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CNI aponta 27 barreiras comerciais que prejudicam a exportação brasileira

Balança comercial tem déficit de US$ 701 mi na terceira semana de maio

Balança comercial tem déficit de US$ 701 mi na terceira semana de maio

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) listou 27 barreiras comerciais que o empresário brasileiro enfrenta para exportação.

Essas dificuldades para a exportação de produtos brasileiros vão de cotas sanitárias aos impostos alfandegários.

A exportação brasileira vem enfrentando dificuldades com as barreiras comerciais impostas por outros países. O crescimento do protecionismo no cenário internacional, e o governo pouco ativo para retirar os entraves de acesso ao mercado externo são os principais obstáculos apontados pelas CNI.

 

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Confira abaixo os entraves identificados pela CNI, por meio das queixas feitas pelas associações do setor privado:

EUA: 

México:

Colômbia:

Equador:

Bolívia:

Argentina:

União Europeia:

Alemanha:

Nigéria:

África do Sul:

Rússia:

China:

Japão:

Vietnã:

Indonésia:

Índia:

Paquistão:

Esta é a segunda divulgação da pesquisa. Em agosto deste ano, o primeiro levantamento contou com apoio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e identificou vinte entraves. A consulta foi feita com 600 exportadores.

Açúcar

O Brasil denunciou a China na Organização Mundial do Comércio (OMC), alegando que o país asiático está impondo uma medida protecionista contra a importação de açúcar. O episódio ocorreu em setembro deste ano.

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“O mercado de açúcar sempre foi protegido. O caminho tem sido tentar um acordo com outros países”, disse o diretor-executivo da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Eduardo Leão de Souza. “O governo tentou fazer isso com a China, mas não deu certo.”

Segundo a Unica, até 2016, o Brasil era o maior fornecedor do produto para a China. Cerca de 2,5 milhões de toneladas da commodity eram absorvidas pelo mercado chinês. O mercado brasileiro era competitivo, apesar da alíquota de imposto alfandegários de 50%.

Todavia, em 2017, esta alíquota saltou para 95%, o que ocasionou a derrubada da exportação brasileira. De 2,5 milhões de toneladas, a exportação passou a contabilizar 300 mil toneladas de açúcar.

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