O Fundo Monetário Internacional (FMI) mostrou que é um grande defensor das moedas digitais. Desta forma, executivos da companhia deram alguns depoimentos sobre as vantagens de usar estas moedas.
O FMI afirmou que no futuro os bancos centrais irão criar suas próprias moedas digitais. Sendo assim, a previsão foi feita por meia de um estudo publicado no blog da instituição.
Vale ressaltar que no documento do FMI, há alguns bancos centrais que fizeram pesquisas ampliadas sobre as possíveis consequências que um CBDC pode ter sobre o sistema bancário central. Desta forma, afetando, também, o sistema financeiro global.
O FMI chegou a conclusão de que as Fintechs estão sendo aderidas de maneira rápida em diversos países. Portanto, estão abrindo a possibilidade de adesão de tecnologias disruptivas, como são o caso das criptomoedas.
A diretora do FMI, Christine Lagarde, já chegou a dizer publicamente que as criptomoedas estavam balançando o sistema e precisavam de regulamentação. A declaração foi dada em abril deste ano.
“Eu acho que o papel dos disruptores e qualquer coisa que esteja usando a tecnologia de contabilidade distribuída, quer você chame isso de criptomoeda, ativos, moedas, ou qualquer outra coisa que seja… está claramente agitando o sistema”, disse Christine Lagarde.
Para a diretora, muita inovação pode deixar o sistema frágil e instável.
O que são as fintechs
As fintechs são startups financeiras que buscam redesenhar a área de serviços com procedimentos totalmente baseados em tecnologia. A palavra é a junção de “financial” e “technology”, termos em inglês que correspondem a: financeiro e tecnologia.
Entretanto, esses serviços revolucionários não se abreviam a bancos digitais. Portanto, apesar de estarem sob um mesmo nome, essas companhias podem proporcionar serviços e produtos diferentes entre si.
Confira as áreas de atuação das fintechs:
- Fintechs de Bitcoins
- Fintechs de pagamento
- Fintechs de investimento
- Fintechs de crowdfunding
- Fintechs de crédito ou empréstimo
- Fintechs de controle financeiro
