O número de empresas em carteira do ETF ESG (ESGB11), fundo de índice com temática de sustentabilidade lançado em outubro pelo BTG Pactual (BPAC11), aumentou para 133, com quarenta novas entrantes no primeiro rebalanceamento.
O ETF ESG replica o portfólio que integra o índice S&P/B3 Brasil ESG, o qual considera aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG) das empresas como principal fator de ponderação para a composição. Entre as novas companhias participantes, estão:
O fundo está disponível na plataforma do BTG Pactual digital e possui taxa de administração de 0,50% ao ano. O banco é o responsável pela gestão e administração.
Comparado ao Ibovespa, o S&P/B3 Brasil ESG é um índice mais diversificado. As 10 maiores empresas representam 27% do total do Índice ESG, contra 47% do principal índice acionário da Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
“O ETF ESG do BTG Pactual é o primeiro com ampla representatividade no mercado, e oferece aos investidores uma opção de investimento em empresas comprometidas com melhores práticas de sustentabilidade de forma simples, investimento mínimo acessível, baixa taxa de administração e liquidez imediata,” afirmou Andrea Weinberg, sócia do banco.
ETF ESG mira potencial de crescimento do mercado sustentável
De acordo com o BTG Pactual, o fluxo de investimentos em ESG cresceu de forma mais resiliente em relação a alternativas tradicionais. Nos mercados desenvolvidos, os investimentos sustentáveis representam 36% dos ativos financeiros totais sob gestão.
“Esse produto é de suma importância para desenvolver o mercado de ETFs ESG no Brasil. Estamos suprindo uma agenda que tem grande potencial de crescimento nos próximos anos, e a entrada de 40 novas empresas só vem reforçar isso. Acreditamos que esse índice contribui para fomentar melhores práticas ESG no mercado de capitais brasileiro,” disse Andrea Cardia, sócia do BTG Pactual.