A Gerdau (GGBR4) informou que concluiu a recompra de títulos de dívida no mercado internacional e elevou o valor máximo da oferta de US$ 230 milhões para US$ 300 milhões.
suno_banner id=”101751″]
Segundo a empresa, a recompra incluiu bonds com juros de 5,750% e vencimento em 2021 emitidos pela Gerdau Trade Inc (GTI) e bonds com juros de 5,893% e vencimento em 2024 emitidos em conjunto pela Gerdau Holdings Inc. e GTL Trade Finance Inc.
Para os bonds que vencem em 2021, a empresa conseguiu US$ 29 milhões em ofertas e recomprou a totalidade dos papéis. Já para os que vencem em 2024, a empresa recebeu ofertas de US$ 349,4 milhões e recomprou US$ 270,9 milhões.
suno_banner id=”101751″]
A intenção inicial era comprar quatro títulos. No entanto, os bonds com juros de 4,750% e vencimento em 2023 emitidos pela GTI e os bonds com juros de 4,875% e vencimento em 2027 emitidos pela GTI não foram aceitos na Oferta de Recompra.
A Gerdau realizará a liquidação financeira da recompra dos bonds ofertados e aceitos no dia 2 de dezembro de 2020.
Gerdau informou conclusão de aquisição
Além disso, a Gerdau informou hoje a conclusão da compra da Siderúrgica Latino-Americana (Silat), anunciada há cerca de um ano. Na época em que o negócio foi anunciado, o valor a ser pago era de US$ 110,8 milhões. A Silat está localizada em Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza (CE).
Segundo comunicado divulgado hoje pela Gerdau, a operação recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A operação inclui a aquisição de 96,35% das ações de emissão da Siderúrgica Latino-Americana (Silat) pela sua controlada, Gerdau Aços Longos.
A Silat possui uma capacidade de produção anual instalada de 600 mil toneladas de laminação de aços longos. “Com a transação, a Gerdau fortalece o seu posicionamento na região e reforça sua estratégia de atender melhor seus clientes no mercado nacional”, informou a Gerdau no comunicado enviado ao mercado nesta manhã.
Editora do Suno Notícias desde outubro de 2020, é jornalista formada pela PUC-SP, com pós-graduação em jornalismo literário. Atua no mercado financeiro desde 2003, quando iniciou a carreira no jornal econômico DCI, cobrindo o setor de alimentos no caderno de Indústria. Foi trainee do jornal Valor Econômico, onde atuou no Caderno de Empresas por quase três anos. Lá, cobriu o setor de indústria, com foco em siderurgia, embalagens e aeroespacial. Fez coberturas setoriais em viagens para São José dos Campos e Franca (SP), além de coberturas internacionais na Alemanha e na Suécia. Trabalhou por cinco anos na Agência Estado/Broadcast, do Grupo Estado, onde foi repórter dos setores de mineração e siderurgia, alimentos e bebidas e finanças. Foi premiada como o prêmio Destaque de Reportagem da AE em 2007 e 2008. Além de atuar no serviço de notícias em tempo real, fez participações no caderno de Economia do jornal Estado de S.Paulo e na Rádio Eldorado. Ainda no Grupo Estado, foi editora assistente da editoria Empresas e Setores, atuando com edição e pauta, além de cobrir mercados diariamente com o cenário de bolsa e fazer reportagens especiais com foco em governança corporativa. Trabalhou também como correspondente de finanças no serviço da Thomson Reuters em português por quase um ano. Atuou por cerca de oito anos como jornalista independente, contribuindo para veículos como UOL Economia, Infomoney e Revista Você SA, além de ter trabalhado em projetos na área de conteúdo e comunicação de instituições financeiras como Anbima, Banco BS2, Banco Pine, Itaú BBA e EQI.