O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, repetiu nesta quarta-feira, 13, que a criação do saque=-aniversário no governo anterior fragilizou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o FGTS.
Ele voltou a argumentar que o instrumento do FGTS seria até mesmo inconstitucional e defendeu que, mesmo que tenha aderido ao saque-aniversário, o trabalhador possa acessar os recursos do fundo em caso de demissão.
“Quando você fragiliza o fundo, você fragiliza investimentos, quando estamos discutindo subsídios para o Minha Casa Minha Vida”, afirmou, em entrevista à EBC.
“Não está em debate o fim do saque-aniversário. Mas vamos encaminhar ao Congresso a correção de uma grande injustiça que o saque-aniversário trouxe ao trabalhador que aderiu ao sistema e eventualmente foi demitido”, completou o ministro.
Com Estadão Conteúdo