FII TRXF11 fará nova oferta para captar até R$ 200 milhões
A BRL Trust, administradora do fundo imobiliário TRX Real Estate (TRXF11) aprovou nesta terça-feira (20) a quinta emissão de cotas do FII, no montante de até 2 milhões de cotas e, no mínimo, 50 mil papéis. A oferta será coordenada pela BR Partners.
O valor unitário de cada nova cota do TRXF11 será de R$ 100. Assim, o FII pode levantar até R$ 200 milhões através da oferta pública com esforços restritos de distribuição.
Caso haja excesso de demanda, a administradora do fundo imobiliário poderá aumentar o montante total da oferta em até 20%, ou seja, em até 400 mil cotas adicionais, até a data de encerramento da oferta. Isso aumentaria ainda mais o montante total da oferta.
Os recursos oriundos da oferta serão destinados à aquisição de ativos imobiliários, frente a política de investimento do TRXF11.
Além disso, será cobrada uma taxa de distribuição de R$ 2,50 por cota, que será paga pelos cotistas que adquirirem as cotas da oferta. Por sua vez, a taxa de distribuição é utilizada para o pagamento dos custos da oferta. Caso o valor arrecadado seja superior aos custos, o total remanescente é incorporado ao patrimônio do FII.
Além das pessoas que tinham cotas do TRXF11 ao final do pregão de hoje, apenas investidores profissionais poderão participar da oferta restrita.
Será permitida a procura de, no máximo, 75 investidores profissionais, mas as cotas deverão ser adquiridas por, no máximo, 50 investidores dessa categoria.
Por sua vez, os cotistas do FII ao final do pregão de hoje poderão participar da oferta exercendo seu direito de preferência e de subscrição de sobras.
Os cotistas poderão manifestar o exercício de seu direito de preferência a partir do dia 26 de julho até 5 de agosto, ao passo que o fator de proporção para subscrição de novas cotas equivale a pouco mais de 0,35451.
Os cotistas não poderão ceder seu direito de preferência para outros.
Última cotação do TRXF11
A cota do FII TRXF11 encerrou o pregão de hoje em queda de 0,67%, valendo R$ 104,61. No ano, o papel acumula uma alta de 2,66%, frente ao fechamento a R$ 101,90 ao final de dezembro de 2020.
