BTLG11 paga R$ 21,6 milhões em dividendos; veja os resultados do mês
O fundo imobiliário BTLG11 registrou um resultado de R$ 18,765 milhões em março, sendo que R$ 21,38 milhões se referem ao resultado imobiliário do FII. As receitas do mês totalizaram R$ 19,118 milhões, enquanto as despesas foram de R$ 2,615 milhões.
Referente a esse resultado, os dividendos do BTLG11 somaram um montante de R$ 21,654 milhões, correspondente a R$ 0,76 por cota.
Os rendimentos do BTLG11 tiveram o valor de R$ 0,76 por cota, o que representa um dividend yield (DY) de 8,6% ao ano sobre a cotação de fechamento mensal. Assim, o retorno acumulado no intervalo de 12 meses é de 24,2%.
A gestão destaca que a fungibilidade das novas cotas em sua 13ª emissão ocorreu em 18 de abril de 2024. A partir disso, as cotas começaram a ser negociadas normalmente na bolsa de valores, dando direito para que seus investidores recebam dividendos da competência de abril da mesma forma que acontece com as outras cotas.
O fundo imobiliário BTLG11 já começou a realizar sua reavaliação patrimonial anual, o que pode refletir no balanço referente à competência de junho deste ano. Nesse sentido, a gestão do FII vai oferecer um levantamento sobre a alteração patrimonial quando as atividades sobre isso forem encerradas.
Carteira de ativos do BTLG11
O FII continua com seu foco destinado à alocação do caixa gerado em sua 13ª emissão de cotas. Da carteira de ativos, 15 deles se encontram em fases de diligência para compras.
“As aquisições seguem o mesmo perfil de ativos das últimas compras do BTLG, com cap atrativo e yield criador de valor para o fundo”, afirma a gestão em seu relatório.
No mês de março, o FII BTLG11 contou com a renovação de dois contratos de locação, sendo um deles no BTLG Embu e o outro no BTLG Hortolândia. As duas renovações aumentaram o prazo de locação em 3 anos e com um aluguel 28% superior ao que era cobrado antes.
O BTLG11 diz que sua vacância continua em “patamar estável, mesmo com a intensificação bem-sucedida da estratégia de revisional dos contratos de locação, o que demonstra a solidez do portfólio”,