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BTLG11 recebe R$ 62,5 milhões; veja os motivos disso e quanto falta ser pago

BTLG11 recebe R$ 62,5 milhões; veja os motivos disso e quanto falta ser pago

BTLG11 recebe R$ 62,5 milhões; veja os motivos disso e quanto falta ser pago. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário BTLG11 anunciou nesta segunda-feira (13) o recebimento da 1ª parcela relacionada à venda de sua participação no imóvel BTLG SBC, no montante de R$ 62,5 milhões.

Após essa parcela, o FII BTLG11 ainda tem outras 2 parcelas para receber posteriormente. Uma delas deve ser paga ao fundo em setembro de 2024, enquanto a última deve ser quitada em janeiro de 2025, com os mesmos valores de R$ 62,5 milhões cada.

Considerando essa primeira parcela e o valor quitado a título de sinal, de R$ 25 milhões, o BTLG11 recebeu até o momento um total de R$ 87,5 milhões referentes ao valor da venda, que foi de R$ 212,5 milhões.

O montante está associado à venda de 25% de participação em um ativo localizado na cidade de São Bernardo do Campo/SP.

O acordo foi firmado entre o BTLG11 e o fundo imobiliário Cosmic, por meio da celebração de um documento em meados de janeiro de 2024. Sobre o valor da venda, o acordo não prevê que haja qualquer aplicação de correção monetária.

No que investe o BTLG11?

O fundo imobiliário BTLG11 busca auferir renda e ganho de capital por meio da exploração de empreendimentos imobiliários, principalmente naqueles focados em operações do segmento logístico.

O portfólio do fundo tem uma Área Bruta Locável (ABL) de 858,9 mil metros quadrados, além de 22 imóveis. Em relação a esses ativos, a vacância financeira é de 2%, de acordo com o último relatório gerencial anunciado.

Segundo a gestão, seu foco tem se destinado aos investimentos relacionados ao montante levantado na 13ª emissão de cotas do fundo BTLG11. Nesse sentido, 15 ativos se encontram em fases distintas de diligência para aquisição.

“As aquisições seguem o mesmo perfil de ativos das últimas compras do BTLG, com cap atrativo e yield criador de valor para o Fundo”, diz o relatório.

Do total da Área Bruta Locável (ABL) do fundo, aproximadamente 89% se encontram dentro do estado de São Paulo. A área remanescente está dividida em mais quatro estados: Minas Gerais (6%), Ceará (3%), Bahia (1%) e Santa Catarina (1%).

Levando em conta os contratos atualmente vigentes nos imóveis do BTLG11, cerca de 68% do faturamento contratado está em contratos atípicos, enquanto o restante, de 32%, está em contratos típicos. De todos esses contratos, 90% estão indexados ao IPCA.

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