Governo estuda criar ‘Black Friday brasileira’ para incentivar comércio

O Palácio do Planalto estuda fazer, da semana do “7 de Setembro”, uma espécie de “Black Friday” brasileira. O intuito, com isso, é valorizar a imagem do Brasil no exterior.

De acordo com informações do jornal “O Estado de S. Paulo”, a equipe de comunicação está planejando criar ações que possam incentivar o comércio durante este período. A ideia central é a “Black Friday” brasileira, que pode estimular as redes varejistas a baixarem seus preços de produtos, e, assim, movimentarem o mercado.

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A semana escolhida para as ofertas será a do Sete de Setembro, o feriado da Independência brasileira. O objetivo é colocar em pauta, também, o nacionalismo.

Redes varejistas já foram comunicadas deste novo plano do governo do presidente Jair Bolsonaro. O setor hoteleiro também deve ganhar com isso, já que devem fazer ofertas para incentivar os turistas do País.

De acordo com informações do “Estadão”, a reunião do Conselho de Governo, no Palácio da Alvorada, teve o assunto como um dos temas centrais. Sendo assim, a pauta deve seguir para os ministérios nos próximos dias.

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O Planalto já está organizando a parada do Sete de Setembro. O governo pretende ter um gasto de R$ 1,2 milhão. Em 2018, o valor do desfile na Esplanda dos Ministérios ficou em R$ 817 mil.

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Black Friday

A Black Friday foi criada nos Estados Unidos e ocorre um dia após o feriado de ‘Thanksgiving Day’, o dia de Ações de Graças. O feriado é considerado um dos mais significantes do país norte-americano.

A data cai na última sexta-feira do mês de novembro e atrai diversos consumidores, de todo o mundo.  Ela marca o início da temporada de compras de final de ano.

No Brasil, a Black Friday chegou com um modelo parecido com o norte-americano, em 2010. Entretanto, o dia não faz tanto sucesso quanto o dos Estados Unidos, já que nem sempre as promoções são vantajosas.

Juliano Passaro

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