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EUA flexibilizam viagens à China e Hong Kong

De acordo com as autoridades dos EUA, é necessário reconsiderar a viagem devido a pandemia do novo coronavírus e a leis locais, mas a China "melhorou as condições".

De acordo com as autoridades dos EUA, é necessário reconsiderar a viagem devido a pandemia do novo coronavírus e a leis locais, mas a China "melhorou as condições".

O Departamento de Estado dos Estados Unidos informou na última segunda-feira (14) que reviu um aviso sobre viagens dos americanos que consideram ir para a China ou Hong Kong, para “reconsiderar viagens”.

Em junho deste ano, o Departamento dos EUA havia emitido um aviso mais grave de “não viaje”, caracterizado nível 4. Na última segunda, o aviso para os aqueles que pretendem ir a China ou Hong Kong foi alterado para o nível 3.

De acordo com as autoridades, é necessário reconsiderar a viagem devido a pandemia do novo coronavírus e a leis locais, mas a China “melhorou as condições”.

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Guerra comercial: EUA e China confirmam compromisso com acordo

Os representantes comerciais dos Estados Unidos e da China reafirmaram mais uma vez o interesse em alcançar um acordo que possa evitar a guerra comercial. A notícia sobre o diálogo entre as duas maiores economias do mundo foi divulgada em agosto.

O secretário do Tesouro e representante de comércio dos EUA, Robert Lighthizer,  junto ao vice-primeiro-ministro chinês, Liu He tiveram um diálogo formal por telefone, o primeiro desde o início de maio desse ano devido a instabilidade das relações entre as duas potências que vivenciam uma guerra comercial.

“Ambos os lados veem avanço e estão comprometidos em adotar as medidas necessárias para garantir o sucesso do acordo”, informou o gabinete do secretário de Comércio dos EUA em comunicado após “telefonema agendado regularmente”.

O encontro deveria ter ocorrido no dia 15 de agosto desse ano, programado para ser realizado seis meses após a última conversa, segundo os projetos originais. Entretanto, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter adiado o telefonema pois não queria “lidar com eles agora”, referindo-se a China.

Liu He constatou que o diálogo foi construtivo e que ambos aceitaram seguir com a implementação da primeira fase do acordo.

O gabinete do secretário de Comércio dos EUA declarou que os dois países discutiram temas como proteção de direitos de propriedade intelectual, exclusão de impedimentos para empresas americanas nos setores de serviços financeiros e agricultura e a eliminação de transferências forçadas de tecnologia.

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