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VGHF11 paga dividendos com retorno de 14,9% ao ano; gestão revela mudanças na carteira

CPTS11 paga maior dividendo em 4 meses e investe R$ 29 milhões em VISC11 e MALL11

CPTS11 paga maior dividendo em 4 meses e investe R$ 29 milhões em VISC11 e MALL11. Foto: iSTock

Em relatório gerencial, o fundo imobiliário VGHF11 destacou o pagamento de dividendos para o mês de setembro, no valor de R$ 0,12 por cota. Essa quantia representa uma rentabilidade líquida de 14,9% ao ano em relação à cota patrimonial registrada no encerramento de julho.

No intervalo de 1 ano, os rendimentos do VGHF11 totalizam R$ 1,26 por cota, gerando uma rentabilidade líquida de 14,6% ao ano em relação ao valor da cota patrimonial, também equivalente a IPCA + 11% ao ano.

O resultado passível de distribuição alcançou os R$ 8,81 milhões em agosto. Dessa quantia, R$ 8,746 milhões foram pagos em dividendos no dia 8 de setembro.

O resultado contábil totalizou R$ 4,015 milhões. O faturamento mensal foi de R$ 10,346 milhões, enquanto as despesas somaram R$ 1,536 milhão.

Movimentações na carteira do VGHF11

O FII VGHF11 adquiriu R$ 162,5 milhões em ativos no mês, dos quais R$ 127,6 milhões se referem a compra de ativos do fundo imobiliário MGCR11. As vendas, por sua vez, totalizaram R$ 27,4 milhões em agosto.

Segundo a gestão, a “distribuição entre carteira RENDA e VALOR não teve alterações significativas”. Atualmente, a carteira RENDA tem uma representatividade de 77,6% do total de ativos do FII, enquanto a fatia da carteira VALOR é de 22,4%.

Porém, a carteira RENDA aumentou sua exposição em CRIs, a 67,9%, frente aos 64,7% registrados no mês anterior. Essa carteira também passou por uma redução na participação em fundos imobiliários, saindo de 10,3% em julho para 7,5% em agosto.

A partir da aquisição de ativos do MGCR11, foram adicionados 23 novos CRIs para a carteira do fundo imobiliário VGHF11, totalizando R$ 95,2 milhões, enquanto R$ 21,6 milhões adicionais se referem a 3 CRIs já existentes.

A negociação com o MGCR11 também adicionou R$ 10,7 milhões em 11 novos fundos imobiliários para o portfólio, assim como R$ 101 mil em 4 FIIs já existentes.

A gestora do VGHF11 explica que “aproveitou as condições de mercado para aumentar a posição em ações dentro da carteira VALOR e também vender algumas posições de FIIs, tanto da carteira RENDA como da carteira VALOR, com ganho de capital”.

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