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EUA: Grupo bipartidário apresenta plano de US$ 1,249 tri para infraestrutura

índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos

Bandeiras dos Estados Unidos. Foto: Unsplash

Um grupo bipartidário de deputados da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos divulgou nesta quarta-feira (9) um plano para o pacote de infraestrutura no país com o valor de US$ 1,249 trilhão para ser investido ao longo de oito anos.

 

Em comunicado, a intenção descrita é “ajudar a quebrar o impasse nas negociações mais recentes” sobre o pacote de infraestrutura, além de “encorajar colegas a continuar trabalhando em todas as frentes para entregar resultados reais ao povo americano”.

Intitulado caucus dos “solucionadores de problemas”, o grupo conta com 58 legisladores dos dois partidos. “A estrutura abordaria a enorme necessidade de nova infraestrutura e o atual acúmulo de manutenção adiada para construir uma rede forte e bem-sucedida para a América do século 21, investir em empregos americanos e fazer a economia do país crescer”, descreve o documento.

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Entre os temas almejados, “rodovias, estradas, segurança, pontes”, além de “projetos de restauração comunitários”. Veículos elétricos e ônibus também constam no documento, além de água potável e internet banda larga, dois dos pontos mais reforçados pelo presidente Joe Biden, e que compõe uma visão “mais abrangente” de infraestrutura.

   

O plano é intitulado “construindo pontes”, e conta com apoio de 29 deputados democratas e 29 republicanos. John Kaiko, um dos deputados da oposição líder da iniciativa, indicou que ela foi desenvolvida com legisladores dos dois partidos, e “contém políticas verdadeiramente bipartidárias que podem formar a base para um pacote abrangente para modernizar os sistemas de infraestrutura de nosso país”.

O plano foi divulgado um dia após as negociações bipartidárias com senadores terem sido encerradas, segundo a republicana Shelley Mooore Capito, que vinha liderando as tratativas por parte da oposição.

Em um comunicado após se reunir com o presidente Joe Biden, a opositora se disse “desapontada” com a decisão, que afirmou ter sido tomada pelo democrata.

Com informações de Estadão Conteúdo

 

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