O fundo imobiliário VGHF11 teve um lucro passível de distribuição de aproximadamente R$ 9,217 milhões no mês de setembro, registrando o 2º crescimento mensal seguido, visto que em agosto esse resultado foi de R$ 8,81 milhões.
Assim, o fundo imobiliário VGHF11 também aumentou o montante de dividendos distribuídos, que somaram R$ 9,418 milhões referentes ao mês de setembro, pagos em 6 de outubro.
Por outro lado, com o aumento do número de cotas emitidas pelo fundo, o valor por cota dos dividendos do VGHF11 passou de R$ 0,12 para R$ 0,10 por cota, uma queda de 16,67%. Essa quantia representa uma rentabilidade líquida de 14,3% ao ano sobre a cotação patrimonial do FII.
No intervalo de 1 ano, o fundo soma uma distribuição de rendimentos de R$ 1,27 por cota, o que representa uma rentabilidade líquida de 14,7% ao ano ou IPCA + 10,3% ao ano em relação à mesma cota patrimonial.
Movimentações da carteira do VGHF11
Durante o mês de setembro, o FII VGHF11 adquiriu R$ 71,3 milhões em ativos e realizou vendas na casa dos R$ 47,9 milhões, o que corresponde a uma compra líquida de R$ 23,4 milhões.
Quanto à distribuição do portfólio entre a carteira Renda e a Valor, o percentual ficou em 77,3% e 22,8%, respectivamente, não registrando grandes mudanças em relação ao mês anterior.
O fundo imobiliário VGHF11 permanece aumentando sua exposição em CRIs, que corresponde a 68,2% do portfólio, um pouco maior que a de agosto, que era de 67,9%.
Por outro lado, foi diminuída a participação em cotas de FIIs, que saiu de 7,5% no mês de agosto para 6,9% em setembro. Segundo a gestão, essa mudança tem como objetivo a “melhoria do carrego da carteira”.
O FII encerrou o mês de setembro com a totalidade do patrimônio alocado em ativos-alvo, espalhados em 110 ativos distintos. A quantia total aplicada é de R$ 887,3 milhões. O fundo VGHF11 conta com R$ 63,2 milhões em operações de venda e recompra futura de CRIs, que possuem um custo médio anual de CDI + 0,70%.
Ao final do mês de setembro, o VGHF11 tinha um total de 313.289 cotistas, além de uma liquidez média diária de R$ 3,5 milhões.
