A foodtech brasileira Fazenda Futuro iniciou na semana passada a exportação de sua carne vegetal para os Emirados Árabes, sendo vendida por meio de e-commerce em Dubai.
A Fazenda Futuro foi fundada no Rio de Janeiro com a proposta de desenvolver alimentos somente com ingredientes à base de plantas, que emulam o gosto, textura e suculência da carne animal. Com o negócio, a empresa brasileira vem expandindo sua atuação pelo mundo.
Para atender a demanda nos Emirados Árabes a foodtech comunicou que teve de realizar a ampliação de de 115 para 600 toneladas por mês da capacidade produtiva de sua fábrica este ano.
No mesmo sentido, após expandir para outros países da América Latina, a empresa do setor alimentício chegou em fevereiro de 2020 a Holanda. E, com a reabertura das cidades no mês anterior, as vendas começaram na rede supermercados Marqt.
Fazenda Futuro cria fundo para estudantes de universidades públicas
A companhia anunciou em abril a criação de um fundo emergencial de R$ 100 mil para auxiliar estudantes da pós graduação de universidades públicas, envolvidos em pesquisas acadêmicas sobre o coronavírus.
Segundo a empresa, o fundo irá ajudar os alunos de doutorado que já possuem pesquisas em andamento sobre o novo coronavírus e ainda aguardam a liberação de alguma bolsa de fomento.
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A empresa informou que o montante é resultado da verba que seria destinada ao marketing da Linguiça do Futuro, lançamento mais recente da empresa.
“Neste momento, entendemos que há algo muito maior e prioritário no direcionamento dos nossos investimentos em marketing. Nossa marca já tem em sua essência um chamado para que as pessoas repensem um hábito alimentar que causa impactos diretos à sustentabilidade do planeta, que é o consumo de carne de origem animal. Aqui dentro dizemos que o futuro é agora, mas para que ele realmente seja universal, precisamos nos movimentar”, detalhou o fundador da Fazenda Futuro, Marcos Leta.
