Gympass passa a valer US$ 2,2 bilhões após novo aporte do SoftBank
O SoftBank liderou uma nova rodada de investimento na Gympass, empresa que facilita a adesão a academias para funcionárias corporativos. Com o aporte de US$ 220 milhões, agora a startup vale US$ 2,2 bilhões.
A Gympass se tornou um unicórnio, ultrapassando a marca de US$ 1 bilhão, em 2019. À época, quem bancou a empresa foi o SoftBank Vision Fund e o SoftBank Latin America Fund.
Também participaram da nova rodada de investimento General Atlantic, Moore Strategic Ventures, Kaszek e Valor Capital Group. Fundada no Brasil, a Gympass permite que companhias ofereçam acesso a cerca de 50 mil academias e estúdios em todo o mundo a seus colaboradores.
A startup tem registrado um crescimento de assinantes em duplos dígitos mês após mês. Hoje sediada em Nova York, a companhia viu a demanda aumentar com o modelo de trabalho híbrido em meio à pandemia.
Os recursos ajudarão a Gympass a ampliar sua operação nos Estados Unidos e entrar em novas categorias, ao passo que as pessoas voltam a se concentrar em seu bem-estar após a crise gerada pelo novo coronavírus.
No país norte-americano, a empresa tem parcerias com grandes redes como Gold’s Gym, Soulcycle, F45 e Crunch Fitness.
SoftBank investe na Betterfly, chilena que mira Brasil
A startup seguradora Betterfly vai iniciar sua operação no Brasil após receber um aporte de US$ 60 milhões em uma rodada de investimentos que incluiu o SoftBank, grupo japonês que aportou em uma empresa chilena pela primeira vez.
A empresa é uma “insurtech“, fornecendo uma plataforma digital de benefícios para empresas premiarem hábitos saudáveis dos funcionários com seguro de vida, além da opção de doar para diferentes causas.
No rol de serviços, constam telemedicina, serviços de saúde mental e psicologia, programas de exercícios, orientação nutricional e educação financeira.
A Betterfly presta um serviço que, no Brasil, só poderá ser oferecido por meio de contratos corporativos futuramente. No Chile, a assinatura começa custando US$ 4 mensais.
A ideia é que, com o aporte do SoftBank, a empresa possa se expandir na América Latina nos próximos anos. Mesmo com a entrada em terras brasileiras, ainda não cravou um preço para seus serviços, mas deve se aproximar de algo próximo dos US$ 4 do Chile.