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Gisele Bündchen e Tom Brady adquirem participação na plataforma de criptomoedas FTX

Gisele Bündchen e Tom Brady: processo por investimentos na FTX. Foto: Reprodução Instagram

Gisele Bündchen e Tom Brady. Foto: Reprodução Instagram

Gisele Bündchen e seu marido Tom Brady adquiriram uma participação acionária na plataforma de criptomoedas FTX como parte de uma parceria de longo prazo, conforme anunciado nesta terça-feira (29).

Diante disso, Gisele Bündchen e seu marido atuarão como embaixadores da FTX.

A participação acionária do casal não foi divulgada, contudo, segundo a plataforma de criptomoedas, cada um receberá uma quantidade não especificada de um tipo de criptoativo.

Além disso, a modelo também assumirá o papel de conselheira das iniciativas ambientais e sociais da empresa, segundo o comunicado.

“Tom e Gisele são lendas e ambos chegaram ao topo no que fazem”, afirmou Sam Bankman-Fried, fundador e CEO da FTX, em entrevista por telefone. “Quando pensamos sobre o que significa FTX, queremos ser o melhor produto que existe.”

Texas autoriza bancos a custodiarem bitcoin e outras criptomoedas

Em comunicado, o Departamento Bancário do Texas autorizou os bancos do estado a custodiarem criptomoedas. O informe ressalta que só fica autorizado a movimentar criptoativos quem tiver “protocolos adequados” para lidar com as transações.

Além disso, o departamento ressalta que os donos das criptomoedas são sempre as pessoas que possuem as chaves criptográficas para a carteira digital que as armazena.

“Os serviços de custódia de moedas virtuais que um banco escolher para oferecer dependerão do conhecimento do banco, do apetite de risco e do modelo de negócios. Por exemplo, o banco poderá escolher permitir que o cliente tenha controle direto sobre sua própria moeda virtual e somente armazenar cópias das chaves privadas do cliente associadas àquela moeda virtual”, diz o documento.

Em outra alternativa, o banco poderá fazer com que o cliente transfira sua moeda virtual diretamente para o controle do banco, criando novas chaves privadas, que serão, então, mantidas pelo banco em nome do cliente”, seguiu o departamento, no informe.

Na definição do órgão texano, as criptomoedas são “uma representação eletrônica de valor destinada a ser usada como meio de troca, unidade de conta ou reserva de valor”.

 

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