Diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow informou nesta quinta-feira (22) que as conversas sobre o pacote de estímulos fiscais à economia dos EUA continuam. “Tendo dito isso, ainda há diferenças significativas de política entre os dois lados”, declarou durante entrevista à Fox News.
De acordo com Kudlow, os republicanos e democratas ainda discordam em relação à verba para estados e garantias contra processos para empresas na reabertura econômica dos EUA.
O diretor pontuou que a pauta de ajuda aos estados, poderia ser postergada em função das divergências e, ressaltou ainda que o tema de “seguro-saúde e dinheiro para imigrantes ilegais” também ainda não atingiu um consenso.
Em sua avaliação, ainda há “certo otimismo” na Casa Branca sobre a possibilidade de um acordo, entretanto, no momento segue o impasse.
Ao falar sobre as eleições presidenciais dos Estados Unidos, que ocorrerão no dia 3 de novembro, Kudlow declarou que “O tempo está passando. Em algum momento, é preciso se questionar. Apenas para ter um acordo legislativo, aprovar nas duas Casas e confirmar isso, leva algum tempo.”
EUA: Meadows diz que proposta da Casa Branca para estímulo é de US$ 1,9 tri
O chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, afirmou na última quarta-feira (21) que a proposta do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, para o pacote de auxílio à economia do país, que foi prejudicada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), e está sendo negociado entre republicanos e democratas, é de US$ 1,9 trilhão, acima do valor de US$ 1,8 trilhão mencionado anteriormente.
“Em algum momento, Pelosi terá que dar sim como resposta”, declarou Meadows em uma entrevista à Fox News, fazendo referência à presidente da Câmara dos Representantes dos EUA.
Durante a entrevista, Meadows ainda criticou a democrata, acusando Pelosi de não fechar o acordo por “motivações políticas”.
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O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, e Pelosi marcaram uma conversa sobre os estímulos fiscais para o período da tarde.
Mais cedo, a presidente da Câmara dos EUA disse que continua “otimista” em relação à possibilidade de haver um entendimento bipartidário antes das eleições de 3 de novembro.
Com informações do Estadão Conteúdo
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