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EUA: Casa Branca diz que novos estímulos não resolverão crise do país

Os estímulos fiscais não resolverão a crise econômica dos EUA, mas podem acelerar sua recuperação, disse Kudlow.

Os estímulos fiscais não resolverão a crise econômica dos EUA, mas podem acelerar sua recuperação, disse Kudlow.

O diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, declarou nessa sexta-feira (11) sua opinião sobre os estímulos fiscais fornecidos pelo governo dos EUA durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Segundo o assessor, a política de estímulos não irá resolver a crise econômica do país, entretanto a aprovação de uma legislação poderia acelerar a sua recuperação.

Kudlow ressaltou a importância dos estímulos fiscais para pequenas empresas e escolas, criticando os democratas do Senado dos EUA que rejeitaram a proposta republicana na última quinta-feira (10).

“Não entendo a lógica por trás de não aprová-la”, disse o diretor.

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O assessor do governo acrescentou que há evidências de que o Produto Interno Bruto (PIB) americano deve superar as expectativas de crescimento para o terceiro trimestre desse ano.

A melhora recente no mercado de trabalho deve continuar em médio prazo, sobretudo com o avanço da demanda. “Estamos em uma situação de recuperação em V”, declarou Kudlow.

EUA criam 1,3 milhão de postos de trabalho em agosto; desemprego cai para 8,4%

Os EUA criaram 1,371 milhão de postos de trabalho em agosto, demonstrando que o mercado de trabalho da maior economia do mundo permanece em seu ritmo de recuperação em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). As informações foram reveladas pelo Departamento do Trabalho na última sexta-feira (4).

Dessa forma, a taxa de desemprego nos EUA caiu de 10,2% em julho para 8,4% no mês passado. A estimativa era por uma queda da taxa menor do que realmente foi verificado, de 9,8%. Além disso, o Departamento também pontuou que os números do mercado de trabalho norte-americano de julho e junho foram revisados, para 1,734 milhão e 4,781 milhões, respectivamente.

Essa foi a quarta queda mensal seguida da taxa de desemprego, que atingiu sua máxima de 14,7% em abril, período em que a economia foi mais impactada pela crise. O número de desempregados caiu em 2,8 milhões em agosto, para 13,6 milhões de pessoas.

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O salário médio por hora dos trabalhadores do país cresceu 0,37% em agosto ante o mês anterior, para US$ 29,47 por hora, ou US$ 0,11. Na relação anualizada, houve um acréscimo de 4,65%. Especialistas esperavam que os salários ficassem estáveis na margem e avançasse 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Enquanto isso, a proporção da população dos EUA que participa da força de trabalho cresceu de 61,4% em julho para 61,7% em agosto.

Com informações do Estadão Conteúdo.

 

 

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