Entidades Goldman aumentam participação na Linx (LINX3) para 5,35%
O Goldman Sachs e o Goldman Sachs International informaram que em 18 de maio atingiram uma posição correspondente a 4,98% do total de ações de emissão da Linx (LINX3).
Já no dia 20 de maio, as Entidades Goldman foram as compras e atingiram uma posição consolidada de 10.142.540 papéis ordinários da Linx, correspondente a 5,35% do total de ações de emissão da companhia brasileira.
Em comunicado enviado à empresa, as Entidades Goldman também informaram que detém uma posição comprada em derivativos de liquidação exclusivamente financeira correspondente a 195.532 ações ordinárias da empresa.
Além disso, as Entidades Goldman explicam que tal participação societária não tem o objetivo de alterar a composição do controle acionário ou estrutura administrativa da Linx.
“Atualmente, as Entidades Goldman não visam adquirir outras ações da Companhia”, completa o comunicado.
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Linx tem prejuízo de R$ 3,71 milhões no 1T21
A Linx reduziu seu prejuízo e registrou uma perda ajustada de R$ 3,71 milhões no primeiro trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, o prejuízo havia sido de R$ 6,86 milhões. O balanço foi divulgado ao mercado na última semana.
A melhora sobre os trimestres anteriores ocorreu, segundo a Linx, em função de medidas de preservação de caixa e melhor resultado financeiro. Além disso, a receita operacional líquida também colaborou, crescendo 10,6% em um ano, para R$ 230,58 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 24%, para R$ 46,30 milhões. A margem Ebitda ajustada, por sua vez, avançou 2,8 pontos percentuais, chegando a 22,4%. “Essa evolução é explicada principalmente pela expansão da receita e menores custos considerando a maior concentração de implantação das soluções da Linx no trimestre anterior”, disse a companhia.
A receita recorrente total avançou 15,4% em um ano, para R$ 233,2 milhões, com destaque para o Linx Digital, que representou 14,7% do montante total no período. O Linx Pay, também destaque do primeiro trimestre, passou a representar 13,1% da receita total, acompanhando a expansão do volume de vendas no varejo nos três primeiros meses deste ano.