A loja de roupas sueca Hennes & Mauritz, conhecida internacionalmente como H&M, confirmou nesta segunda-feira (17) seus planos de abrir lojas físicas no Brasil e investir em operações de venda on-line para o país até 2025.
Popular pelas suas lojas em cidades turísticas como Nova York, Paris e Londres, a marca sueca já vem se espalhando pela América Latina há alguns anos, por países como Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e outros.
Segundo a CEO da H&M, Helena Helmersson, disse ao Dow Jones & Company que os novos planos de expansão vêm seguidos de bons resultados nessas outras localidades: “Tivemos um bom desenvolvimento na América Latina e vemos bastante potencial no Brasil.”
Helmersson é a primeira mulher da família a assumir o posto de diretoria da varejista, em 2020. Antes disso, trabalho como economista no departamento de compras da H&M em 1997, foi diretora de sustentabilidade durante cinco anos e depois diretora de produção em Hong Kong.
Planos da H&M para o Brasil
Conhecida por ser pioneira no modelo fast fashion, a H&M fechou uma parceria com a distribuidora de marcas de luxo, Dorben Group, para apoiar na expansão.
Inicialmente, o projeto consiste em abrir unidades físicas nas principais cidades do Sudeste brasileiro, para depois espalhar-se por outras regiões do país.
Essa não é a primeira vez que a H&M fala de abrir lojas no Brasil. De volta para 2013, a marca falava de iniciar operações nacionais em 2014, com a abertura de 40 lojas, uma delas especificamente na Avenida Paulista, que na época começava a receber várias marcas do varejo, como Riachuelo, Lojas Renner (LREN3) e a californiana Forever 21 (que agora encerrou as operações no Brasil).
Nesta manhã, a Bolsa de Estocolmo marcava uma queda das ações da H&M (STO: HM-B) a -0,66%, precificadas 178 ,42 coroas suecas (R$ 84,17 na cotação atual).
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