mostram que a queda do desemprego continua sendo puxada pelo aumento do trabalho informal e por conta própria.
O número de empregados sem carteira assinada subiu 4,8% na comparação com o trimestre anterior (mais 534 mil pessoas). Em 1 ano, o crescimento é 5,9%, um adicional de 649 mil pessoas. Já a categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 2,2% na comparação com o trimestre anterior (mais 497 mil pessoas) e 2,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 655 mil pessoas).
Segundo o IBGE, o número de trabalhadores com carteira assinada ficou estável em ambas as comparações. No trimestre encerrado em outubro, esse número chega a 32,9 milhões de pessoas.
Alta do trabalho informal
Os dados do IBGE mostram que a queda do desemprego continua sendo puxada pelo aumento do trabalho informal e por conta própria.
O número de empregados sem carteira assinada subiu 4,8% na comparação com o trimestre anterior (mais 534 mil pessoas). Em 1 ano, o crescimento é 5,9%, um adicional de 649 mil pessoas. Já a categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 2,2% na comparação com o trimestre anterior (mais 497 mil pessoas) e 2,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 655 mil pessoas).
Segundo o IBGE, o número de trabalhadores com carteira assinada ficou estável em ambas as comparações. No trimestre encerrado em outubro, esse número chega a 32,9 milhões de pessoas.